Céu inferno_014_1ª
parte capítulo VIII - Os anjos - Os anjos segundo a Igreja.
1. Qual o princípio da Doutrina dos Anjos
defendida pela Igreja?
2. Quais os três planos da criação? Onde se
localizam os homens encarnados nesta hierarquia?
3. Que semelhança/diferença existe entre os
termos que identificam os três planos da criação com o conhecimento Espírita?
5. Qual é, para o Espiritismo, a relação
entre a alma e o corpo físico?
6. Como a
Igreja explica essa união entre a alma e o corpo físico?
7. Que
característica possui os anjos nesta doutrina? Você vê aí alguma semelhança com
o que você já conhece da Doutrina Espírita?
Conclusão:
1. Os anjos são uma ordem distinta da criação
e foi-lhes dado uma posição celestial, acima da esfera do homem. Foram criados num
determinado momento, antes da criação do mundo físico. São distintos dos seres
humanos. Pertencem a uma categoria à parte, distinta do mundo material e
espiritual como conhecemos; a natureza angélica subsiste por si mesma não só
sem mistura como dissociada da matéria. Não são os espíritos dos mortos
2. Espiritual e corpórea, angélica e mundana
- tendo sido formado depois, como elo entre as duas, a natureza humana,
composta de corpo e Espírito
3. A
semelhança é que a Igreja considera a existência do mundo espiritual e do
material, sendo o homem dotado de corpo e alma quando na Terra.
5. O
corpo físico é o instrumento da alma para vivenciar sua evolução necessária na
Terra.
6. A
nossa alma, igualmente espiritual, associa-se ao corpo de modo a formar com ele
uma só pessoa, sendo tal e essencialmente o seu destino; "Nossa alma é de
natureza simples e indivisível, porém limitada em suas faculdades. A idéia que
temos da perfeição faz-nos compreender que pode haver outros seres simples quanto
ela, e superiores por suas qualidades e privilégios. A alma é grande e nobre,
porém, está associada à matéria, servida por órgãos frágeis e limitada no poder
e na ação."
7. A
descrição da Igreja para caracterizar as propriedades angélicas assemelha-se em
muito com a descrição dos espíritos superiores, inclusive quanto aos atributos,
com a ressalva que no Espiritismo já sabemos que estes espíritos são dos homens
que já viveram entre nós e que, como nós, foram criados simples e ignorantes e
não são seres privilegiados, são merecedores da condição que hoje usufruem.
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