Céu inferno_010_1ª
parte capítulo VI - itens 1 a 9 - Origem da doutrina das penas eternas.
1. No que consiste a idéia das "penas
eternas"? Por que ela foi necessária um dia e já não serve mais ao homem
atual?
2. No que diferiam os homens que viveram os
tempos de Moisés dos que viveram os tempos de Jesus? Se poderia dizer que eram
"homens novos"?
3. Qual foi a "técnica" utilizada
por Jesus para alcançar os corações dos homens e por que ele assim procedeu?
4. O que significou o Inferno (ou Geena) nas
lições de Jesus e qual o contraponto do conceito de Inferno, então existente,
que Ele nos legou?
5. Quais as conseqüências da não-evolução das
religiões que ainda continuam presas à idéia das penas e gozos eternos?
Conclusão:
1. A Doutrina das penas eternas foi
necessária na infância da humanidade quando o homem nada sabia das leis morais
e era preciso que fosse chamado à ordem através do temor a Deus. Hoje, depois
de muita evolução e várias vivências esse conceito não mais é aceito pelo homem
que já conhece o Deus de Amor que Jesus nos apresentou. Sabe que ele é justo
com seus filhos e sempre lhe dará oportunidade de resgatar seus enganos.
2. Éramos rudes e ignorantes das Leis
Divinas. Errávamos por não saber e por não termos maturidade para entender. Nos
tempos de Jesus fomos homens novos no sentido de que já termos maturidade
suficiente para escolher o melhor caminho. Hoje, somos o homem de ontem
renovados no amor do Pai.
3. Jesus utilizou o mesmo método que se usa
para ensinar crianças: através de histórias (as parábolas) ele trouxe os
ensinamentos possíveis de serem entendidos e deixou "escondidos" os
que ainda não poderiam ser compreendidos para que o homem os desvendasse quando
estivesse pronto.
4. O Geena simbolizava o inferno necessário
para disciplinar o homem que apenas entendia essa linguagem. O contraponto,
além do exemplo de sua própria vivência, foi a oração ao Pai Nosso: um atestado
do amor e da justiça divina.
5. As religiões que não evoluírem com a
humanidade serão abandonadas por ela, ou seja, deixarão de existir quando o
homem não tiver mais necessidade delas.
6. No futuro da humanidade seremos atuantes
em uma só crença, unidos pelo amor de Deus; o ódio deixará de existir entre as
criaturas e as chagas do preconceito e da intolerância religiosa serão banidas
dos corações dos homens.
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