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sábado, 22 de novembro de 2008

CENTROS DE FORÇA

No passe, recebemos uma transmissão de energia que chega da espiritualidade superior através de médiuns passistas, que direcionam suas mãos para alguns pontos de nosso corpo.

Estes pontos são os nossos “centros de força”, também chamados de chakras.

Mas, o que vem a ser os chakas, que André Luis citou em seus livros como “centros vitais”?

Chakra, uma palavra em sânscrito que significa roda, é o nome que se dá aos centros de força ou vértices que permitem o intercâmbio de energias entre o ambiente sutil em que estamos mergulhados e o nosso corpo físico. Eles funcionam como bombas ou válvulas que têm a função de regular o fluxo energético que ininterruptamente se introduz em nossos corpos físicos, permeando todas as funções e atividades fisiológicas.

Quando o espírito está encarnado, os centros de força estão “ajustados” a determinados órgãos ou sistemas do corpo físico, interagindo com este, ou seja, o tipo de energia metabolizado afeta o corpo físico, órgão ou sistema orgânico correspondente, bem como o estado físico afeta a absorção e metabolização de energias e fluidos.

Os principais centros de força e sua respectiva “localização” são:

Laríngeo ou da Garganta – Situa-se na frente do pescoço e corresponde às glândulas tireóide e paratireóides e ao plexo cervical. Controla o sistema respiratório, a fala e os membros superiores. Associado aos fenômenos de clariaudiência.

Cardíaco– Situado na área de projeção do coração, no tórax e relaciona-se à glândula timo, a qual é associada a fenômenos ligados ao sistema imunológico e ao cardíaco. É o responsável pelo controle da circulação sanguínea e também auxilia o chakra laríngeo em sua função no sistema respiratório.

Solar – Situa-se, aproximadamente, dois dedos acima do umbigo e está vinculado ao pâncreas e ao plexo solar. Está relacionado ao controle do sistema digestivo, do sistema muscular e da  pele, ao ser considerada como sistema regulador entre o corpo físico e o meio ambiente.

Sacro – Situado, segundo descrição clássica, a quatro dedos abaixo do umbigo. Relaciona-se às gônadas, que são os ovários, nas mulheres e os testículos, nos homens e ao plexo lombar. Ele controla os órgãos internos relacionados à reprodução e à secreção de hormônios femininos e masculinos e, ainda que parcialmente, o sistema urinário.

Raiz – Situa-se na base da coluna vertebral, na região do períneo. Relaciona-se às glândulas supra-renais e ao plexo sacro. Controla os órgãos reprodutores externos e, parcialmente, o sistema urinário. Por sua associação com as glândulas supra-renais, atua em situações de estresse e perigo, real ou imaginário, deflagrando as condições orgânicas que vão preparar, capacitar e permitir ao indivíduo adotar reações de luta contra as agressões externas e ameaças ou de fuga das mesmas.

Na leitura de muitos livros podem ser encontradas referências alternativas a dois outros chakras como sendo principais.

Vale ressaltar que eles são apenas auxiliares das funções de alguns vórtices energéticos acima descritos. Vejamos:

Esplênico ou do Baço – Situa-se ao lado esquerdo do estômago, na parte esquerda do abdome e relaciona-se ao baço, órgão associado à produção e destruição das células vermelhas do sangue. Ele tem a função de auxiliar o chakra cardíaco na distribuição da energia pela corrente sanguínea.

Hepático ou do Fígado – Situa-se no lado direito do abdome e está relacionado ao fígado e ao plexo hepático.

Possui importante papel auxiliar do Chakra Solar no controle das funções do sistema digestivo.

Além dos principais, existem outros chakras secundários, localizados nas palmas das mãos, plantas dos pés, pulmões, orelhas, mandíbulas, ombros, joelhos, dentre muitos outros.

Coronário – Situa-se na parte superior da cabeça. Relaciona-se à glândula pineal, ao cérebro e ao sistema nervoso como um todo. Funciona como um receptor universal da energia que passa a ser distribuída aos outros chakras principais, de acordo com as características e particularidades vibratórias de cada um. Controla o sistema nervoso voluntário.

Frontal – Situa-se na testa, entre as sobrancelhas. Está associado à glândula hipófise e ao plexo nervoso carotídeo. Ele é classicamente reputado como sendo responsável pelos fenômenos de clarividência. É o terceiro olho. Controla o sistema nervos autônomo.

 

O jornal O APRENDIZ é uma publicação bimestral do CEMA - Centro Espírita Maria Angélica

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Ano 2 Nº 5 abril-maio 2003

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