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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

COLÔNIA DE LUZ - Infância e Juventude


INFORMAÇÃO ESPÍRITA


O FRATERNISTA

JORNAL DO GRUPO DA FRATERNIDADE ESPÍRITA IRMÃ SCHEILLA
R. Aquiles Lobo, 52 - Floresta - Belo Horizonte - MG - CEP: 30150-160 - Tel. (31) 3226-3911

RESGATANDO A MEMÓRIA:

COLÔNIA DE LUZ

De longa data militantes espíritas fazem visitas a pessoas que enfrentam ou enfrentaram dificuldades no seu equilíbrio físico ou espiritual, buscando vivenciar ensinamento de Jesus quando asseverou serem benditos do Pai aqueles que ajudam ao semelhante a quem Ele se equiparava ao dizer: “Estive nu e me vestistes, enfermo e me visitastes” (Mt 26: 36).

Inúmeras equipes de visita à Colônia Santa Izabel em Betim – comunidade que reúne centenas de pessoas com algum tipo de convivência com a hanseníase – consolidaram frentes valiosas de ajuda ao próximo. Várias equipes em diferentes momentos e iniciativas, lideradas por espíritas, são permanentemente lembradas, por essa magna tarefa. “Jarbas Franco de Paula, por exemplo, dentre várias iniciativas do gênero, liderou em 1989 uma frente de trabalho que opera até os dias de hoje sem interrupção”, lembra Célio Alan Kardec, que ora milita e apóia na mesma equipe do pioneiro.

O fraternista Helton Furtado Leite, colaborador do Grupo Scheilla, começou a participar da Visita à Colônia por sugestão da equipe espiritual do Grupo Emmanuel que veio a fundar no bairro Serra, em Belo Horizonte. “Desde então, não paramos mais. Sempre encontramos com uma das Caravanas do Grupo Scheilla para irmos juntos”, lembra o fraternista. De acordo com Helton, o trabalho já rendeu inúmeras histórias interessantes para contar, mas a participação de uma das moradoras da Colônia nas reuniões mediúnicas do Grupo Emmanuel chamou-lhe a atenção. “A moradora que hoje tem 84 anos e é muito querida por todos participou de nossa reunião mediúnica em desdobramento”, conta Helton.

Valiosa frente nesse segmento da caridade é desenvolvida por outro associado do Grupo Scheilla desde 1982, Marinho Esteves, que faz interessante depoimento sobre as visitas que lidera a cada quarto domingo de cada mês quando chega ao local do trabalho voluntário: “A Colônia é como um local onde reencontro meus amigos”. O fraternista Marinho Esteves define a tarefa que ele desenvolve há quase 27 anos no Grupo Scheilla como a Caravana Amor e diz, ainda: “A Colônia é onde trocamos experiências muito ricas e conhecemos pessoas maravilhosas. Quando pensamos em ajudar, temos a grata surpresa de descobrir que nós somos os maiores beneficiados”.

É possível perceber que o receio ainda existe em relação à hanseníase e isso decorre da falta de informação ou desconhecimento de que existe cura após o tratamento e que, durante o mesmo, o portador não transmite a doença.

Hoje, as pessoas que tiveram o mal de Hansen vivem em um sistema aberto, circulando normalmente junto aos demais. Para Marinho, a comunidade é um celeiro do surgimento de irmãos iluminados e artistas de toda a natureza, como Ana Rotelo, antiga moradora da Colônia, já desencarnada. “Ela não tinha os dedos, mas fazia belos desenhos e escrevia cartas com as mãos postas. Para bordar, usava também a boca”, recorda. Outros tantos personagens são lembrados pelo fraternista, como o pintor de quadros J V, e suas histórias de vida exemplificam a humildade e a abnegação vivenciadas pelo Cristo, trabalho que, de acordo com “seu” Marinho, merece registro, cultivo e partilha com as próximas gerações.

Lembra ainda que não devemos nos esquecer da grande contribuição de irmãos como Antônio Olívio Ferreira (já desencarnado e muitas outras pessoas que direta ou indiretamente contribuem para manter a “Caravana Amor” em constante atividade.

Todo quarto domingo do mês, com exceção de dezembro, saem do Grupo Scheilla, às 8h30, cerca de 50 tarefeiros. Enquanto alguns grupos visitam moradores, conversam com trabalhadores e lideranças locais, distribuem materiais de higiene pessoal e cosméticos, outros oferecem serviços de manicuro/pedicuro e cabeleireiro.

O fraternista Rogério Berlini faz parte do grupo de tarefeiros da Caravana há quatro anos e destaca a importância do trabalho em equipe para o êxito da atividade. “A visita é um momento de alegria. Com o tempo, vamos conhecendo cada morador e suas histórias e já não percebemos as marcas das suas dificuldade”, relata.

Infância e Juventude

OLÁ AMIGOS DA EVANGELIZAÇÃO, MOCIDADE E DEMAIS LEITORES.

ESCOLHEMOS ALGUNS MENTORES QUE ESTÃO CITADOS A SEGUIR PARA QUE VOCÊS RESPONDAM AO QUE SE PEDE. VAMOS LÁ?


1 – Assinale com um “X” a afirmativa incorreta sobre a Meimei.

A – Nasceu em Mateus Leme (MG) no dia 22 de outubro de 1922;

B – Seu nome de batismo foi Irma de Castro;

C - Meimei é uma expressão chinesa que significa “amor puro” e que foi adotada por seu esposo, para lhe chamar carinhosamente;

D – Faleceu no dia 01 de outubro de 1946, cega e portando nefrite;

E – dentre outras atribuições no plano Espiritual é a de assistência a crianças desencarnadas

F – Morou em Uberaba onde se graduou na Escola Normal de Uberaba.

Fonte: Revista Espiritismo & Ciência, pág. 24 a 27, Ano 2, nro.12


2 – Sobre a encarnação de Joseph Gleber na Alemanha, está correto afirmar:

A – Nasceu em15 de agosto de 1904, na cidade de Hoffenback;

B – Estudou física na Universidade de Viena;

C - Graduou-se e se tornou doutor em Medicina;

D – Iniciou trabalhos em física nuclear para o governo de Hitler;

E – recusou revelar suas descobertas, ao governo alemão, ao perceber que seriam usadas com fins bélicos na segunda guerra mundial;

F - Em abril de 1942 foi condenado à morte. Foi cremado vivo junto com sua esposa e filhas, pelos soldados alemães;

G – No plano espiritual aliou-se a Irmã Scheilla no projeto do movimento da fraternidade (Mofra) e desempenha importantes trabalhos de ectoplasmia;

H – todas as afirmativas estão corretas.

Fonte: www.gazetaespírita.org.br/mentores/htm


3 – Sobre as reencarnações de José Grosso podemos afirmar, exceto.

A – Encarnou-se na Germânia com o nome de Johanes;

B – Encarnou novamente na Holanda, onde desempenhou funções diplomáticas, o que lhe possibilitou conviver com a classe nobre da Holanda e França;

C – nasceu no estado do Ceará (Brasil) com o nome de José da Silva;

D – Lampião, ao perceber que ele traía o bando, quando avisava as cidades que seriam atacadas por Lampião, a fim de proteger as mulheres e crianças, arrancou-lhe os olhos;

E – desencarnou em 1936, solitário, na caatinga, vítima de infecção generalizada;

F – foi recebido no plano espiritual pela Irmã Scheilla e Joseph Gleber, que o conhecia em sua encarnação na Germânia;

G – nenhuma afirmativa anterior está correta.

Fonte: relato feito pelo médium Ênio Wending (Fraternidade Espírita Irmão Glacus.)

Respostas: 1 – F; 2 – H; 3 –G


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