Oba!
Vou aprender a fazer “coisas de homem”!
Esta
foi a reação de um dos alunos ao ver a caixa de ferramentas, que utilizou na
nova atividade da Escola.
Ao
iniciar a adolescência, é natural que os jovens aprendam, com seus pais ou
responsáveis, algumas das habilidades necessárias para a sua própria manutenção
como: cozinhar, limpar a casa, limpar a roupa, etc.
No
caso dos meninos, que serão futuros chefes de família, os pais também ensinam
alguns rudimentos de manutenção que lhes serão úteis, como: trocar lâmpada, pendurar
um quadro, apertar um parafuso, etc.
São
exercícios da vida adulta que exigem cuidado e acompanhamento.
No
caso dos surdos, devido à dificuldade de comunicação, muitas famílias – pela
ausência da figura masculina ou por não saberem como conversar com seus filhos
e com medo de eles se machucarem ou estragarem alguma coisa – acabam por não
lhes ensinar estes conhecimentos práticos, sem perceber que estão prejudicando sua
futura autonomia.
A
Escola, ao detectar esta realidade, montou o projeto Vida Independente para os meninos,
com o objetivo de auxiliar os alunos surdos e suas famílias na superação desta
lacuna – e tem sido um sucesso!
Com
a autorização dos pais, uma vez por semana, os alunos mais velhos participam de
aulas individuais, com duração de 15 a 20 minutos, onde têm a oportunidade de
vivenciar um momento “pai e filho”.
Os
jovens podem saciar as suas curiosidades de mexer nas ferramentas – com a
devida disciplina. Descobrem como elas funcionam e para o quê elas servem.
O
responsável por esta disciplina e por este momento de vivência com eles é o companheiro
desta Casa, o senhor José Abreu, de todos nós conhecido por Zeca.
Aprender
o nome e a utilidade das ferramentas é fácil, o duro mesmo é conseguir martelar
o prego, sem acertar o dedo!
Cibele –
Diretora Pedagógica
Correio da Fraternidade
ANO 21 – nº 250- Abril de 2010
Distribuição Gratuita
Grupo Espírita “Irmão Vicente”
O Grupo Espírita “Irmão Vicente”,
abreviadamente GEIV, foi fundado em 1º de janeiro de 1962, como Associação
religiosa e filantrópica, de duração ilimitada e com fins não econômicos, com
sede e foro na cidade de Campinas, estado de São Paulo.
http://www.annesullivan.com.br/mantenedora.html





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O texto “Desenho desanimado”, assinado por Gilberto Dimenstein, de 26/10/1998, divulga os dados de pesquisas realizadas pela ONU e pela Universidade Federal do Paraná, a respeito dos variados tipos de violência que são destilados às crianças através de desenhos animados e a influência desses sobre o comportamento das mesmas. De acordo com a pesquisa há uma média de vinte cenas de violência, por hora, de desenho.
Tais artigos, apesar de contarem mais de uma década, continuam atuais. No entanto, além da televisão, há outros meios de comunicação aos quais as crianças tem acesso indiscriminadamente. 









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