Ana Cecília
Rosa
A idéia da imortalidade da
alma acompanha a humanidade há milênios. O primeiro relato de que "Há uma parte imortal no Homem” é visto
no Livro de Vedas, em 1500 A.C. Egípcios e
gregos tinham este conhecimento e evocavam seus mortos, promovendo o
intercâmbio com o mundo espiritual. Foi
com Jesus, portanto, que este conhecimento se estabeleceu, ao dizer "Eu
sou a ressurreição e a vida e todo aquele que crê em mim mesmo que morrer,
viverá". Desde então, para as religiões cristãs, a alma e a vida
espiritual são tidas como verdades incontestáveis. Porém, apenas no século XIX
foi possível a comprovação científica da existência da alma e sua sobrevivência
à morte do corpo físico. Da observação dos fenômenos mediúnicos surgiu a
doutrina Espírita, trazida por Allan
Kardec, codificada nas obras do Pentateuco Espírita.
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A
alma em sua trajetória evolutiva, mediante as diferentes vivências corporais,
adquire conhecimento através das boas e más experiências e traz, na sua
imortalidade, a herança conquistada em esforço próprio rumo à perfeição.
Ana Cecília Rosa é Médica
Pediátrica, residente no Brasil. É membra do Instituto de Divulgação
Espírita - Araras/SP.
Jornal de Estudos Psicológicos
Ano II N°
3 Março e Abril 2009
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