INFORMAÇÃO
ESPÍRITA
CONVERSA
BREVE
AMOR,
ALMA DA VIDA
As
concorridas palestras de Divaldo Pereira Franco sempre representam
oportunidade de aprendizado para os estudiosos da Doutrina.
Um
exemplo foi a proferida durante o IV Simpósio Paranaense de
Espiritismo, ocorrido em Curitiba - PR sob o título acima.
A
certa altura de sua eloquente fala, Divaldo evocou as experiências
da moderna Psicologia em torno do assunto. “Referiu-se aos estudos
do psicólogo angloitaliano Léo Buscaglia, sua posição a respeito
do amor e suas preocupações com o entendimento do tema por parte
dos jovens alunos na Universidade de Los Ângeles. O estado
psicológico do paciente é tão dominante, diz Divaldo, “que
quem ama, seja o que for que ame: os animais, a natureza, as
criaturas, o ético, o estético, produz enzimas cerebrais que
poderiam ser consideradas como fótons. E como os fótons aglutinam
moléculas, esses bons pensamentos produzem saúde.
Aqueles
que tem pensamentos arbitrários, insegurança, estados fóbicos,
ciúmes, mágoas, naqueles que conservam ressentimentos, nos que tem
inveja, nos que se deixam abrasar pelo ódio, o cérebro reage,
porque é o psiquismo agindo sobre os neurônios, e passa a produzir
enzimas, substâncias que seriam semelhantes aos elétrons, e os
elétrons são cargas de energia destruidora. As pessoas que tem
esses sentimentos matam o sistema imunológico e tornam-se
perfeitamente vulneráveis às infecções, aos transtornos
psicológicos porque são pessoas instáveis e temperamentais”.
Segundo
Divaldo, “está provado em estudos feitos na Universidade de
Harvard, “que essa realidade é tão dominante que as novas
terapias devem sustentar-se não somente na farmacopéia, não apenas
nos produtos químicos, mas também nos naturais e, mais do que isso,
na psicologia do indivíduo, através do amor”.
Ainda
conforme a matéria do jornal MUNDO ESPÍRITA (9/99), o notável
orador acrescentou que “a criatura humana está fadada à grande
luz, porque ela é lucigênica. Somos da Divina Luz gerados e à
Grande Luz retornaremos. Essa destinação gloriosa à fatalidade da
perfeição aguarda-nos. Cabe a cada um de nós alterar os contornos
tortuosos e as anfractuosidades deste momento grave do contexto
social.
Sem
a preocupação de mudar o mundo, que cada qual tenha a preocupação
de mudar-se para melhor. Ante a impossibilidade de transformar os
homens nos biótipos ideais, que cada um de nós seja aquele que se
faz modelo e amigo a benefício dos desesperados e dos que perderam a
direção da paz. Que cada um dispute a honra de amar... Se por acaso
outrem não nos ame, deixemos com ele esse problema, mas que o nosso
seja o desafio de amar (...)”
Como
se vê, sem renovação interior, não acontece evolução.
A
Equipe
Atenção!
Todas
as frases apresentadas ao final das matérias deste número foram
extraídas de obras psicografadas pelo médium F. C. Xavier.
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