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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Céu inferno_010_1ª parte capítulo VI - itens 1 a 9 - Origem da doutrina das penas eternas.

Céu inferno_010_1ª parte capítulo VI - itens 1 a 9 - Origem da doutrina das penas eternas.

1. No que consiste a idéia das "penas eternas"? Por que ela foi necessária um dia e já não serve mais ao homem atual?

2. No que diferiam os homens que viveram os tempos de Moisés dos que viveram os tempos de Jesus? Se poderia dizer que eram "homens novos"?

3. Qual foi a "técnica" utilizada por Jesus para alcançar os corações dos homens e por que ele assim procedeu?

4. O que significou o Inferno (ou Geena) nas lições de Jesus e qual o contraponto do conceito de Inferno, então existente, que Ele nos legou?

5. Quais as conseqüências da não-evolução das religiões que ainda continuam presas à idéia das penas e gozos eternos?

Conclusão:

1. A Doutrina das penas eternas foi necessária na infância da humanidade quando o homem nada sabia das leis morais e era preciso que fosse chamado à ordem através do temor a Deus. Hoje, depois de muita evolução e várias vivências esse conceito não mais é aceito pelo homem que já conhece o Deus de Amor que Jesus nos apresentou. Sabe que ele é justo com seus filhos e sempre lhe dará oportunidade de resgatar seus enganos.

2. Éramos rudes e ignorantes das Leis Divinas. Errávamos por não saber e por não termos maturidade para entender. Nos tempos de Jesus fomos homens novos no sentido de que já termos maturidade suficiente para escolher o melhor caminho. Hoje, somos o homem de ontem renovados no amor do Pai.

3. Jesus utilizou o mesmo método que se usa para ensinar crianças: através de histórias (as parábolas) ele trouxe os ensinamentos possíveis de serem entendidos e deixou "escondidos" os que ainda não poderiam ser compreendidos para que o homem os desvendasse quando estivesse pronto.

4. O Geena simbolizava o inferno necessário para disciplinar o homem que apenas entendia essa linguagem. O contraponto, além do exemplo de sua própria vivência, foi a oração ao Pai Nosso: um atestado do amor e da justiça divina.

5. As religiões que não evoluírem com a humanidade serão abandonadas por ela, ou seja, deixarão de existir quando o homem não tiver mais necessidade delas.


6. No futuro da humanidade seremos atuantes em uma só crença, unidos pelo amor de Deus; o ódio deixará de existir entre as criaturas e as chagas do preconceito e da intolerância religiosa serão banidas dos corações dos homens.

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