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terça-feira, 11 de setembro de 2012

JÁ SABÍAMOS A RESPOSTA



Sob o título “Tragédia no Haiti” a RIE de fevereiro de 2010 trouxe respostas a algumas questões que, provavelmente, todos que acompanharam o ocorrido já quiseram saber. 
Para a pergunta “Por que a humanidade enfrenta tragédias como o terremoto no Haiti?” a resposta dada pelo articulista foi “Para que os homens progridam mais depressa”.
Quando questionado, “É justo que isso aconteça já que nessas tragédias tanto morre o homem de bem como o perverso?”, explicou que a vida do corpo é bem pouca coisa comparada à eternidade do espírito e que esses acontecimentos surgem como ensinamentos para o futuro.
E ainda, ao ser indagado se é permitido ao homem evitar os flagelos que o torturam, foi claro ao responder que em parte sim, pois muitos são resultados da imprevidência do próprio homem e que, à medida que adquire conhecimento e experiência pode afastá-los. Mas disse também que, aos males de caráter geral que afligem a Humanidade e que estão nos desígnios da Providência, o homem não pode se opor, deve submeter-se à vontade de Deus e aceitá-los.
O que não nos causa espanto algum é a declaração feita pelo escritor no final do artigo, onde diz que as respostas, tão coerentes e esclarecedoras, foram retiradas das questões 737 a 741 e O Livro dos Espíritos.
Isso nos mostra que, para um acontecimento tão atual já tínhamos recebido as respostas/explicações há mais de 150 anos. E, se já sabíamos a resposta, por que tantas dúvidas?


Natália

Correio da Fraternidade
ANO 21 – nº 250- Abril de 2010 Distribuição Gratuita
Grupo Espírita “Irmão Vicente”
O Grupo Espírita “Irmão Vicente”, abreviadamente GEIV, foi fundado em 1º de janeiro de 1962, como Associação religiosa e filantrópica, de duração ilimitada e com fins não econômicos, com sede e foro na cidade de Campinas, estado de São Paulo.
http://www.annesullivan.com.br/mantenedora.html


DE TRAIDOR A HERÓI, PARA QUEM ESTUDA


A RIE (Revista Internacional de Espiritismo), de Março 20410, trouxe reportagem sobre Judas Iscariotes. 
Segundo o próprio autor, o intuito do artigo foi o de levantar algumas hipóteses acerca da suposta traição perpetrada por este leal discípulo do Mestre. 
Uma pena o artigo não ter em seu índice bibliográfico O Evangelho de Judas. Este descuido custou caro ao artigo que ficou devendo para os fatos históricos atuais.
Manuscrito, com origem datada entre o século 3 e 4, por cientistas, neste mês completa 4 anos da sua revelação ao público. O referido documento histórico foi descoberto por volta de 1970, em uma caverna no Egito e resistiu ao tempo graças ao clima seco da região. Desde então o manuscrito passou por diversas mãos até ser entregue em 2001 à Fundação Mecenas, sediada na Basiléia (Suíça). Trata-se de um documento de 31 páginas escritas em papiro, cujo texto está escrito em egípcio antigo (o copta). O conteúdo, divulgado pela revista National Geographic mostra que Judas teria agido a pedido de Jesus, mesmo sabendo que depois seria perseguido por causa do seu ato. “Você será amaldiçoado”, teria alertado Jesus a Judas, Seu discípulo favorito. 
Na principal passagem do documento, Jesus diz a Judas: “Tu superarás todos eles. Tu sacrificarás o homem que me cobriu”. Segundo estudiosos, a frase significa que Judas ajudaria a libertar o espírito de Jesus do seu invólucro carnal.
Não deixe de se informar. 

Leia O Evangelho de Judas!

Daniel Lona

Correio da Fraternidade
ANO 21 – nº 250- Abril de 2010 Distribuição Gratuita
Grupo Espírita “Irmão Vicente”
O Grupo Espírita “Irmão Vicente”, abreviadamente GEIV, foi fundado em 1º de janeiro de 1962, como Associação religiosa e filantrópica, de duração ilimitada e com fins não econômicos, com sede e foro na cidade de Campinas, estado de São Paulo.
http://www.annesullivan.com.br/mantenedora.html


ESTAÇÕES NECESSÁRIAS


“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para
que sejam apagados os vossos pecados e
venham assim os tempos de refrigério pela
presença do Senhor.”    ATOS, 3:19.

Os crentes inquietos quase sempre admitem que o trabalho de redenção se processa em algumas providências convencionais e que apenas com certa atividade externa já se encontram de posse dos títulos mais elevados, junto aos Mensageiros Divinos.
A maioria dos católicos romanos pretende a isenção das dificuldades com as cerimônias exteriores; muitos protestantes acreditam na plena identificação com o céu tão só pela enunciação de alguns hinos, enquanto enorme percentagem de espiritistas se crê na intimidade de supremas revelações apenas pelo fato de haver frequentado algumas sessões.
Tudo isto constitui preparação valiosa, mas não é tudo.
Há um esforço iluminativo para o interior, sem o qual homem algum penetrará o santuário de Verdade Divina.
A palavra de Pedro à massa popular contém a síntese do vasto programa de transformação essencial a que toda criatura se submeterá para a felicidade da união com o Cristo. Há estações indispensáveis para a realização, porquanto ninguém atingirá de vez a eterna claridade da culminância. 
Antes de tudo, é imprescindível que o culpado se arrependa, reconhecendo a extensão e o volume das próprias faltas e que se converta, a fim de alcançar a época de refrigério pela presença do Senhor nele próprio. Aí chegado, habilitar-se-á para a construção do Reino Divino em si mesmo.
Se, realmente, já compreendes a missão do Evangelho, identificarás a estação em que te encontras e estarás informado quanto aos serviços que deves levar a efeito para demandar a seguinte.

Pão Nosso – Emmanuel, psic. Francisco C. Xavier – lição 13 – ed FEB

 (Compilado por Delcio)

Correio da Fraternidade
ANO 21 – nº 250- Abril de 2010 Distribuição Gratuita
Grupo Espírita “Irmão Vicente”
O Grupo Espírita “Irmão Vicente”, abreviadamente GEIV, foi fundado em 1º de janeiro de 1962, como Associação religiosa e filantrópica, de duração ilimitada e com fins não econômicos, com sede e foro na cidade de Campinas, estado de São Paulo.


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

FATOS PITORESCOS DE CHICO XAVIER


EM CASA QUE MUITO CRESCE O AMOR DESAPARECE

Quatorze anos após a fundação, a Comunhão1 já ocupava quase o quarteirão inteiro. Ambulatórios médico e dentário funcionavam ao lado da livraria, de um abrigo para idosos, da sala de costuras para confecção de agasalhos, da biblioteca e do salão onde eram distribuídos setecentos a mil pratos de sopa todos os dias.
Tanta prosperidade começou a incomodar o escriturário aposentado (Chico Xavier).
Numa tarde, Chico chegou ao galpão onde atendia ao público e encontrou dois buracos na parede. Seus assistentes queriam lhe fazer uma surpresa: instalar aparelhos de ar condicionado. O médium foi curto e grosso:
- Eles entram e eu saio. Este é um local de trabalho.
A inscrição colada por ele sobre sua vitrola – “Muito tarde é que se vê que não se amou o bastante” – começou a destoar do ambiente. Parecia simplória demais.
De vez em quando, diante de uma nova parede, de uma nova reforma, Chico diria:
- Em casa que muito cresce o amor desaparece.


As Vidas de Chico Xavier - Marcel Souto Maior, cap. IX Vida Desapropriada 
(Compilado por Sheila)

1 Comunhão Espírita Cristã – Uberaba/MG

Correio da Fraternidade
ANO 21 – nº 250- Abril de 2010 Distribuição Gratuita
Grupo Espírita “Irmão Vicente”
O Grupo Espírita “Irmão Vicente”, abreviadamente GEIV, foi fundado em 1º de janeiro de 1962, como Associação religiosa e filantrópica, de duração ilimitada e com fins não econômicos, com sede e foro na cidade de Campinas, estado de São Paulo.
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A EUFORIA ESPÍRITA


 EDITORIAL

...“Espíritas! O Evangelho é a alma do Espiritismo. O
espírita leal é consciente da responsabilidade que traz sobre os ombros e não foge ao compromisso do bem”. (Chico
Xavier – FE Abril/2010, p. 5)
Não queremos estragar a festa!
Afinal há que se reconhecer que todas as comemorações que estão sendo levadas a cabo, por este Brasil afora, através da imprensa escrita, falada, televisada e até cinematográfica, justificam-se, pois há (100) cem anos, nascia Chico Xavier, mais precisamente, a 02/04/1910, em Pedro Leopoldo, Minas Gerais.
Todavia chama a atenção o fato de que em 31/03/1869 desencarnava na França, em Paris, Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecidamente por “Allan Kardec”.
Citamos aqui as datas, nascimento de um e falecimento de outro, pois em decorrência da proximidade entre elas, as comemorações poderiam abranger ambas.
Aniversário, por aniversário, se o primeiro, neste editorial, completa 100 anos de seu renascimento na Terra, o segundo assinala 141, que regressou à espiritualidade.
Além do que, ao terminar sua experiência, Kardec deixava concluída a Obra básica da Codificação, que, através do terceiro livro – O Evangelho Segundo o Espiritismo – o Espírito Verdade utilizou para resgatar os ensinos do Mestre1, no seu aspecto moral, que conforme menciona Chico Xavier, se constitui na alma do Espiritismo. 2
Como para os espíritas nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar é da lei natural, dentro das leis Morais que o Mestre, o Senhor Jesus, vivenciou para toda a humanidade, as perguntas que se fazem são as seguintes: 
- Se é motivo de comemoração a data de um século de ocorrência do nascimento de um, citando todas as Obras, no caso 456 livros, ações de benemerências mil, o ser humano que ele fora etc., a outra data, que registra os 141 anos de regresso à pátria espiritual, de Kardec, deixando uma Obra que se constituiu na base doutrinária para que a segunda, a elaborada por Chico, pudesse vir à luz, exaltando a Doutrina Espírita, como ciência, filosofia e religião, não seriam motivos suficientes para que os espíritas contemporâneos as comemorassem simultaneamente?
 - Não estaria nesta oportunidade, uma pedagógica ocasião para realçar-se o relacionamento intrínseco entre tais Obras, bastando lembrar a todos o alerta de Emmanuel, o mentor espiritual do médium, desde o início desta extensa obra psicografada através da mediunidade de Chico, que se algum conceito nelas expresso contrariasse aqueles recebidos por Kardec, nas primeiras, não se tivesse dúvidas e ficasse sempre com os de Kardec?          
- Ainda aqui, com a devida vênia do leitor, ousa-se formular mais uma dúvida, quanto ao fato de que se fossem ouvidos tais Espíritos, desencarnados, como se supõe que estejam, será que eles aplaudiriam toda essa euforia publicitária em torno de um só nome, etc.?
Não se é contra a divulgação da Doutrina! Jamais! 
Todavia será que o tempo e a mão de obra que estão sendo despendidos para participar-se de tantas comemorações e solenidades, fossem revertidos em favor de instituições assistenciais que estão fechando suas portas, por não desfrutarem de comunidade “consciente de que fora da caridade não há salvação”3, não seria forma bastante exemplificativa de homenagear a memória destes ilustres próceres do Cristianismo nos tempos hodiernos?
Afinal pelo que se sabe da história, quando desencarnou, Kardec estava preparando uma casa pequena, de sua propriedade, para amparar os velhos espíritas desamparados que perambulavam pelas ruas de Paris. 
Chico, enquanto suas pernas andaram, nunca deixou de visitar pessoalmente lares desamparados; amparar pessoas doentes e esquecidas da sociedade; orientar pessoas dos mais diversos cantos deste País que tocadas não só pelas suas palavras esclarecedoras, mas também pelo exemplo que ele dava em praticá-las, criaram, em seus locais de origem, um grande número de creches, asilos, hospitais, etc. para atendimento de necessitados. 
Ambos, Kardec e Chico, em épocas distintas, assim procederam amparados pela Mensagem Soberana do Espírito de Verdade,... “Homens, irmãos a quem amamos, aqui estamos junto de vós. Amai-vos também uns aos outros e dizei do fundo do coração, fazendo as vontades do Pai, que está no Céu:
Senhor! Senhor! ... E podereis entrar no reino dos Céus “4...        

1, 4 Prefácio O Evangelho segundo o Espiritismo – Allan Kardec –  54ª ed FEB – tradução Guillon Ribeiro
2 Folha Espírita – Abr/2010 – p.5 – Juiz W. M. Oliveira 3O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. XV, item 8 –  Allan Kardec – 54ª ed  FEB – tradução  Guillon Ribeiro

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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

CONVITE AO BEM


O convite está dado. Meditemos nas límpidas explicações de Emmanuel acerca da seguinte passagem do Mestre Jesus:

  “Mas, quando fores convidado, vai.” – JESUS. (Lucas, 14:10.)

Em todas as épocas, o bem constitui a fonte divina, suscetível de fornecer-nos valores imortais.
O homem de reflexão terá observado que todo o período infantil é conjunto de apelos ao sublime manancial.
O convite sagrado é repetido, anos a fio. Vem através dos amorosos pais humanos, dos mentores escolares, da leitura salutar, do sentimento religioso, dos amigos comuns.
Entretanto, raras inteligências atingem a juventude, de atenção fixa no chamamento elevado.
Quase toda gente ouve as requisições da natureza inferior, olvidando deveres preciosos.
Os apelos, todavia, continuam...
Aqui, é um livro amigo, revelando a verdade em silêncio; ali, é um companheiro generoso que insiste em favor das realidades luminosas da vida...
A rebeldia, porém, ainda mesmo em plena madureza do homem, costuma rir inconscientemente, passando, todavia, em marcha compulsória, na direção dos desencantos naturais, que lhe impõem mais equilibrados pensamentos.
No Evangelho de Jesus, o convite ao bem reveste-se de claridades eternas. Atendendo-o, poderemos seguir ao encontro de Nosso Pai, sem hesitações.
Se o clarim cristão já te alcançou os ouvidos, aceita-lhe as clarinadas sem vacilar.
Não esperes pelo aguilhão da necessidade.
Sob a tormenta, é cada vez mais difícil a visão do porto.
A maioria dos nossos irmãos na Terra caminha para Deus, sob o ultimato das dores, mas não aguardes pelo açoite de sombras, quando podes seguir, calmamente, pelas estradas claras do amor.
 
Pão Nosso – Emmanuel, psic. Francisco C. Xavier – lição 39  (Compilado por Susa

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CAINDO EM SI


Corriqueiramente, caminhamos iludidos quanto à finalidade da vida na Terra.
Elucidando as palavras do Mestre no Evangelho de Lucas, o mentor Emmanuel esclarece tal propósito e alerta-nos que, encarnados tal como nos encontramos, podemos, ainda hoje, retomar o caminho da renovação espiritual.
 "Caindo, porém, em si..." - LUCAS, 15:17
 Este pequeno trecho da parábola do filho pródigo desperta valiosas considerações em torno da vida.
Judas sonhou com o domínio político do Evangelho, interessado na transformação compulsória das criaturas; contudo, quando caiu em si, era demasiado tarde, porque o Divino Amigo fora entregue a juízes cruéis.
Outras personagens da Boa Nova, porém, tornaram a si, a tempo de realizarem salvadora retificação. 
Maria de Magdala pusera a vida íntima nas mãos de gênios perversos, todavia, caindo em si, sob a influência do Cristo, observa o tempo perdido e conquista a mais elevada dignidade espiritual, por intermédio da humildade e da renunciação.
Pedro, intimidado ante as ameaças de perseguição e sofrimento, nega o Mestre Divino; entretanto, caindo em si, ao se lhe deparar o olhar compassivo de Jesus, chora amargamente e avança, resoluto, para a sua reabilitação no apostolado.
Paulo confia-se a desvairada paixão contra o Cristianismo e persegue, furioso, todas as manifestações do Evangelho nascente; no entanto, caindo em si, perante o chamado sublime do Senhor, penitencia-se dos seus erros e converte-se num dos mais brilhantes colaboradores do triunfo cristão.
Há grande massa de crentes de todos os matizes, nas mais diversas linhas da fé, todavia, reinam entre eles a perturbação e a dúvida, porque vivem mergulhados nas interpretações puramente verbalistas da revelação celeste, em gozos fantasistas, em mentiras da hora carnal ou imantados à casca da vida a que se prendem desavisados.
Para eles, a alegria é o interesse imediatista satisfeito e a paz é a sensação passageira de bem-estar do corpo de carne, sem dor alguma, a fim de que possam comer e beber sem impedimento.
Cai, contudo, em ti mesmo, sob a bênção de Jesus e, transferindo-te, então, da inércia para o trabalho incessante pela tua redenção, observarás, surpreendido, como a vida é diferente.

Fonte Viva – Emmanuel, psic. Francisco C. Xavier - lição 88
(Compilado por Sheila)

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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

“COISAS DE HOMEM”



Oba! Vou aprender a fazer “coisas de homem”! 
Esta foi a reação de um dos alunos ao ver a caixa de ferramentas, que utilizou na nova atividade da Escola.
Ao iniciar a adolescência, é natural que os jovens aprendam, com seus pais ou responsáveis, algumas das habilidades necessárias para a sua própria manutenção como: cozinhar, limpar a casa, limpar a roupa, etc.
No caso dos meninos, que serão futuros chefes de família, os pais também ensinam alguns rudimentos de manutenção que lhes serão úteis, como: trocar lâmpada, pendurar um quadro, apertar um parafuso, etc.
São exercícios da vida adulta que exigem cuidado e acompanhamento. 
No caso dos surdos, devido à dificuldade de comunicação, muitas famílias – pela ausência da figura masculina ou por não saberem como conversar com seus filhos e com medo de eles se machucarem ou estragarem alguma coisa – acabam por não lhes ensinar estes conhecimentos práticos, sem perceber que estão prejudicando sua futura autonomia.
A Escola, ao detectar esta realidade, montou o projeto Vida Independente para os meninos, com o objetivo de auxiliar os alunos surdos e suas famílias na superação desta lacuna – e tem sido um sucesso!
Com a autorização dos pais, uma vez por semana, os alunos mais velhos participam de aulas individuais, com duração de 15 a 20 minutos, onde têm a oportunidade de vivenciar um momento “pai e filho”.
Os jovens podem saciar as suas curiosidades de mexer nas ferramentas – com a devida disciplina. Descobrem como elas funcionam e para o quê elas servem.
O responsável por esta disciplina e por este momento de vivência com eles é o companheiro desta Casa, o senhor José Abreu, de todos nós conhecido por Zeca.
Aprender o nome e a utilidade das ferramentas é fácil, o duro mesmo é conseguir martelar o prego, sem acertar o dedo!

Cibele – Diretora Pedagógica

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