**INFORMAÇÃO ESPÍRITA**
NOÇÕES BÁSICAS DE DOUTRINA ESPÍRITA
**Desencarnação**
**Conceito**
“Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, aí no mundo, sem que o fato lhe altere as enfermidades ou
virtudes com a simples modificação dos aspectos exteriores.” Emmanuel – O Consolador
“A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta
dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência.” Manoel P. de Miranda - Temas da Vida e da Morte
**Separação da Alma e do Corpo**
Rotos os laços que a retinham, ela se desprende.
A alma se desprende gradualmente.
Os laços se desatam, não se quebram.
A morte é a destruição somente do corpo.
O desprendimento da alma do corpo pode ser rápido ou durar dias, semanas e até meses.
Quanto mais identificado com a matéria mais penosa é a separação.
A sensação dependerá de sua vida:
– Remorso, vergonha pelo mal praticado;
– Ou aliviado pela libertação.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
**Perturbação Espiritual**
Por ocasião da morte tudo é confuso, a princípio.
A alma precisa de um tempo para entrar no conhecimento de si mesma.
Ela se acha como que aturdida.
A lucidez das idéias e a memória do passado lhe voltam, à medida que se apaga a influência da matéria.
O conhecimento do Espiritismo exerce grande influência na duração da perturbação, visto que o Espírito já conhece a sua situação.
A prática do bem e a consciência pura são as que mais influência exercem.
Allan Kardec – O Livro dos Espíritos
**Tipos de Desencarnação**
Desencarne natural (velhice)
Acidente
Homicídio
Doença
Suicídio
“Com exceção do suicídio, todos os casos de desencarnação são determinados previamente pelas forças espirituais que orientam
a atividade do homem sobre a Terra.”
Emmanuel – O Consolador
**Nosso Comportamento Diante da Desencarnação**
Emitir para os desencarnados pensamentos de respeito, de paz, carinho.
Calar anedotas, galhofa em torno da pessoa desencarnada.
O companheiro desencarnado necessita de prece e silêncio.
Evitar conversações ociosas, tratos comerciais, comentários impróprios.
Transformar o culto da saudade expresso em coroa de flores em donativos às instituições de caridade.
Aproveitar a oportunidade para orar, discorrer sem afetação, quando chamado a isso.
A solenidade mortuária é ato de respeito e dignidade humana.
André Luiz - Conduta Espírita
**A Vida no Além**
Ao despertar no Plano Espiritual, o recém-chegado defrontar-se-á com as invariáveis realidades:
Visão panorâmica da última existência.
Requisição da forma antiga.
Encontro com Espíritos afins (elevados ou inferiores).
Analogia do meio espiritual com a paisagem terrestre.
Encontrar-se-á consigo mesmo.
Martins Peralva - Estudando a Mediunidade
**Por que os Espíritas não Temem a Morte?**
A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser uma realidade.
Ergueu-se o véu: o mundo espiritual aparece-nos na plenitude de sua realidade prática.
Não há só esperança e sim a certeza que os conforta.
Sabem que a vida futura é continuação da vida terrena em melhores condições.
Sem a dúvida do futuro, desaparece o temor da morte.
Deve-se encarar a aproximação do desencarne como quem aguarda a libertação do cativeiro.
Allan Kardec – O Céu e o Inferno
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