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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Educação - Reflexões


INFORMAÇÃO ESPÍRITA



VERDADE E LUZ
Órgão de Divulgação do Movimento Espírita de Ribeirão Preto e região.

USE INTERMUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO

  Educação

Reflexões

Nilza Teresa Rotter Pelá
(ropela.nilza @gmail.com)

Quanto à discussão sobre a descriminalização do aborto, hora em andamento na esfera do poder judiciário, realizou-se audiência pública na qual a Federação Espírita Brasileira (FEB) se fez representar pelo confrade Luciano Alencar da Cunha que, de maneira feliz e doutrinária, fez defesa do direito à vida como premissa básica da Doutrina Espírita.

Adentrando sua fala colocou que a Fraternidade deve ser um paradigma de todas as ações humanas e que os espíritas entendem que todos os problemas da humanidade só se resolverão pela via do Amor e da Educação.

Depois de brilhante argumentação, quase ao final de sua fala, aborda as questões da Educação Sexual, do planejamento familiar e de políticas públicas de proteção à gestante e ao infante. Com relação à educação sexual aponta para que o processo ocorra tanto na família, como nas escolas e nas instituições. Isso nos leva a refletir que o processo educativo não se conclui na adolescência, mas deve alcançar todas as faixas etárias, pois em todas elas ainda se encontram pessoas pensando no aqui e agora sem deduzir consequências para seus atos, inclusive o advento de gravidez indesejada.

Há irmãos nosso de variadas correntes religiosas que argumentam que fazer educação sexual levaria a uma “sexualização” precoce das crianças e dos adolescentes. A educação sexual não “erotiza” a criança; se feita de maneira adequada e partindo de conteúdos mais simples para os mais complexos, de acordo com idade, e sendo alicerçada na moral e na ética do respeito humano para consigo e para com os outros. Ensina também a deduzir consequências de todos os comportamentos e só é possível deduzir consequências quando temos conteúdo intelecto-moral para isso.

Se não ocorre a educação sexual, devidamente encaminhada, onde os infantes e os púberes obterão seus conhecimentos? Entre seus colegas não mais esclarecidos que eles ou em publicações destinadas, estas sim, em “erotizar” pessoas, com forte exposição de comportamentos ligados às parafilias.

Emmanuel (1) nos oferece um importante paradigma para o processo de educação sexual:

Não proibição, mas educação.”

Não abstinência imposta, mas emprego digno, com o devido respeito aos outros e a si mesmo.”

Não indisciplina, mas controle.”

Não impulso livre, mas responsabilidade.”

Fora disso, é teorizar simplesmente, para depois aprender ou reaprender com a experiência.”

André Luiz (2) também dá a sua contribuição:

Distinguir no sexo a sede de energias superiores que o Criador concede à criatura para equilibrar-lhe as atividades, sentindo-se no dever de resguardá-la contra os desvios suscetíveis de corrompê-la. O sexo é uma fonte de bênçãos renovadoras do corpo e da alma.”

Quanto à gravidez indesejada que possa ocorrer durante o namoro, comenta Emmanuel (1): “Isso porque a doação de si mesmos à comunhão sexual, em regime de prazer sem ponderação, não os exonera dos vínculos cármicos para com os seres que trazem à luz do mundo...”.

Falar de sexo e energia sexual, dentro do clima afetuoso e esclarecedor, incentivando o desenvolvimento de conduta responsável é imprescindível e urgente para que nós humanos atendamos os desígnios evolutivos que todos nos necessitamos.

Fonte:

1. Xavier, F.C. pelo Espírito Emmanuel: Sexo e Vida. Rio de Janeiro. FEB. 3a ed. s/d.

2.Vieira, W. pelo Espírito André Luiz: Conduta Espírita. Rio de Janeiro. FEB. 7a ed. s/d.

Nilza Teresa Rotter Pelá, reside na cidade de Ribeirão Preto, no estado de São Paulo. Nasceu em Araçatuba, SP, cidade onde concluiu curso colegial. Em 1959 mudou-se para Ribeirão Preto, onde reside até hoje, para cursar enfermagem, curso que concluiu em 1963. Fez carreira universitária na USP onde se doutorou e se aposentou como professora titular. Casada, tem dois filhos e um neto. Espírita desde a infância milita no movimento espírita como oradora, articulista e orientadora.

Você é Espírita ou simpatizante?
Espírita

Qual a cidade que reside?
Ribeirão Preto

Qual Estado e País?
São Paulo

Frequenta alguma Casa Espírita? Qual o nome da casa espírita, qual a cidade e estado?
Meimei Ribeirão Preto

Faz parte de algum grupo de estudos?
Sim

Qual o gênero de livros ESPÍRITAS que você prefere?
Todos

Em que ano iniciou seus primeiros contatos com a Doutrina Espirita?
1949

Você já leu as Obras Básica?Quais?
Evangelho Segundo o Espiritismo, Livro dos Médiuns, Livro dos Espíritos, A Gênese, Céu e Inferno, Todas

Exerce alguma atividade na Casa Espírita ou no Movimento Espírita? Quais
Outras

FONTE

http://www.redeamigoespirita.com.br/profile/NilzaTeresaRotterPela

http://ismaelgobbo.blogspot.com/2010/09/focalizando-o-trabalhador-espirita_26.html




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O Remédio Justo - Início às 15h - Roberto Jobim - SBEBM

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O PROBLEMA DAS PSICOSES


INFORMAÇÃO ESPÍRITA


ABORDAGEM ESPÍRITA E CIENTÍFICA

Nessa secção procuraremos fazer uma abordagem da depressão à luz da Doutrina Espírita e da ciência através de TEXTOS PARA ESTUDO


Além dessas abordagens abriremos também um espaço para MENSAGENS DE CONFORTO E ESPERANÇA, a fim de apaziguar os corações sofridos com a depressão e outras dores da alma.

O PROBLEMA DAS PSICOSES

Exigindo uma anamnese mais cuidadosa, severa, o mapeamento das causas psicóticas conduz o pesquisador a estudos mais profundos do que no caso das neuroses, porquanto aquelas dizem respeito a problemáticas menos graves que se repetem nos painéis do organismo físico e mental em formas transitórias...

Não obstante a demorada discussão em torno de as psicopatias manifestarem-se no corpo ou na mente, já não resta dúvidas quanto aos seus fatores causais, classificados como endógenos e enógenos, que facultam a eclosão do terrível mal, responsável por torpes alienações .

Essas doenças mentais, genericamente classificadas como psicoses, impõem, às vezes, desvios qualificativos, mesmo nos casos de aparente e puro desvio quantitativo, nos valores de caráter do homem. Em face de complexidade, multiplicidade de tais desvios, uma classificação exata dos fenômenos psicóticos é sempre difícil.

Há, sem dúvida, além dos fatores psicológicos, uma vasta gama de incidentes sociais que conduzem a psicoses múltiplas, num emaranhado causal relevante.

Nos fatores enógenos, há causas externas (tóxicos, infecções) e corpóreas (doenças de outros órgãos, distúrbios do metabolismo, amências, estados crepusculares, delírios confusionais a se expressarem não especificamente como derivados de várias etiologias, mal de Basedow, do diabete, uremia), como, também, nos de ordem endógena (a esquizofrenia, as perturbações mentais da epilepsia, a psicose maníaco-depressiva), em que as psicoses se expressam como um processo de auto-punição que o espírito se impõe pelos malogros e os crimes cometidos em outras vidas, que não foram alcançados pela legislação humana.

O psicótico maníaco-depressivo, por exemplo, traz gravado nas paisagens do inconsciente os hediondos desvios morais pregressos que escaparam à justiça estabelecida nos códigos da humana legislação e que ora expungem, como tendência à fuga ao dever e à responsabilidade, pelo suicídio.

O esquizofrênico, na sua múltipla classificação, é igualmente um espírito revel, enredado nas malhas dos abusos que praticou noutra vida e que, sem embargo, passaram desconsiderados quanto ignorados pelos compares da existência anterior.

Não nos desejando fixar, apenas nessas, constatamos que, mesmo as psicoses de climatério, cujas causas são óbvias, fazem-se escoadouro purificador, recurso de que se utilizam as Leis Divinas para alcançar os infratores e relapsos que pretenderam ludibriar o código de ética universal, inviolável.

Em todo problema de psicoses, seja ele de natureza neurótica ou psiconeurótica, tenha o gravame da psicopatia ou não, o ser espiritual  é sempre o responsável pela conjuntura que padece.

Aqui se podem incluir as psicoses de guerra como instrumento da vida a fim de justiçar arbitrários campeões do crime.

No espírito, encontram-se latentes os valiosos recursos que o podem incitar à liberação do carma pela importância da terapêutica tradicional, quando o paciente resolve ajudar-se; pela técnica fluidoterápica da Ciência Espírita, quando o alienado deseja cooperar; mediante os recursos valiosos da psicoterapia através da auto, da hetero-sugestão do otimismo, da oração, da edificação em si mesmo, quando o enfermo deseja submeter-se espontaneamente.

Em qualquer problema de ordem mental como psicológica, o terreno em que se desbordam as enfermidades e distonias é o mesmo que agasalha os sêmens de vida e saúde, aguardando que a primavera da boa vontade do espírito, colhido pela impertérrita justiça de Deus, lhe faculte o surgimento em forma de paz.

Nesse sentido, a caridade fraternal junto aos psicóticos, a solidariedade gentil diante deles, a paciência irrefragável para com eles, a intercessão generosa a benefício deles são contribuições inestimáveis que o espírita a todos tem o dever de oferecer, particularmente em se tratando dos irmãos tombados no aturdimento interior.

Simultaneamente, a evangelização do enfermo, a disciplina que a si se deve impor, a diretriz de reabilitação por meio de um roteiro de trabalho renovador e produtivo são indispensáveis recursos utilizados para que o ser espiritual abandone as províncias da sombra em que se acha enjaulado, interiormente, e possa recompor os painéis mentais desarticulados de que se utiliza para a andadura material na Terra.

Entretanto, no caso das ulcerações dos tecidos orgânicos, das intoxicações que deixam rastro de várias degenerescências, havendo já insculpida, seja na paisagem mental, seja no organismo físico, a presença do desequilíbrio, esta se revela como distonia perturbante. A crença de que o “cérebro não pode adoecer” tem cedido lugar ao conceito griesingeriano, após demoradas investigações fisiológicas como psicológicas.

Mesmo nas paralisias gerais, nas doenças encefálicas complexas, decorrentes de causas sifilíticas, com alteração da personalidade que padece demência, delírios, em cima de psicose perfeita, o espírito se reajusta à ordem universal, resgatando gravames...

Não há porque se desesperarem os que se atribuem o dever da enfermagem fraternal. Máquina em desequilíbrio - dificuldade para o condutor.

Condução irresponsável  - maquinaria em desarticulação.

Sempre se pode ajudar, mesmo não se esperando uma reabilitação imediata, ao menos uma liberação do compromisso negativo, tendo em vista que a vida não se circunscreve ao breve período da reencarnação, dilatando-se além do desequilíbrio orgânico e da degeneração celular, na direção da imortalidade.

E como o procedimento orgânico e o moral, não raro, acompanham o viandante da eternidade, ajudar alguém a desembaraçar-se de psicoses com vistas a melhores dias espirituais, é também terapia preventiva ou assistência curadora, que não pode ser relegada a plano secundário.

A saúde é um estado interior que nasce no espírito, mas a felicidade deve ser a meta que todos almejam para agora, amanhã ou mais tarde, devendo ser trabalhada desde hoje, mediante os atos de enobrecimento e elevação que cada um se pode e deve impor, imediatamente.

Carneiro Campos.

(Texto extraído da obra Sementes de Vida Eterna, psicografia de Divaldo P. Franco, ditada por diversos Espíritos, 1ª ed., págs. 55 a 59, 1978, LEAL.)

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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

AMPLIANDO OS SENTIDOS PARA O MUNDO ESPIRITUAL -- com a médium Isabel Sal...

A DEPRESSÃO E O DESCONHECIMENTO DAS LEIS DE DEUS -- com a médium Isabel ...

Michelle Pozitano - Evangelho em casa Terça feira dia 30 10 18

A Morte e o Dia de Finados (II) -- entrevista com a médium Isabel Salomã...

A Morte e o Dia de Finados (I) -- entrevista com a médium Isabel Salomão...

A Morte e o Dia de Finados (I) -- entrevista com a médium Isabel Salomão...

A MORTE E O DIA DE FINADOS NA VISÃO ESPÍRITA -- com a médium Isabel Salo...

A MORTE NA VISÃO ESPÍRITA -- com o médico espírita Cleber Gonçalves

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

A FELICIDADE DO ESPÍRITO IMORTAL -- com a médium Isabel Salomão de Campos

RELIGIÃO E POLÍTICA


INFORMAÇÃO ESPÍRITA


JUVENTUDE

O JOVEM E SEUS PROBLEMAS

Interessar-se pelo conhecimento da Doutrina Espírita, acaba gerando no jovem  perquiridor de nosso tempo, dúvidas e mais dúvidas sobre pontos que não se encontram ampla e explicitamente tratados nas obras disponíveis.

Essa a razão pela qual mantém-se este espaço de “INFORMAÇÃO.”

RELIGIÃO E POLÍTICA

Porque a religião e a política se parecem tanto? Há guerra entre os partidos e como as guerras entre as diversas religiões, cheia de paixão e ódio e acusações...”

Porque elas têm praticamente a mesma origem e sempre estiveram lutando pelo poder. Aliás numa retrospectiva da História, vamos perceber que a religião antecedeu em muito a política. Na pré-história, o poder está nas mãos do “feiticeiro”, o homem que fala com os Espíritos ou Deuses e que pode ter acesso ao conhecimento do sobrenatural, que conhece o futuro das pessoas e da própria tribo,  os métodos de cura e os ministérios da natureza: ele tem o poder (porque tem o conhecimento) e por isso, é sempre ouvido respeitado e temido, mesmo pelo chefe que lhe atende as mais absurdas recomendações. As grandes nações da História antiga são teocracias, visto que governadas por homens que se intitulam Deuses ou se arvoram em detentores da ordenação divina, como os faraós do Egito rodeados pelos sacerdotes. Ou mesmo Moisés, o chefe dos hebreus, escolhido pelo seu deus Iavé. O absolutismo, poder político concentrado na vontade do homem, o rei, por largo tempo passa a noção de que o soberano representa a própria vontade de Deus. A Igreja Católica desde a oficialização do Cristianismo como religião do Estado Romano no século IV, sempre exerceu esse poder de forma opressora, tendo nas mãos soberanos QUE LHE PRESTAM CEGA OBEDIÊNCIA. O triste episódio da Santa Inquisição, verdadeiro holocausto em nome da fé, mostra quanto foi opressor o poder da religião intolerante, que perseguiu torturou e matou durante séculos, milhares de pessoas que discordavam de sua linha de pensamento ou ousavam desagradar o clero. Tão forte é o poder político da religião que ainda hoje, ano 2000, temos estados governados por chefes religiosos, caso do Irã (governado pelo Aiatolá), onde a intolerância é marca indispensável desse poder, promovendo verdadeiro regime do terror. O Brasil até antes da república tinha como religião oficial o Catolicismo Romano (como Portugal o tem até hoje), onde uma religião gozava de todos os privilégios em prejuízo das outras, exercendo sozinha decisiva influência em todas as questões de interesse social. Mesmo em nosso dias, quando a Constituição Federal nos caracteriza como um País democrático, onde há lugar para todas as crenças e cultos, por causa desse atavismo religioso arraigado em nossas estruturas arcaicas, o Brasil ainda depende muito da posição da Igreja para resolver seus mais graves problemas. Kardec, em OBRAS PÓSTUMAS, tem um artigo intitulado “AS ARISTOCRACIAS”, em que faz rápido comentário sobre o caminhar da Humanidade em matéria do poder político, assinalando as conquistas democráticas que vem sendo alcançadas ao longo do tempo para a solução dos problemas humanos. Desse modo, você percebe que a política é filha das religiões e instituições humanas que sempre se impuseram por meios escusos e métodos opressores, sonegando a verdade, esclarecendo conflitos e promovendo guerras de conquistas em torno de interesses exclusivamente materiais, tudo em nome de Deus, do Bem e da Verdade. As religiões do presente herdam esse triste caráter da religião do passado instigando-se os adeptos ao desprezo e ao ódio em relação as outras crenças.

Nem mesmo as que se dizem adeptas de Jesus, levam em conta que o carpinteiro de Nazareth, pregava o amor para com os adversários, porque isso simplesmente não lhes interessa. Elas querem um Jesus politicamente agressivo, tão intolerante como elas mesmas, estabelecendo divisões, preferências, privilégios e condenações, porque isso lhes garante o poder. A Doutrina Espírita, saída das mãos de Allan Kardec, nos meados do século passado, veio justamente combater esse estado de coisas recusando-se terminantemente a ser uma adversária a mais na saturada arena da competição religiosa, estruturada em conceitos científicos e filosóficos com conseqüências morais inatacáveis, ela não é uma instituição religiosa salvacionista, nem se proclama dona exclusiva da Verdade, mas representa a síntese de uma evolução do pensamento humano, que defende a liberdade de crença como condição para o próprio progresso da Humanidade. Deve-se colocar acima das questiúnculas que dividem as pessoas ou os grupos religiosos, para proclamar a verdadeira religião. Não está nesta ou naquela denominação, na utilização deste ou aquele culto, na freqüência deste ou daquele tempo, mas na conduta do homem e das coletividades ante os valores universais do amor e da solidariedade humana.


Atenção!
Todas as frases apresentadas ao final das matérias deste número foram extraídas de obras psicografadas pelo médium F. C. Xavier.

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Não perca tempo em lamentações - Início às 15h - Elba G. de Moraes - SBEBM

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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A divulgação espírita


INFORMAÇÃO ESPÍRITA

TRIBUNA DO ESPIRITISMO


Editorial

Justa referência

Jubilosos pelas importantes datas espíritas em 2018, referidas com abundância na edição anterior do TRIBUNA, reproduzimos ao lado, na íntegra, Editorial da RIE (Revista Internacional de Espiritismo) – A divulgação espírita –, edição de janeiro/18, para fazer nossas as palavras da magnífica síntese em referência às efemérides e seus desdobramentos.

No mesmo sentido iniciamos a partir da presente edição, participação da articulista Maroísa Baio, de Limeira (SP), e mensalmente até dezembro, com matérias exclusivas sobre a incomparável Revista Espírita, no ano em que se comemora seus 160 anos de publicação, a partir de 1858.

Num mês de outras datas importantes para a história do Espiritismo no planeta e que o leitor poderá localizar com facilidade na Internet, prossigamos na direção do bem.

O TRIBUNA conta com seu apoio de distribuição planejada e ao longo das edições o leitor encontrará vários motivos de entusiasmo com a divulgação espírita, ideal que nos move a todos. Afinal temos conosco as referências basilares do amor.

Editorial da RIE

Fazemos nossas as palavras daquele documento para as iniciativas em andamento.

RIE - janeiro de 2018, página 618

A divulgação espírita

Lembra-te deles, os quase loucos de sofrimento, e trabalha para que a Doutrina Espírita lhes estenda socorro oportuno. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação.”[1]

Iniciamos um ano especial para a Doutrina Espírita. Além da comemoração dos 150 anos de lançamento de A Gênese – a quinta obra básica da codificação espírita, já celebrada em janeiro e que deve ser motivo de discussões em congressos, seminários, palestras, bem como na imprensa espírita como um todo, de janeiro a dezembro –, 2018 reserva algumas datas marcantes para a Casa Editora O Clarim.

Em 30 de janeiro de 1938 desencarnava Cairbar de Souza Schutel, fundador desta editora e mente idealizadora de toda a obra decorrente, em quase 33 anos intensos e ininterruptos como trabalhador devotado à divulgação espírita. São, portanto, 80 anos de seu retorno à pátria espiritual.

Mais adiante, em setembro, precisamente no dia 22, serão comemorados 150 anos de seu nascimento, efeméride que merecerá homenagens durante o ano todo, como o lançamento de uma vinheta comemorativa e a publicação de uma coluna especial durante todo o ano na RIE, conforme explicado, respectivamente, em matérias nas páginas 631 e 642 desta edição.

Também merece atenção, e desde já a nossa lembrança, a realização do Encontro Anual Cairbar Schutel (EAC), promovido em Matão pelo Instituto Cairbar Schutel sempre no mês de setembro e que, em sua 8ª edição, terá uma programação especial totalmente voltada ao estudo da vida e da obra do Bandeirante do Espiritismo.

Coincidência do destino ou não, o evento se iniciará no dia 22, sábado, justamente o dia do 150º aniversário de Cairbar, finalizando as atividades no dia seguinte.

Estas datas comemorativas com certeza merecem a nossa recordação constante, assim como tantas outras que ainda virão, e são importantes para lembrar-nos do alerta que Emmanuel e André Luiz trouxeram. A Doutrina Espírita, sabidamente a terceira revelação, tem um caráter consolador por natureza, pois traz esclarecimento às mentes confusas e desamparadas. Este socorro oportuno não é privilégio nosso e não deve ser confinado como um tesouro indivisível; ao contrário, é preciso sempre alargar seus horizontes, fazendo com que se expanda ilimitadamente e atinja mais e mais corações ansiosos por receber uma palavra de esperança.

Este, pois, é o propósito do nosso trabalho e de tantos outros periódicos, federações, instituições e personalidades: divulgar a Doutrina Espírita! Mais importante que divulgar é internalizar a mensagem, aprender em conjunto, através de exemplos, de atitudes, numa caminhada lenta, mas gradual, em que empregamos nossos esforços para ser cada dia melhores.

Prossigamos, seguindo o exemplo desses nobres pioneiros e, principalmente, de Jesus!

1. XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Estude e viva. Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz. 9.ed. “Socorro oportuno”. FEB.


Edição RIE, que surgiu
em 15 de fevereiro de 1925.
Para assinar acesse www.oclarim.com.br
ou pelo telefone (16) 3382-1066.

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Influência Espiritual em Crianças -- caso real e explicações da médium I...

O semear tende ao infinito...


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TRIBUNA DO ESPIRITISMO


O semear tende ao infinito...

Somos responsáveis pela semeadura.

Lívia Maria Ribeiro Leme Anunciação

livia.maleme@gmail.com

Jesus Cristo ao nos ensinar por parábolas, nos traz profundas reflexões na Parábola do Semeador (Mt 13:3-9; Mc 4:3-9; Lc 8:4-8).

Allan Kardec, no Livro “O Céu e o Inferno”, logo no capítulo I, quando faz apontamentos sobre “O porvir e o nada” menciona que “pela crença do nada o homem concentra, forçosamente, todos os seus pensamentos na vida presente”. Quando a semente cai pelo caminho e os pássaros a comem Jesus nos fala da fugacidade, da semeadura sem consciência espiritual, da semeadura material, aquela necessidade que o homem possui e que passa tão rapidamente que não traz senão a satisfação momentânea sem construção salutar alguma. Kardec aponta para esse olhar egoísta em que o homem pensa somente em si, sendo o egoísmo um obstáculo para a evolução moral. O homem de fato evolui, cada um a seu tempo, entretanto, quanto mais obscuro o envoltório ocular e das percepções, mais morosa é a caminhada, ocorrendo assim entraves nesta jornada. As sementes são largadas, jogadas ao léu, mas sem a colheita. O coração se enche de orgulho e devasta aquela existência. A vivência do Espírito se torna incrédula.

De uma forma simplista, leiga e ausente do conhecimento da espiritualidade, a humanidade nasceria então isenta de qualquer responsabilidade perante o mundo em que vive. Todo o conhecimento científico e apropriação da cultura é condicionado aos processos educacionais implícitos em cada realidade. Entretanto, nós espíritas, sabemos da bagagem do Espírito e compreendemos que ao nascermos nesta existência boa parte da semeadura foi realizada em existências anteriores e se estende ao infinito em um continuum.

Vejamos a análise pela lei de causa e efeito. Se a semente é plantada na rocha, na pedra, sem semeadura e sem cuidados, certamente a germinação está prejudicada. Quantos de nós, por diversos momentos, plantamos essa semente na pedra por fim de palavras proferidas e colocadas em momentos inoportunos, com pensamentos depreciativos e destrutivos? Certamente, o efeito disso é a morte da semente plantada. É o fracasso da vida, pois a semente é o elemento divino do porvir.

Um exemplo: o olhar materializado para as coisas do mundo, sem a influência do conhecimento da espiritualidade conduz a uma cegueira espiritual, obscurecendo as luzes da verdadeira vida e leva o Espírito ao sono profundo e da ignorância.

A semente nada mais é que nosso coração. Cada um tem sua história, mas o coração fértil envolto e regado pela Luz Divina supõe trabalho com aprendizagens, ora dolorosas ora ditosas. É um misto de vivências que nos constroem em busca da evolução espiritual constante.

Quando Jesus nos chama a atenção para a semeadura, Ele nos coloca como responsáveis pela nossa existência e a lei do livre arbítrio regula, então esta semeadura, e a vivência no Evangelho é o solo fértil para germinar as sementes plantadas pelas nossas experiências.

Assim, ora depuramos as tendências, ora adquirimos novos débitos e ora internalizamos virtudes que se cristalizam em nossa consciência.

Enfim, nossa evolução espiritual tende ao infinito.

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Pensando na Evangelização


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Página Infantil

Pensando na Evangelização

Imaginemos a cena de um pai ou uma mãe tentando convencer a criança a abandonar
o seu videogame ou celular para ir à evangelização! ...

Para fazer frente a esse desafio, precisamos criar novas formas de atrair esse público e mantê-lo interessado no que temos a oferecer em relação a sua formação espírita e à moral cristã. Considerando serem conteúdos de real valor para a vida desses jovens e crianças, todo o esforço de vencer esse desafio não será em vão. Afinal, se bem assimilados e vivenciados, poderão pavimentar o caminho das suas vidas, guiando-lhes os passos rumo à evolução espiritual.

De uma coisa precisamos estar convencidos: nossos conteúdos são extraordinários. Tratamos do sentido da vida, falamos dos temas que transcendem, que nos mostram a razão das nossas dores e alegrias, apontam caminhos para nossa evolução.

Exatamente porque nossos conteúdos são muito bons, deveríamos aproveitar todas as oportunidades para torná-los bem atraentes, despertando o interesse dos evangelizandos.

O que acontece quando a programação é toda feita no início do ano ou mesmo do semestre? Se a sequência é previamente estabelecida, quem determina o que deverá ser dado a cada passo é o programa, com toda a sua rigidez.

Mas, se os assuntos tratados despertarem mais interesse do que o previsto? Se a turma quiser saber mais? Como agir?

Evangelização é vida. Deveríamos nos inspirar na forma como ensinamos aos nossos próprios filhos, em casa, e trabalhar de uma forma flexível.

Quantas vezes, um comentário nosso sobre tema espírita não suscita uma série de perguntas por parte da criança ou do jovem? Quantas vezes são eles mesmos que nos procuram para esclarecer este ou aquele ponto? E o que dizer dos filmes de cunho espírita – hoje tão acessíveis – que veem e depois querem comentar? São situações em que o conteúdo espírita flui naturalmente, satisfazendo sua curiosidade.

Vamos despertar mais interesse nos Evangelizandos!

Trecho retirado e modificado do livro “A evangelização mudando vidas” de Lucia Moysés Ed. EME, 1ª edição.

DOMINGO FELIZ

FLERP: muitas novidades na Literatura Infantil!

Pinte esta alegre imagem com lindas cores


Sugestão: Os materiais como: papel color set pode ser trocado por cartolina, o arame e o pistilo trocar por tirinhas finas de cartolinas pretas enrolando as pontinhas.


VERDADE E LUZ
Órgão de Divulgação do Movimento Espírita de Ribeirão Preto e região.

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Suicídio - Início às 15h - Iola Gabert - SBEBM

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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

PLANEJAMENTO ESPIRITUAL BRASILEIRO


INFORMAÇÃO ESPÍRITA

Essência Divina - Setembro de 2018

PLANEJAMENTO ESPIRITUAL BRASILEIRO

Leandro de Souza

...enquanto há música e flores nos teatros e nas ruas paulistas, comemorando o acontecimento, as falanges invisíveis se reúnem no Colégio de Piratininga. O conclave espiritual se realiza sob a direção de Ismael, que deixa irradiar a luz misericordiosa do seu Coração. Ali se encontram heróis das lutas maranhenses e pernambucanas, mineiros e paulistas, ouvindo-lhe a palavra cheia de ponderação e ensinamentos...” [1]

O trecho referido acima refere-se à visita de D. Pedro I a São Paulo, quando de sua chegada – era o primeiro passo do epílogo da história da independência do Brasil, que todos nós conhecemos, aliás, escrevemos sobre ele na edição de setembro de 2017 de ESSÊNCIA DIVINA.

Ao leitor menos avisado, pegando este trecho isoladamente, nos transmite a impressão de tudo ser muito fácil, uma reunião de Espíritos de alta hierarquia moral, dirigidos pelo próprio Ismael, tomam a decisão, e o Espírito Tiradentes, autorizado pelo nobre Anjo do Bem, inspira D. Pedro I, justamente nas terras de Piratininga, segundo consta a história.

Só isso, já seria motivo de grande júbilo para nós, estar sob a direção espiritual destes mensageiros.

Mas, creio sinceramente que nosso júbilo e agradecimento deve ser ainda muito maior do que imaginamos, visto que isto foi apenas o “epílogo” de uma longa história, da qual compartilharemos com os queridos leitores um pequeno trecho.

Em 21/04/1792, ocasião do enforcamento de Tiradentes, este planejamento já estava firme – dezenas de missionários, sob a orientação de Ismael, se desdobram em atividade silenciosa, procurando corações generosos, imbuídos de altos propósitos de liberdade, aproveitando as marcas inspiradoras deixadas pelo episódio da Inconfidência, “plantando” as ideias de liberdade entre os homens mais iminentes do país.

Paralelo a isso, Napoleão fazia suas peripécias na Europa e as falanges de Ismael inspiram também D. João VI para a sua retirada ao Brasil, sob proteção da Inglaterra, mediante acordos prévios. Interessante que um destes acordos, de 22/10/1807 em Londres, previa abertura dos portos brasileiros à Inglaterra e à concorrência internacional. D. João VI, mal pisava no solo brasileiro, já tomava esta medida.

Os mensageiros de Ismael cercam-no de inspirações, que desencadeiam vários acontecimentos em um curto prazo, destacando-se o fim da proibição à indústria nacional, declaradas livres a partir de então.

Associado a isto, outros acontecimentos como Escola de Medicina, Teatro São João, Banco do Brasil, escola de Belas artes, entre tantos outros. Tais acontecimentos na linha do tempo, formaram a base para emancipação política e social do país.

Mesmo enfrentando problemas adversos, como o fato de D. Pedro I não ser o tipo ideal, segundo Humberto de Campos, declarado pelo próprio Ismael, com dificuldade de receber suas inspirações, face a seu temperamento voluntarioso e seu tipo de vida.

Tomam a decisão de inspirá-lo indiretamente – D. Leopoldina, sua esposa, os Andradas, tão conhecidos em nossa história, foram os pilares de apoio neste processo de inspiração.

Ainda entre os adversos, revolução precipitada em Pernambuco (1817), revolta das tropas leais a Portugal após o assim conhecido como “Dia do Fico” (09/01/1822) – que foi finalizada sem um tiro sequer – ambos os acontecimentos fortemente inspirados por Ismael e seus emissários.

Um planejamento sem igual, tendo ainda que contornar os efeitos colaterais causados por nós mesmos, nos confirmam que a citada reunião no colégio de Piratininga foi o Epílogo de uma história de muitos anos antes determinada.

Referências:

[1] Xavier, Francisco Cândido (Espírito Irmão X): in Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho,. Rio de Janeiro: FEB, 1938. Cap. “A INDEPENDÊNCIA”, pg. 111

[2] obra citada, capítulo “A Independência”

Centro Espírita Casa de Jesus
Endereço: Rua 600, nº 123, Balneário Camboriú,

Atenção!
Todas as frases apresentadas ao final das matérias deste número foram extraídas de obras psicografadas pelo médium F. C. Xavier.

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