Céu inferno_011_1ª
parte capítulo VII - As penas futuras segundo o espiritismo
1. É acertado o dito popular de que "a
carne é fraca"? Por quê?
2. A influência sobre o temperamento da
pessoa vem só do Espírito?
3. Que grau de responsabilidade tem o
Espírito em relação a sua disposição moral?
4. Qual o significado da afirmação: "Por
conseguinte, sobre a causa primordial é que se deve atuar"?
5. Qual a metodologia da Doutrina Espírita ao
revelar a verdade sobre as penas futuras que não deixa margem a dúvidas?
6. Depois de ter estudado o "Código
penal das penas futuras", destaque o que você considera mais importante e
justifique.
Conclusão:
1. Não. Porque a carne está subjugada ao
Espírito que a comanda como seu instrumento de evolução, portanto, a fraqueza é
do espírito e não do corpo físico que seria, numa liberdade de expressão, seu
espelho.
2. A principal influência vem do caráter
espiritual, mas o Espírito sofre ainda influência do meio, das pessoas que com
ele convivem, dos Espíritos desencarnados e da natureza na qual está inserido.
3. Desde que foi dotado de livre arbítrio o
grau de responsabilidade do Espírito é total e cresce à medida que cresce seu
conhecimento, seu entendimento.
4. É sobre o Espírito que a ação da educação
deve ser dirigida, ou seja, deve visar o crescimento moral e o entendimento das
Leis Divinas, no sentido de dar ao homem subsídios que o levem sempre a tomar
as decisões acertadas durante sua caminhada. Para tanto, existem as provas e
expiações e os Espíritos mais evoluídos que encarnam conosco e nos dão o
exemplo, nos amparam e tentam nos conduzir para o bem, além das nossas
experiências anteriores que apesar de não serem lembradas conscientemente,
estão gravadas no nosso perispírito.
5. A metodologia da observação e do
raciocínio lógico. Baseando-se nos efeitos naturais produzidos e na análise das
causas de origem, pode-se chegar a essa ou aquela conclusão que somente poderia
se dar daquele modo. Ou seja, por exemplo, se já sabemos e aceitamos, pelo
mesmo processo, que Deus é infinitamente bom e justo, é lógico que não nos
condenaria a ter apenas uma oportunidade de acertar, sabendo que posso errar e,
errando, ficar sem defesa diante do inevitável: o céu ou o inferno.
6. A mais "votada" foi:
2º A completa felicidade prende-se à
perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, por
sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo, do mesmo modo que toda
perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos.
Esse "artigo" encerra o futuro de
todos os Espíritos criados por Deus: chegarmos à perfeição e à felicidade
plena. Na medida em que crescemos moralmente, diminuem nossos sofrimentos, pois
diminuem nossas faltas, temos mais provas que expiações, e dia virá em que nem
as provas serão mais necessárias, já teremos alcançado o estado de Espíritos
puros, vivendo apenas do e para o bem.
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