nl03_04_Estudando
o cérebro = LIVRO NO MUNDO MAIOR
Neste capítulo, Calderaro continua analisando
a situação do cap. anterior e traz valiosas informações sobre o cérebro e sobre
a evolução. As questões para estudo estão no final da mensagem.
Texto base para estudo
Calderaro explica a gênese do processo
obsessivo descrito anteriormente:
- Trabalhavam juntos, numa grande cidade,
entregues ao comércio de quinquilharias. O homicida desempenhava funções de
empregado da vítima, desde a infância, e, atingida a maioridade, exigiu do
chefe, que passara a tutor, o pagamento de vários anos de serviço. Negou-se o
patrão, terminantemente, a satisfazê-lo.
Propiciar-lhe-ia vantajosa posição no campo
dos negócios, conceder-lhe-ia interesses substanciais, mas não lhe pagaria
vintém relativamente ao passado. Estalou a contenda. Palavras rudes, trocadas
entre vibrações de cólera, inflamaram o cérebro do rapaz, que, no auge da ira,
o assassinou, dominado por selvagem fúria. Antes, porém, de fugir do local, o
criminoso correu ao cofre retirou a importância vultosa a que se supunha com
direito, deixando intacta regular fortuna que despistaria a polícia no dia
imediato.
Na manhã seguinte ele próprio veio à casa
comercial e fingindo preocupação ante as portas cerradas, convidou um guarda a
segui-lo, a fim de violarem ambos uma das fechaduras. Em poucos momentos,
espalhava-se a notícia do crime; no entanto, a justiça humana, emalhada nas
habilidades do delinqüente, não conseguiu esclarecer o problema na origem. O
assassino foi pródigo nos cuidados de salvaguardar os interesses do morto.
Mandou selar cofres e livros. Providenciou arrolamentos laboriosos. Foi
verdadeiro advogado da viúva e dos dois filhinhos do tutor falecido. Pranteou a
ocorrência, como se o desencarnado lhe fosse pai. Terminada a questão retirou-se,
discreto, para grande centro industrial, onde aplicou os recursos econômicos em
atividades lucrativas.
O mentor estampou diferente brilho no olhar,
fez pequena pausa e acrescentou:
- Conseguiu ludibriar os homens, mas não pôde
iludir a si mesmo. A entidade desencarnada, concentrando a mente na idéia de
vingança, passou, perseverante, a segui-lo. Tudo fez o homicida para
atenuar-lhe o assédio constante. Desdobrou-se nos empreendimentos materiais,
ansiando esquecimento de si mesmo e pondo em prática iniciativas que lhe
fizeram afluir ao cofre enormes quantias. Observando, entretanto, que os altos
patrimônios econômicos não lhe arrefeciam a intranqüilidade e o sofrimento inconfessáveis,
deu-se pressa em casar, aflito por sossegar o próprio íntimo. Desposou uma
jovem de alma extremamente elevada à zona superior da vida humana, a qual lhe
deu cinco filhinhos encantadores. No clima espiritual da mulher escolhida,
conseguiu de certo modo equilibrar-se, conquanto a vítima nunca o largasse.
(...)
Tocou a zona do córtex e prosseguiu: - A
mente criminosa, assediada pela presença invariável da vítima, a perturbar-lhe
a memória, passou a fixar-se na região intermediária do cérebro, porque a dor
do remorso não lhe permitia fácil acesso à esfera superior do organismo
perispirítico, onde os princípios mais nobres do ser erguem o santuário de
manifestações da Consciência Divina. Aterrorizado pelas recordações, trazia
irreprimível pavor em face dos juízos conscienciais. Por outra parte o infeliz embrenhou-se
em atividade febril e ininterrupta. Vivendo mentalmente na região intermediária
do cérebro, em caráter quase exclusivo, só sentia alguma calma agindo e
trabalhando. Intentava a fuga através de todos os meios ao seu alcance.
Deitava-se, extenuado pela fadiga do corpo, levantando-se, no dia seguinte,
abatido e cansado de inutilmente duelar com o perseguidor invisível, nas horas
de sono. Em conseqüência, provocou o desequilíbrio da organização
perispiritual, o que se refletiu na zona motora, implantando o caos orgânico.
Fez característico movimento com o indicador
e acentuou:
- Repara os centros corticais.
Reparei que a matéria cerebral ameaçava amolecimento.
O Assistente me veio em socorro,
esclarecendo:
- Estamos diante do órgão perispiritual do
ser humano, adeso à duplicata física. Todo o campo nervoso da criatura
constitui a representação das potências perispiríticas, vagarosamente
conquistadas pelo ser, através de milênios e milênios. Em renascendo entre as
formas perecíveis, nosso corpo sutil, que se caracteriza, em nossa esfera menos
densa, por extrema leveza e extraordinária plasticidade, submete-se, no plano
da Crosta, às leis de recapitulação, hereditariedade e desenvolvimento
fisiológico. Através do cérebro sentimos os fenômenos exteriores segundo a
nossa capacidade receptiva, que é determinada pela experiência; por isto, varia
ele de criatura a criatura, em virtude da multiplicidade das posições na escala
evolutiva. O selvagem apresenta um cérebro perispiritual com vibrações muito diversas
das do órgão do pensamento no homem civilizado. Sob este ponto de vista, o
encéfalo de um santo emite ondas que se distinguem das que despede a fonte
mental de um cientista. Examinamos o organismo que modela as manifestações do
campo físico, e reconhecemos que todo o aparelhamento nervoso é de ordem
sublime. A célula nervosa é entidade de natureza elétrica, que diariamente se
nutre de combustível adequado. Há neurônios sensitivos, motores, intermediários
e reflexos. Existem os que recebem as sensações exteriores e os que recolhem as
impressões da consciência. Em todo o cosmo celular agitam-se interruptores e
condutores, elementos de emissão e de recepção. A mente é a orientadora desse
universo microscópico, em que bilhões de corpúsculos e energias multiformes se
consagram a seu serviço.
Ainda que permaneça aparentemente
estacionária, a mente prossegue seu caminho, sem recuos, sob a indefectível
atuação das forças visíveis ou das invisíveis.
Verificando-se pausa natural nas elucidações,
ocorreram-me inúmeras e ininterruptas associações de ideias.
O instrutor continua:
- Se existe a química fisiológica, temos
também a química espiritual, como possuímos a orgânica e a inorgânica,
existindo extrema dificuldade em definir-lhes os pontos de
ação independente. Quase impossível é determinar-lhes a
fronteira divisória, porquanto p espírito mais sábio não se animaria a
localizar, com afirmações dogmáticas, o ponto onde termina a matéria e começa o
espírito. No corpo físico, diferençam-se as células de maneira surpreendente.
Apresentam determinada personalidade no fígado, outra nos rins e ainda outra no
sangue. Modificam-se infinitamente, surgem e desaparecem, aos milhares, em
todos os domínios da química orgânica, propriamente dita. No cérebro, porém,
inicia-se o império da química espiritual. Os elementos celulares, aí, são dificilmente
substituíveis. A paisagem delicada e superior é sempre a mesma, porque o
trabalho da alma requer fixação, aproveitamento e continuidade. O órgão de
expressão mental reclama personalidades químicas de tipo sublimado, por
alimentar-se de experiências que devem ser registradas, arquivadas e
lembradas sempre que oportuno ou necessário.
Na verdade, não há nisso mistério algum. O
princípio espiritual acolheu-se no seio tépido das águas, através dos
organismos celulares, que se mantinham e se multiplicavam por cissiparidade.
Em milhares de anos, fez longa viagem na esponja, passando a iluminar
células autônomas, impondo-lhes o espírito de obediência e de coletividade, na
organização primordial dos músculos.
Experimentou longo tempo, antes de ensaiar os
alicerces do aparelho nervoso, na medusa, no verme, no batráquio, arrastando-se
para emergir do fundo escuro e lodoso das águas, de modo a encetar as
experiências primeiras, ao sol meridiano. Quantos séculos consumiu,
revestindo formas monstruosas, aprimorando--se, aqui e ali, ajudado pela
interferência indireta das Inteligências superiores?
- Por mais esforços que envidemos por
simplificar a exposição deste delicado tema, o retrospecto que a respeito
fazemos sempre causa perplexidade. Quero dizer, André, que o princípio
espiritual, desde o obscuro momento da criação, caminha sem detença para
frente. Afastou-se do leito oceânico, atingiu a superfície das águas
protetoras, moveu--se em direção à lama das margens, debateu-se no charco,
chegou à terra firme, experimentou na floresta copioso material de formas
representativas, ergueu-se do solo, contemplou os céus e, depois de longos
milênios, durante os quais aprendeu a procriar, alimentar-se, escolher, lembrar
e sentir, conquistou a inteligência... Viajou do simples impulso para a
irritabilidade, da irritabilidade para a sensação, da sensação para o instinto,
do instinto para a razão. Nessa penosa romagem, inúmeros milênios
decorreram sobre nós. Estamos, em todas as épocas, abandonando esferas
inferiores, a fim de escalar as superiores. O cérebro é o órgão sagrado de
manifestação da mente, em trânsito da animalidade primitiva para a
espiritualidade humana.
Calderaro, todavia, continuou, solícito: -
Perguntas por que motivo não conserva o homem encarnado a plenitude das
recordações do longuíssimo pretérito; isto é natural, em virtude da tão grande
ascendência do corpo perispiritual sobre o mecanismo fisiológico. Se a
forma física evoluiu e se aperfeiçoou, o mesmo terá acontecido ao organismo
perispirítico, através das idades. Nós mesmos, em nossa relativa condição de
espiritualidade, ainda não possuímos o processo de reminiscência integral
dos caminhos perlustrados. Não estamos, por enquanto, munidos de suficiente luz
para descer com proveito a todos os ângulos do abismo das origens; tal
faculdade, só mais tarde a adquiriremos, quando nossa alma estiver escoimada de
todo e qualquer resquício de sombra.
Comparando, entretanto, a nossa situação
com o estado menos lúcido de nossos irmãos encarnados, importa não nos
esqueça que os nervos, o córtex motor e os lobos frontais, que ora
examinamos, constituem apenas regulares pontos de contato entre a organização
perispiritual e o aparelho físico, indispensáveis, uma e outro, ao trabalho de
enriquecimento e de crescimento do ser eterno. Em linguagem mais simples,
são respiradouros dos impulsos, experiências e noções elevadas da personalidade
real que não se extingue no túmulo, e que não suportariam a carga de uma dupla
vida. Em razão disto, e atendendo aos deveres impostos à consciência de vigília
para os serviços de cada dia, desempenham função amortecedora: são
quebra-luzes, atuando beneficamente para que a alma encarnada trabalhe e
evolva. Além disto, nascimento e morte, na esfera carnal, para a generalidade
das criaturas são choques biológicos, imprescindíveis à renovação. Em verdade,
não há total esquecimento na Crosta Terrestre, nem restauração imediata da
memória nas províncias de existência, que se seguem, naturais, ao campo da
atividade física. Todos os homens conservam tendências e faculdades, que quase equivalem
a efetiva lembrança do passado; e nem todos, ao atravessarem o sepulcro, podem
readquirir, repentinamente, o patrimônio de suas reminiscências.
- Como interpretar, de maneira simples, as
três regiões de vida cerebral a que nos referimos?
- Nervos, zona motora e lobos frontais, no
corpo carnal, traduzindo impulsividade, experiência e noções superiores da
alma, constituem campos de fixação da mente encarnada ou desencarnada. A demora
excessiva num desses planos, com as ações que lhe são conseqüentes, determina a
destinação do cosmo individual. A criatura estacionária na região dos impulsos
perde-se num labirinto de causas e efeitos, desperdiçando tempo e energia; quem
se entrega, de modo absoluto, ao esforço maquinal, sem consulta ao passado e sem
organização de bases para o futuro, mecaniza a existência, destituindo-a de luz
edificante; os que se refugiam exclusivamente no templo das noções superiores
sofrem o perigo da contemplação sem as obras, da meditação sem trabalho, da
renúncia sem proveito.
Calderaro fez aplicações magnéticas sobre o
crânio do enfermo, envolvendo-o em fluidos benéficos, e disse-me, após longa
pausa:
- Temos aqui dois amigos de mente fixada na
região dos instintos primários.
O encarnado, depois de reiteradas vibrações
no campo de pensamento, em fuga da recordação e do remorso, arruinou os centros
motores, desorganizando também o sistema endócrino e perturbando os órgãos
vitais. O desencarnado converteu todas as energias em alimento da
idéia de vingança, acolhendo-se ao ódio em que se
mantém foragido da razão e do altruísmo.
Outra seria a situação de ambos se houvessem
esquecido a queda, reerguendo-se pelo trabalho construtivo pelo entendimento
fraternal, no santuário do perdão legítimo.
Segundo verificamos, Jesus - Cristo tinha
sobradas razões recomendando-nos o amor aos inimigos e a oração pelos que nos
perseguem e caluniam. Não é isto mera virtude, senão princípio científico de
libertação do ser, de progresso da alma, de amplitude espiritual: no pensamento
residem as causas.
Não me contive: interroguei-o. Porque os não
socorrer com palavras de esclarecimento? O doente parecia-me aflito, enquanto o
perseguidor se erguia, agora, mais agressivo.
- Falaríamos em vão, André, porque ainda não
sabemos amá-los como se fossem nossos irmãos ou nossos filhos. Para nós ambos,
espíritos de raciocínio algo avançado, mas de sentimentos menos sublimes, são
eles dois infortunados, e nada mais. Damos-lhes, no momento, o de que dispomos,
isto é, intervenção benéfica no campo de seus sofrimentos exteriores, nos
limites de nossas aquisições no domínio do conhecimento.
- De Puysegur foi dos primeiros magnetistas
que encontraram o sono revelador, em que era possível conversar com o paciente
noutro estado consciencial que não o comum. Desde então, a descoberta
impressionou os psicologistas; com ela, surgia nova terapêutica para tratamento
das moléstias nervosas e mentais. Entretanto, para nós, «neste lado» da vida, o
fenômeno é corriqueiro: diariamente milhões de pessoas adormecem sob a influência
magnética de amigos espirituais, a fim de serem auxiliadas nas resoluções
inadiáveis.
- E porque não tentarmos o esclarecimento
verbal, agora, a estes nossos amigos? - insisti, ansioso por minha vez,
observando os infortunados contendores, que se trocavam insultos e acusações. -
Porque, se o conhecimento auxilia por; fora, só o amor socorre por, dentro -
acrescentou o instrutor tranqüilamente.
Nesse momento, alguém assomou à porta de
entrada.
Oh! era uma sublime mulher, revelando idade
madura; nos olhos esplendia-lhe brilho meigo e enternecedor. Curvei-me,
comovido e respeitoso. Calderaro tocou-me o ombro de leve, e murmurou-me ao
ouvido: - E' a irmã Cipriana, a portadora do divino amor fraternal, que ainda
não adquirimos.
Questões para estudo
1.- De que forma o sentimento de culpa
influiu no processo obsessivo?
2.- Qual a relação entre o sistema
nervoso (em especial o cérebro) e o perispírito?
3.- Por que Calderaro afirma ser
difícil estabelecer o limite entre a matéria e o espírito?
4.- Pelas palavras de Calderaro podemos
dizer que o perispírito também sofre modificações com o tempo?
5 - Qual a explicação de Calderaro para o
esquecimento do passado?
6 - Por que foi necessária a presença de
Cipriana?
Conclusão:
Nesse capítulo, estudamos esse
importante organismo físico que é o cérebro, através dos ensinamentos do
Instrutor Calderaro a André Luiz.
Estavam os dois benfeitores espirituais
em trabalho de socorro a encarnado enfermo, internado em hospital para tratamento
de doença causada por forte tensão nervosa. O paciente se encontrava sob
rigoroso processo obsessivo por parte de um desencarnado de quem tirara a vida
física anos atrás, espírito em míseras condições de inferioridade e sofrimento,
que se mantinha a ele ligado.
Enquanto tratava do enfermo, o Instrutor
aproveitou para proferir valiosos ensinamentos a respeito do funcionamento do
cérebro humano, abordando sua importância na evolução do ser.
Questões para
1.- De que forma o sentimento de culpa
influiu no processo obsessivo?
O
sentimento de culpa causou ao enfermo encarnado a presença permanente da
vítima, perturbando-lhe a memória. Com isso, sua mente fixou-se na região
intermediária do cérebro, não conseguindo acesso à esfera superior, o que,
segundo explicou o Instrutor Calderaro, causa um desequilíbrio. Por força
da lei de afinidade, quando ocorre esse desequilíbrio, entramos em contato com
as inteligências encarnadas ou desencarnadas em condições análogas à nossa.
No caso, a antiga vítima também freqüentava uma faixa de baixa vibração,
pois alimentava desejo de vingança, propiciando, assim, a instalação do
processo obsessivo.
2.- Qual a relação entre o sistema nervoso
(em especial o cérebro) e o perispírito?
O sistema
nervoso é uma representação das potências do perispírito, acumuladas pelo ser
através das inúmeras existências pretéritas. O cérebro é o órgão por meio
do qual percebemos os fenômenos exteriores, de acordo com a capacidade de
recepção que já conquistamos. É a sede da mente, organismo que modela as
manifestações do campo físico e comanda todo o sistema microscópico de células
nervosas que compõem o corpo perispiritual.
3.- Por que Calderaro afirma ser difícil
estabelecer o limite entre a matéria e o espírito?
Segundo o Instrutor, além da química
fisiológica, temos, também, a química espiritual, havendo extrema dificuldade
em definir os pontos de ação independente de cada uma.
Por isso, afirmou ser quase impossível
delimitar a fronteira divisória entre o organismo físico e o espírito.
4.-
Pelas palavras de Calderaro podemos dizer que o perispírito também sofre
modificações com o tempo?
O
perispírito, sendo o organismo que registra a memória do espírito,
absorve as conseqüências de nossos atos e pensamentos,
modificando-se, para melhor ou para pior, de acordo com as experiências que
vivenciamos. Calderaro fez uma minuciosa explicação de como evolui o
princípio inteligente desde que é criado, quando inicia sua marcha rumo à evolução.
5 - Qual a explicação de Calderaro para o
esquecimento do passado?
É o
resultado da ascendência do corpo perispiritual sobre o organismo físico.
Segundo Calderaro, o espírito somente tem acesso amplo ao passado quando
adquire a necessária luz para enxergar os fatos remotos. Tal faculdade, o
espírito vai adquirindo aos poucos, à medida que evolui. O complexo
conjunto de células nervosas que ligam o nosso corpo perispiritual ao organismo
físico, explicou o benfeitor, sobrevive à morte deste e não suportaria a
carga de uma vida dupla, ou seja, atender às vidas passadas e à presente.
6 - Por que foi necessária a presença de
Cipriana?
Porque o conhecimento das questões
espirituais auxilia por fora, mas só o amor socorre intimamente,
atingindo as causas profundas. Cipriana é um espírito de alta elevação,
que já aprendeu o ensinamento do Cristo de amar o próximo como a si mesmo.
Calderaro considerou que ele nem André Luiz
eram possuidores desse divino amor fraterno, que Cipriana veio introduzir
naqueles dois espíritos que se encontravam ligados pelo ódio.
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