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JORNAL DE
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Vilela
Editorial
Ânimo
e esperança
Não
foi nada fácil o ano. Muitos problemas de toda ordem avassalaram a
Terra e o Brasil não deixou de sofrer agruras. Diríamos que o mal
moral foi o grande sofrimento do povo brasileiro nesse ano. Temos
salientado sempre a necessidade da vigilância e da oração. Orar
pelo nosso país e por todo o planeta. Orar pela manutenção da paz.
Orar para que a desfaçatez de muitos, que prejudicam a nação,
possa terminar. Orar para a maturidade do nosso povo. Que aprenda com
a dor, que para nós tem função educativa.
Jesus
é o grande médico das almas e para Ele temos que nos voltar, com a
maior intensidade do nosso coração. Tornarmo-nos cristãos
verdadeiros deve ser uma meta a seguir.
Temos
observado que a ciência humana tem caminhado celeremente, mas não
tem preenchido o ser humano em sua busca de amor e paz. O conforto
para muitos tem aumentado, a solução para vários males no campo
das doenças tem sido alcançada, mas os infortúnios ocultos se
intensificam, as dores se tornam volumosas na alma e milhares de
pessoas sofrem no campo dos sentimentos.
Nas
dificuldades, lembramos a frase de Abigail a Paulo de Tarso, no livro
Paulo e Estevão, psicografado por Chico Xavier: “ama,
trabalha, espera, perdoa!”
Ditado
pelo espírito Emmanuel, vemos em O Livro da Esperança,
psicografado por Chico Xavier, a mensagem “Na Presença do Cristo”.
Recomendamos que o leitor leia na íntegra, por ser extensa.
Compilamos aqui alguns trechos:
...
Os vencidos da angústia aglomeram-se na Terra de hoje, como
enxameavam na Terra de ontem...
...
Perderam o emprego que lhes garantia a estabilidade familiar e
desorientam-se abatidos, à procura de pão.
...
Foram despejados do teto, hipotecado à solução de constringentes
necessidades, e vagueiam sem rumo.
...
Encontram-se despojados de esperança, pela deserção dos afetos
mais caros, e abeiram-se do suicídio.
...
Caíram em perigosos conflitos de consciência e aguardam leve
sorriso que o reconforte...
...
Abraçaram tarefas de bondade e ternura e são mulheres supliciadas
de fadiga e de pranto, conduzindo os filhinhos que alimentam, à
custa das próprias lágrimas.
...
Para eles, os que tombaram no sofrimento moral, a ciência dos homens
não dispõe de recursos.
É
por isso, que Jesus, ao reuni-los em multidão, no tope do monte,
desfraldou a bandeira da caridade e, proclamando as
bem-aventuranças eternas, no-los entregou por filhos do coração.
...
Companheiro da Terra, quando estendes uma palavra consoladora ou um
abraço fraterno, uma gota de bálsamo ou uma concha de sopa,
aliviando os que choram, estás diante deles, na presença do Cristo,
com quem aprendemos que o único remédio capaz de curar as angústias
da vida nasce do amor, que se derrama, sublime,
da
ciência de Deus.
No
ano que passou, os que trabalham pelo Cristo na Terra, onde estavam,
muito fizeram, mas ainda muito há que fazer. Mantenhamos a certeza
de que, por mais sombrio pareça o horizonte, a luz cristalina de
Jesus a todos envolve com muito amor.
Continuemos
trabalhando e melhorando. Tenhamos esperança. Novo ano, novas
oportunidades para servir e amar.
Ânimo
e coragem. Esperança!
EMMANUEL
Depois
“Depois,
sobrevindo tribulação ou perseguição...”
-
Jesus. (Marcos, 4:17.)
Toda
a gente conhece a ciência de começar as boas obras.
Aceita-se
o braço de um benfeitor, com exclamações de júbilo, todavia,
depois... quando desaparece a necessidade, cultiva-se a queixa
descabida, no rumo da ingratidão declarada, afirmando-se – “ele
não é tão bom quanto parece”.
Inicia-se
a missão de caridade, com entusiasmo santo, contudo, depois... ao
surgirem os primeiros espinhos, proclama-se a falência da fé,
gritando-se com toda força - “não vale a pena”.
Empreende-se
a jornada da virtude e aproveita-se o estímulo que o Senhor concede
à alma, através de mil recursos diferentes, entretanto, depois...
quando a disciplina e o sacrifício cobram o justo imposto devido à
iluminação espiritual, clama-se com enfado - “assim também,
não”.
Ajuda-se
a um companheiro da estrada, com extremado carinho, adornando-se-lhe
o coração de flores encomiásticas, no entanto, depois... se a
nossa sementeira não corresponde à ternura exigente, abandonamo-lo
aos azares da senda, asseverando com ênfase - “não posso mais”.
Todos
sabem principiar o ministério do bem, poucos prosseguem na lide
salvadora, raríssimos terminam a tarefa edificante.
Entretanto,
por outro lado, as perigosas realizações da perturbação e da
sombra se concretizam com rapidez.
Um
companheiro começa a trair os seus compromissos divinos e efetua,
sem demora, o que deseja.
Outro
enceta a plantação do desânimo e, lesto, alcança os fins a que se
propõe.
Outro,
ainda, inicia a discórdia e, sem detença, cria a desarmonia geral.
Realmente,
é muito difícil perseverar no bem e sempre fácil atingir o mal.
Todavia,
depois...
EMMANUEL,
que foi o mentor espiritual de Francisco Cândido Xavier e
coordenador da obra mediúnica do saudoso médium, é autor, entre
outros, do livro Vinha de Luz, do qual foi extraído o texto
acima.
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