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quinta-feira, 31 de maio de 2018

PRIMEIRA PARTE FATORES DE PERTURBAÇÃO 3 A ansiedade 7

FIRST PART
DISTORTION FACTORS


3 Anxiety 7

Turning from an apparent security that was granted by the individualistic patterns of the nineteenth century, at the height of industrialization, to the electronic period, robotization threatens millions of employees who fear the loss of their paid activities, at a time when collectivism, equating men in social appearances, customs and habits, alleviates the stimuli of struggle, in them installing uncertainty, the need to always be in the expectation of disastrous, unpleasant, disturbing news.

A adoção de filhos - Início às 20h - SBEBM

Adoption of children - Beginning at 8:00 pm - SBEBM


Preces e Irradiações - Início às 19h30 - SBEBM

Prayers and Irradiations - Beginning at 7:30 pm - SBEBM


NOÇÕES BÁSICAS DE DOUTRINA ESPÍRITA


**INFORMAÇÃO ESPÍRITA**

NOÇÕES BÁSICAS DE DOUTRINA ESPÍRITA

 Deus


**A Inteligência Suprema**

Que é Deus?

“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.”

Allan Kardec - O Livro dos Espíritos


“A mais elevada concepção de Deus que podemos abrigar no santuário do espírito é aquela que Jesus nos apresentou, em no-Lo revelando Pai amoroso e justo, à espera dos nossos testemunhos de compreensão e amor.”

Emmanuel – Pão Nosso

**A Existência de Deus**

Não há efeito sem causa. - Allan Kardec - O Livro dos Espíritos

Para crer-se em Deus, olhar as obras da Criação. - Allan Kardec - O Livro dos Espíritos

O homem possui um sentimento instintivo da existência de Deus. - Allan Kardec - O Livro dos Espíritos

Chamam-No de Deus, Jeová, Alá, Brama, Fo-Hi, Grande Espírito. - Allan Kardec – Obras Póstumas

Do mais pequenino inseto às leis que regem os mundos, tudo atesta uma idéia diretora, uma soberana inteligência. - Allan Kardec – Obras Póstumas

**Atributos da Divindade**

Suprema e soberana inteligência: É infinita e abrange o infinito.

 Eterno: Não teve começo e não terá fim.

 Imutável: Não está sujeito a mudanças, Estável.

Imaterial: Difere de tudo que chamamos matéria.

Onipotente: Possui poder supremo.

 Soberanamente justo e bom: É infinitamente justo e bom.

 Infinitamente perfeito: Sem a perfeição infinita Lhe faltaria algo.

 Único: Como é infinito, não pode haver outro superior.

Allan Kardec – Obras Póstumas

**A Providência Divina**

A providência é a solicitude de Deus para com as suas criaturas. Ele está em toda parte, tudo vê, a tudo preside, mesmo às coisas mais íntimas. É nisto que consiste a ação providencial.”
Allan Kardec – A Gênese

Por toda a parte se nos depara a prova de paternal solicitude. Cego, portanto, é aquele que não te reconhece nas tuas obras, orgulhoso aquele que te não glorifica e ingrato aquele que te não rende graças.”
Allan Kardec – O Evangelho Segundo o Espiritismo

**A Mente Paternal de Deus**

Deus é nossa vida e nossa luz, nossa essência e nossa destinação.

Existimos e evoluímos para conhecê-Lo, amá-Lo e nEle nos realizarmos.

Através de eras incontáveis Seu Divino amor nos guia e sustenta.

Esse Supremo Ser vive em nós e nós vivemos nEle.
Áureo – Universo e Vida

Quanto mais aprendemos e crescemos, mais pequeninos nos sentimos ante a excelsa grandiosidade de Deus.

Através do tempo-espaço de nossas limitações e dores, chegaremos um dia à perfeição, no Seio Paterno do Criador.

Ao malbaratarmos os bens da vida, depredamos o que é do Pai Celeste, que nos tolera e ensina.
Áureo – Universo e Vida

**Amar a Deus**

Tem Deus preferência pelos que o adoram desta ou daquela maneira?

“Deus prefere os que o adoram do fundo do coração, com sinceridade, fazendo o bem e evitando o mal, aos que julgam honrá-lo com cerimônias que não os tornam melhores para com os seus semelhantes.”


EDITORA AUTA DE SOUZA


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ENCONTRE-AS NO LIVRO DOS ESPIRITOS .




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Qual a visão espírita do Corpus Christ

Qual a visão espírita do Corpus Christ - Rádio Rio de Janeiro


quarta-feira, 30 de maio de 2018

Consequências de viver afastado da parte espiritual

Consequences of living away from the spiritual part - with the medium Isabel Salomão de Campos


PRIMEIRA PARTE FATORES DE PERTURBAÇÃO 3 A ansiedade 6

FIRST PART

DISTORTION FACTORS

3 Anxiety 6

The constant changes of the Stock Exchange, the compression of expenses, the rush to acquire resources and the dispute of positions and well-paid functions generate, on the one hand, individual and collective insecurity. On the other hand, the threats of constant wars, the prepotency of unscrupulous governments and leaders of arbitrary activities as dictators, the announcements and storms of devastating illnesses, the reports on the damages perpetrated against ecology, foretelling imminent tragedies, the cataloging of terrifying crimes and violence they respond to the anxiety and fear that are raging in all social circles, as a constant threat against the being and his group, leading them to permanent anxiety that comes from the uncertainties of life.

As crianças abandonadas - Início às 15h - SBEBM

The abandoned children - Start at 3:00 pm - SBEBM




Preces e Irradiações - Início às 14h30 - SBEBM

Prayers and Irradiations - Beginning at 2:30 pm - SBEBM


PRIMEIRA PARTE FATORES DE PERTURBAÇÃO 3 A ansiedade 5

FIRST PART

DISTORTION FACTORS

3 Anxiety 5

the threats of constant wars, the prepotency of unscrupulous governments and leaders of arbitrary activities as dictators, the announcements and rumors of devastating illnesses, the reports on the damages perpetrated against the ecology foretelling impending tragedies, the cataloging of terrifying crimes and violence respond to the restlessness and by the fear that rages in all the social means, as a constant threat against the being and its group, taking them to permanent anxiety that deflui of the uncertainties of the life.

O papel dos pais na evangelização dos filhos - Início às 10h - SBEBM

The role of parents in the evangelization of children - Beginning at 10 am - SBEBM


Preces e Irradiações - início às 9h35 - SBEBM

Prayers and Irradiations - beginning at 9:35 am - SBEBM


PRIMEIRA PARTE FATORES DE PERTURBAÇÃO 3 A ansiedade 4

FIRST PART

DISTORTION FACTORS

3 Anxiety 4

The constant changes of the Stock Exchange, the compression of expenses, the rush to acquire resources and the dispute of positions and well-paid functions generate, on the one hand, individual and collective insecurity.

terça-feira, 29 de maio de 2018

Evangelizar para a saúde e para felicidade - Início às 20h - SBEBM


Evangelizing for health and happiness - Beginning at 8:00 pm - SBEBM

Preces e Irradiações - Início às 19h30 - SBEBM

Prayers and Irradiations - Beginning at 7:30 pm - SBEBM


Não existe milagre, existe trabalho e progresso. Felicidade é consequência. Isabel S. de Campos

There is no miracle, there is work and progress. Happiness is a consequence. Isabel S. de Campos


PRIMEIRA PARTE FATORES DE PERTURBAÇÃO 3 A ansiedade 3

FIRST PART

DISTORTION FACTORS

3 Anxiety 3

Driven by the competitiveness of survival and crushed by the constricting factors of an ethically selfish society, insecurity prevails in the emotional world of creatures.

A Doença de Lulu - Tema: O PERDÃO DAS OFENSAS


**INFORMAÇÃO ESPÍRITA**



A Doença de Lulu

Tema: O PERDÃO DAS OFENSAS


O Sol já declinara no horizonte. Vovó Amélia, reunida aos garotos, como de costume, conversava sobre a vida. Zezinho comentava:

- Sabe, Vovó, hoje, dois garotos brigaram na escola, por causa de uma bola. 

- Ah! Mas isso é muito feio. Devemos sempre viver em paz com todos. 

- Ora, Vovó, eles já trazem essa rixa de muito longe e por qualquer motivo estão se desentendendo - voltou a falar Zezinho, enquanto os outros garotos faziam sinal de assentimento. 

- Bem, se é assim, creio que a coisa se torna mais complicada, exigindo reparação imediata.

Lembremos o ensino de Jesus, que nos manda reconciliar com os nossos adversários, enquanto estamos a caminho com eles. Somente assim viveremos felizes e em paz. 

- É, a professora de religião já falou do perdão, mas não adiantou muito. Quem sabe a senhora teria uma história sobre o perdão para nos contar. Poderíamos, então, contar a eles e, talvez assim, resolvessem acabar a contenda - comentou Lívia. 

- Ah! Agora lembrei-me de uma história muito bonita que fala sobre a lei do perdão. Fiquem em silêncio, que a contarei.

E, após breve pausa, a Vovó, começou: 

- Esta é a história de Lulu, a lebre que morava na Floresta Alegre. 

Conta-se que, outrora, Lulu tinha uma grande plantação de cenouras. Ela mesma cultivava com muito esmero, dali tirando o seu sustento e de sua família. 

Todos colaboravam na sua preservação. 

Tudo aconteceu quando, um dia, Lulu foi colher cenouras para o almoço. Notou que muitas delas haviam desaparecido, não sabia como. 

Recolheu a quantidade necessária para a refeição daquele dia e seguiu para casa, de cenho franzido. Ficara preocupada. Quem teria retirado as cenouras? 

Na hora do almoço, toda a família reunida, indagou: 

- Algum de vocês colheu cenouras, de ontem para hoje? 

Responderam negativamente. 

- Pois alguém anda surrupiando nossas cenouras e precisamos estar atentos para impedir que isto volte a acontecer. Quem quiser cenouras, que as plante - acrescentou Lulu, visivelmente irritada. 

Todos os seus familiares resmungaram agitados e descontentes, após suas palavras. 

Resolveram montar guarda na plantação, dali por diante. Por nenhum momento, esta deveria ficar sem os atentos olhos de algum deles. 

Os dias se passaram. Mas, apesar da vigilância cerrada, as cenouras continuavam desaparecendo. 

Com isso, Lulu ficou ainda mais irritada. Prometeu que ela mesma montaria guarda naquele dia, e assim o fez. 

Após muito esperar, já quase desistira. 

De repente, percebeu um pé de cenoura sendo rapidamente puxado para o interior da terra. 

Correu para ver quem era. Contudo, somente depois de mais quatro pés subtraídos, conseguiu divisar o invasor responsável. 

Um pequeno filhote de lebre cavara um túnel subterrâneo e era quem estava lesando a plantação. 

Lulu não quis saber se era filhote ou adulto, partiu para cima do intruso e o obrigou a devolver as cenouras, falando em seguida: 

- Vá embora daqui e aprenda a trabalhar. 

- Mas, Senhora ... - assustado, o filhote tentava argumentar. 

Lulu não o deixou prosseguir: 

- Não me interessa o que você tenha a dizer. Só quero que abandone minha plantação agora mesmo. 

Cabisbaixo e triste, o filhote afastou-se derramando uma lágrima, que Lulu não chegou a perceber. 

Os dias se passaram sem nenhuma novidade na plantação. Ninguém mais retirara nenhuma cenoura. Lulu, porém, não havia esquecido o ocorrido. Guardando a mágoa dentro de si, adoeceu e, pouco a pouco, o seu corpo definhava, como se fosse o prelúdio de um fim próximo. 

Todos já temiam que tal pudesse acontecer, devido à fraqueza que a possuía, quando resolveram apelar para o Dr. Corujão, na esperança de que este curasse a enfermidade que a deixava abatida e em quebranto. 

Às pressas, correram a chamá-lo. Este não se fez esperar. 

Chegando à casa de Lulu, depois de cumprimentar a todos, pediu para ficar a sós com a doente, a fim de examiná-la. 

Após alguns instantes, verificando que nada tinha de anormal no funcionamento de seu organismo, começou a conversar, no intuito de saber como tudo acontecera e desde quando estava assim. 

A enferma, sentando-se com dificuldade, disse ao Dr. Corujão tudo o que lhe tinha acontecido nos últimos meses. 

Quando Lulu se referiu ao incidente com o filhote de lebre, o Dr. Corujão, arqueando as sobrancelhas, falou:

- Ah! Minha amiga. A causa de sua doença é mágoa. Mágoa que você guardou no coração.

- Como assim? - perguntou Lulu, sem entender.

- Então você não sabe? A mágoa retida no coração aniquila não só as forças da alma, mas também compromete a saúde do corpo.

- Tem certeza? - argumentou a doente.

- Claro que tenho. Já vi casos assim antes! Foi só o doente perdoar a quem o tinha ofendido para a enfermidade ceder lugar à saúde e à felicidade.

- E como posso fazer para perdoar? Não tenho forças para tanto.

- Faça o seguinte. Levante-se, dirija-se à plantação e colha o máximo de cenouras que puder. Em seguida, leve-as ao seu adversário. Assim, vai se sentir mais aliviada.

- Puxa! Mas, sequer sei onde mora o pequeno! - exclamou Lulu.

- Não se preocupe. Eu o localizarei. 

Apoiada na asa do Dr. Corujão, Lulu dirigiu-se à plantação, e embora com dificuldade, colheu as cenouras como fora orientada. 

Enquanto isso, o Dr. Corujão saiu à procura do filhote de lebre. Informado de onde morava, partiu em busca de Lulu. 

Esta havia colhido cenoura suficiente para alimentar uma pequena família, por vários dias. 

Auxiliada pelo Dr. Corujão, nossa amiga foi até a residência do pequeno filhote, batendo palmas à entrada. 

Logo depois este surgiu, magro, sujo e com os olhos um tanto assustados. Confuso, falou, ao ver Lulu: 

- A senhora é a dona das cenouras, não é? Juro que não colhi mais nada em sua plantação e, se o fiz naqueles dias, foi porque minha mãezinha está muito doente, impossibilitada de trabalhar. Eu não sabia o que fazer, pois não tenho pai, nem irmãos, e preciso cuidar dela. 

- Não se preocupe, nós viemos para ajudar - falou o Dr. Corujão. 

- Então não vão me condenar pelo que eu fiz? - indagou ele surpreso. 

- Não - disse o Dr. Corujão. - Mas é preciso reconhecer que tomar o que não nos pertence, sem a devida autorização dos donos, não é correto e está em desacordo com os princípios morais elevados, não importando a situação que estejamos enfrentando. Não acha? 

- Claro! O senhor tem toda razão. Perdoem- me. 

- Mas não falemos disso agora. Teremos ocasião para tratarmos melhor esse assunto. Por hora, é importante você saber que o que fez foi errado - concluiu o Dr. Corujão, perguntando: 

- Sua mãe ainda está doente? 

- Está, sim. Acho que ela não resistirá por muito tempo, pois além de muito enferma, quase não tem se alimentado. Mal tenho conseguido algumas raízes, insuficientes para reerguer-lhe o ânimo. Em virtude de sua doença, não posso cultivar nada. Tenho que estar constantemente ao seu lado. 

Lulu começou a chorar e, cheia de arrependimento, abraçou o pequeno filhote com tanto amor que ficou curada de repente. A partir daquele instante, cuidou não só dele, mas de sua mãezinha, qual se fossem familiares muito queridos.

Com isso, em breves dias, a mãe do pequeno estava restabelecida, ficando para todos a lição inesquecível do perdão das ofensas. 

Desde então, sentindo-se uma só família, viveram todos felizes, livres de mágoas e ressentimentos. 

A Vovó silenciou, após o relato, dando ensejo a que os garotos assim falassem: 

- Puxa, Vovó! Achamos que se contarmos esta história para os nossos coleguinhas, eles irão se reconciliar. 

- É verdade. Aproveitemos a oportunidade, pois precisamos combater o ressentimento com o amor que Jesus ensinou. Só assim seremos realmente felizes. 

Naquela noite, com a permissão da Vovó, as crianças ficaram conversando até tarde. Sentiam-se leves, felizes e serenas com a lição recebida. 

"PERDOAI PARA QUE DEUS VOS PERDOE."


MAGALHÕES, Samuel Nunes. Histórias da Vovó Amélia. Pelo Espírito José Renato. IDE, 2007. Capítulo 1.



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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Eixo Temático: A Busca da Felicidade - Quando há luz


**INFORMAÇÃO ESPÍRITA**


Eixo Temático: A Busca da Felicidade

Quando há luz

(Emmanuel, psicografia de Chico Xavier – do livro: “Fonte Viva”, cap. 74)

“O amor do Cristo nos constrange” – Paulo ( II Coríntios, V:XIV)

Quando Jesus encontra santuário no coração de um homem, modifica-se-lhe a marcha inteiramente.

Não há mais lugar dentro dele para a adoração improdutiva, para a crença sem obras, para a fé inoperante.

Algo de indefinível na terrestre linguagem transtorna-lhe o espírito.

Categoriza-o a massa comum por desajustado, entretanto, o aprendiz do Evangelho, chegando a essa condição, sabe que o Trabalhador Divino como que lhe ocupa as profundidades do ser.

Renova-se-lhe toda a conceituação da existência.

O que ontem era prazer, hoje é ídolo quebrado.

O que representava meta a atingir, é roteiro errado que ele deixa ao abandono.

Torna-se criatura fácil de contentar, mas muito difícil de agradar.

A voz do Mestre, persuasiva e doce, exorta-o a servir sem descanso.

Converte-se-lhe a alma num estuário maravilhoso, onde os padecimentos vão  ter, buscando arrimo, e por isso sofre a constante pressão das dores alheias.

A própria vida física afigura-se-lhe um madeiro, em que o Mestre se aflige. É-lhe o corpo a cruz viva em que o Senhor se agita crucificado.

O único refúgio em que repousa é o trabalho perseverante no bem geral.

Insatisfeito, embora resignado; firme na fé, não obstante angustiado; servindo a todos, mas sozinho em si mesmo, segue, estrada a fora, impelido por ocultos e indescritíveis aguilhões...

Esse é o tipo de aprendiz que o amor do Cristo constrange, na feliz expressão de Paulo.

Vergasta-o a luz celeste por dentro até que abandone as zonas inferiores em definitivo.

Para o mundo, será inadaptado e louco.

Para Jesus, é o vaso das bênçãos.

A flor é uma linda promessa, onde se encontre.

O fruto maduro, porém, é alimento para Hoje.

Felizes daqueles que espalham a esperança, mas bem-aventurados sejam os seguidores do Cristo que suam e padecem, dia a dia, para que seus irmãos se reconfortem e se alimentem no Senhor!

Quando Jesus encontra santuário no coração de um homem, modifica-se-lhe a marcha inteiramente.

Não há mais lugar dentro dele para a adoração improdutiva, para a crença sem obras, para a fé inoperante.

Algo de indefinível na terrestre linguagem transtorna-lhe o espírito.

Categoriza-o a massa comum por desajustado, entretanto, o aprendiz do Evangelho, chegando a essa condição, sabe que o Trabalhador Divino como que lhe ocupa as profundidades do ser.

Renova-se-lhe toda a conceituação da existência.

O que ontem era prazer, hoje é ídolo quebrado.

O que representava meta a atingir, é roteiro errado que ele deixa ao abandono.

Torna-se criatura fácil de contentar, mas muito difícil de agradar.

A voz do Mestre, persuasiva e doce, exorta-o a servir sem descanso.

Converte-se-lhe a alma num estuário maravilhoso, onde os padecimentos vão  ter, buscando arrimo, e por isso sofre a constante pressão das dores alheias.

A própria vida física afigura-se-lhe um madeiro, em que o Mestre se aflige. É-lhe o corpo a cruz viva em que o Senhor se agita crucificado.

O único refúgio em que repousa é o trabalho perseverante no bem geral.

Insatisfeito, embora resignado; firme na fé, não obstante angustiado; servindo a todos, mas sozinho em si mesmo, segue, estrada a fora, impelido por ocultos e indescritíveis aguilhões...

Esse é o tipo de aprendiz que o amor do Cristo constrange, na feliz expressão de Paulo.

Vergasta-o a luz celeste por dentro até que abandone as zonas inferiores em definitivo.

Para o mundo, será inadaptado e louco.

Para Jesus, é o vaso das bênçãos.

A flor é uma linda promessa, onde se encontre.

O fruto maduro, porém, é alimento para Hoje.

Felizes daqueles que espalham a esperança, mas bem-aventurados sejam os seguidores do Cristo que suam e padecem, dia a dia, para que seus irmãos se reconfortem e se alimentem no Senhor!



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