INFORMAÇÃO
ESPÍRITA
O
FRATERNISTA
JORNAL DO GRUPO DA FRATERNIDADE ESPÍRITA IRMÃ SCHEILLA
R.
Aquiles Lobo, 52 - Floresta - Belo Horizonte - MG - CEP: 30150-160 -
Tel. (31) 3226-3911
RESGATANDO A MEMÓRIA:
COLÔNIA
DE LUZ
De
longa data militantes espíritas fazem visitas a pessoas que
enfrentam ou enfrentaram dificuldades no seu equilíbrio físico ou
espiritual, buscando vivenciar ensinamento de Jesus quando asseverou
serem benditos do Pai aqueles que ajudam ao semelhante a quem Ele se
equiparava ao dizer: “Estive nu e me vestistes, enfermo e me
visitastes” (Mt 26: 36).
Inúmeras
equipes de visita à Colônia Santa Izabel em Betim – comunidade
que reúne centenas de pessoas com algum tipo de convivência com a
hanseníase – consolidaram frentes valiosas de ajuda ao próximo.
Várias equipes em diferentes momentos e iniciativas, lideradas por
espíritas, são permanentemente lembradas, por essa magna tarefa.
“Jarbas Franco de Paula, por exemplo, dentre várias iniciativas do
gênero, liderou em 1989 uma frente de trabalho que opera até os
dias de hoje sem interrupção”, lembra Célio Alan Kardec, que ora
milita e apóia na mesma equipe do pioneiro.
O
fraternista Helton Furtado Leite, colaborador do Grupo Scheilla,
começou a participar da Visita à Colônia por sugestão da equipe
espiritual do Grupo Emmanuel que veio a fundar no bairro Serra, em
Belo Horizonte. “Desde então, não paramos mais. Sempre
encontramos com uma das Caravanas do Grupo Scheilla para irmos
juntos”, lembra o fraternista. De acordo com Helton, o trabalho já
rendeu inúmeras histórias interessantes para contar, mas a
participação de uma das moradoras da Colônia nas reuniões
mediúnicas do Grupo Emmanuel chamou-lhe a atenção. “A moradora
que hoje tem 84 anos e é muito querida por todos participou de nossa
reunião mediúnica em desdobramento”, conta Helton.
Valiosa
frente nesse segmento da caridade é desenvolvida por outro associado
do Grupo Scheilla desde 1982, Marinho Esteves, que faz interessante
depoimento sobre as visitas que lidera a cada quarto domingo de cada
mês quando chega ao local do trabalho voluntário: “A Colônia é
como um local onde reencontro meus amigos”. O fraternista Marinho
Esteves define a tarefa que ele desenvolve há quase 27 anos no Grupo
Scheilla como a Caravana Amor e diz, ainda: “A Colônia é onde
trocamos experiências muito ricas e conhecemos pessoas maravilhosas.
Quando pensamos em ajudar, temos a grata surpresa de descobrir que
nós somos os maiores beneficiados”.
É
possível perceber que o receio ainda existe em relação à
hanseníase e isso decorre da falta de informação ou
desconhecimento de que existe cura após o tratamento e que, durante
o mesmo, o portador não transmite a doença.
Hoje,
as pessoas que tiveram o mal de Hansen vivem em um sistema aberto,
circulando normalmente junto aos demais. Para Marinho, a comunidade é
um celeiro do surgimento de irmãos iluminados e artistas de toda a
natureza, como Ana Rotelo, antiga moradora da Colônia, já
desencarnada. “Ela não tinha os dedos, mas fazia belos desenhos e
escrevia cartas com as mãos postas. Para bordar, usava também a
boca”, recorda. Outros tantos personagens são lembrados pelo
fraternista, como o pintor de quadros J V, e suas histórias de vida
exemplificam a humildade e a abnegação vivenciadas pelo Cristo,
trabalho que, de acordo com “seu” Marinho, merece registro,
cultivo e partilha com as próximas gerações.
Lembra
ainda que não devemos nos esquecer da grande contribuição de
irmãos como Antônio Olívio Ferreira (já desencarnado e muitas
outras pessoas que direta ou indiretamente contribuem para manter a
“Caravana Amor” em constante atividade.
Todo
quarto domingo do mês, com exceção de dezembro, saem do Grupo
Scheilla, às 8h30, cerca de 50 tarefeiros. Enquanto alguns grupos
visitam moradores, conversam com trabalhadores e lideranças locais,
distribuem materiais de higiene pessoal e cosméticos, outros
oferecem serviços de manicuro/pedicuro e cabeleireiro.
O
fraternista Rogério Berlini faz parte do grupo de tarefeiros da
Caravana há quatro anos e destaca a importância do trabalho em
equipe para o êxito da atividade. “A visita é um momento de
alegria. Com o tempo, vamos conhecendo cada morador e suas histórias
e já não percebemos as marcas das suas dificuldade”, relata.
Infância
e Juventude
OLÁ
AMIGOS DA EVANGELIZAÇÃO, MOCIDADE E DEMAIS LEITORES.
ESCOLHEMOS
ALGUNS MENTORES QUE ESTÃO CITADOS A SEGUIR PARA QUE VOCÊS RESPONDAM
AO QUE SE PEDE. VAMOS LÁ?
1
– Assinale com um “X” a afirmativa incorreta sobre a Meimei.
A
– Nasceu em Mateus Leme (MG) no dia 22 de outubro de 1922;
B
– Seu nome de batismo foi Irma de Castro;
C
- Meimei é uma expressão chinesa que significa “amor puro” e
que foi adotada por seu esposo, para lhe chamar carinhosamente;
D
– Faleceu no dia 01 de outubro de 1946, cega e portando nefrite;
E
– dentre outras atribuições no plano Espiritual é a de
assistência a crianças desencarnadas
F
– Morou em Uberaba onde se graduou na Escola Normal de Uberaba.
Fonte:
Revista Espiritismo & Ciência, pág. 24 a 27, Ano 2, nro.12
2
– Sobre a encarnação de Joseph Gleber na Alemanha, está correto
afirmar:
A
– Nasceu em15 de agosto de 1904, na cidade de Hoffenback;
B
– Estudou física na Universidade de Viena;
C
- Graduou-se e se tornou doutor em Medicina;
D
– Iniciou trabalhos em física nuclear para o governo de Hitler;
E
– recusou revelar suas descobertas, ao governo alemão, ao perceber
que seriam usadas com fins bélicos na segunda guerra mundial;
F
- Em abril de 1942 foi condenado à morte. Foi cremado vivo junto com
sua esposa e filhas, pelos soldados alemães;
G
– No plano espiritual aliou-se a Irmã Scheilla no projeto do
movimento da fraternidade (Mofra) e desempenha importantes trabalhos
de ectoplasmia;
H
– todas as afirmativas estão corretas.
Fonte:
www.gazetaespírita.org.br/mentores/htm
3
– Sobre as reencarnações de José Grosso podemos afirmar, exceto.
A
– Encarnou-se na Germânia com o nome de Johanes;
B
– Encarnou novamente na Holanda, onde desempenhou funções
diplomáticas, o que lhe possibilitou conviver com a classe nobre da
Holanda e França;
C
– nasceu no estado do Ceará (Brasil) com o nome de José da Silva;
D
– Lampião, ao perceber que ele traía o bando, quando avisava as
cidades que seriam atacadas por Lampião, a fim de proteger as
mulheres e crianças, arrancou-lhe os olhos;
E
– desencarnou em 1936, solitário, na caatinga, vítima de infecção
generalizada;
F
– foi recebido no plano espiritual pela Irmã Scheilla e Joseph
Gleber, que o conhecia em sua encarnação na Germânia;
G
– nenhuma afirmativa anterior está correta.
Fonte:
relato feito pelo médium Ênio Wending (Fraternidade Espírita Irmão
Glacus.)
Respostas:
1 – F; 2 – H; 3 –G
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