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domingo, 25 de setembro de 2016

Estudos destinados à família e à educação no lar #A ingratidão dos filhos e os laços de família

CVDEE - CENTRO VIRTUAL DE DIVULGAÇÃO E ESTUDO DO ESPIRITISMO

Estudos destinados à família e à educação no lar

Tudo em paz e harmonia com vocês???

*Bem, o tema dessa semana é: Filhos: Lei do Carma.*

Para nos embasarmos nesse tema, utilizaremos um texto bastante conhecido nosso, que inclusive, utilizamos algumas semanas atrás, mas, que serve perfeitamente aos nossos propósitos. Estamos falando da mensagem de Santo Agostinho em O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 14, item 9:

*A ingratidão dos filhos e os laços de família*

9. A ingratidão é um dos frutos mais diretos do egoísmo. Revolta sempre os corações honestos. Mas, a dos filhos para com os pais apresenta caráter ainda mais odioso. E, em particular, desse ponto de vista que a vamos considerar, para lhe analisar as causas e os efeitos. Também nesse caso, como em todos os outros, o Espiritismo projeta luz sobre um dos grandes problemas do coração humano.

Quando deixa a Terra, o Espírito leva consigo as paixões ou as virtudes inerentes à sua natureza e se aperfeiçoa no espaço, ou permanece estacionário, até que deseje receber a luz. Muitos, portanto, se vão cheios de ódios violentos e de insaciados desejos de vingança; a alguns dentre eles, porém, mais adiantados do que os outros, é dado entrevejam uma partícula da verdade; apreciam então as funestas consequências de suas paixões e são induzidos a tomar resoluções boas. Compreendem que, para chegarem a Deus, lima só é a senha: caridade. Ora, não há caridade sem esquecimento dos ultrajes e das injúrias; não há caridade sem perdão, nem com o coração tomado de ódio.

Então, mediante inaudito esforço, conseguem tais Espíritos observar os a quem eles odiaram na Terra. Ao vê-los, porém, a animosidade se lhes desperta no íntimo; revoltam-se à idéia de perdoar, e, ainda mais, à de abdicarem de si mesmos, sobretudo à de amarem os que lhes destruíram, quiçá, os haveres, a honra, a família. Entretanto, abalado fica o coração desses infelizes. Eles hesitam, vacilam, agitados por sentimentos contrários. Se predomina a boa resolução, oram a Deus, imploram aos bons

Espíritos que lhes deem forças, no momento mais decisivo da prova.

Por fim, após anos de meditações e preces, o Espírito se aproveita de um corpo em preparo na família daquele a quem detestou, e pede aos Espíritos incumbidos de transmitir as ordens superiores permissão para ir preencher na Terra os destinos daquele corpo que acaba de formar-se. Qual será o seu procedimento na família escolhida? Dependerá da sua maior ou menor persistência nas boas resoluções que tomou. O incessante contato com seres a quem odiou constitui prova terrível, sob a qual não raro sucumbe, se não tem ainda bastante forte a vontade. Assim, conforme prevaleça ou não a resolução boa, ele será o amigo ou inimigo daqueles entre os quais foi chamado a Viver. E como se explicam esses ódios, essas repulsões instintivas que se notam da parte de certas crianças e que parecem injustificáveis. Nada, com efeito, naquela existência há podido provocar semelhante antipatia; para se lhe apreender a causa, necessário se torna volver o olhar ao passado.

Ó espíritas! compreendei agora o grande papel da Humanidade; compreendei que, quando produzis um corpo, a alma que nele encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos deveres e ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus essa alma; tal a missão que vos está confiada e cuja recompensa recebereis, se fielmente a comprirdes. Os vossos cuidados e a educação que lhe dareis auxiliarão o seu aperfeiçoamento e o seu bem-estar futuro. Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe perguntará Deus: Que fizestes do filho confiado à vossa guarda? Se por culpa Vossa ele se conservou atrasado, tereis como castigo vê-lo entre os Espíritos sofredores, quando de vós dependia que fosse ditoso. Então, vós mesmos, assediados de remorsos, pedireis vos seja concedido reparar a vossa falta; solicitareis, para vós e para ele, outra encarnação em que o cerqueis de melhores cuidados e em que ele, cheio de reconhecimento, vos retribuirá com o seu amor.

Não escorraceis, pois, a criancinha que repele sua mãe, nem a que vos paga com a ingratidão; não foi o acaso que a fez assim e que vo-la deu. Imperfeita intuição do passado se revela, do qual podeis deduzir que um ou outro já odiou muito, ou foi muito ofendido; que um ou outro veio para perdoar ou para expiar. Mães! abraçai o filho que vos dá desgostos e dizei convosco mesmas: Um de nós dois é culpado. Fazei-vos merecedoras dos gozos divinos que Deus conjugou à maternidade, ensinando aos vossos filhos que eles estão na Terra para se aperfeiçoar, amar e bendizer. Mas oh! muitas dentre vós, em vez de eliminar por meio da educação os maus princípios inatos de existências anteriores, entretêm e desenvolvem esses princípios, por uma culposa fraqueza, ou por descuido, e, mais tarde, o vosso coração, ulcerado pela ingratidão dos vossos filhos, será para vós, já nesta vida, um começo de expiação.

A tarefa não é tão difícil quanto vos possa parecer. Não exige o saber do mundo. Podem desempenhá-la assim o ignorante como o sábio, e o Espiritismo lhe facilita o desempenho, dando a conhecer a causa das imperfeições da alma humana. Desde pequenina, a criança manifesta os instintos bons ou maus que traz da sua existência anterior. A estudá-los devem os pais aplicar-se. Todos os males se originam do egoísmo e do orgulho. Espreitem, pois, os pais os menores indícios reveladores do gérmen de tais vícios e cuidem de combatê-los, sem esperar que lancem raízes profundas. Façam como o bom jardineiro, que corta os rebentos defeituosos à medida que os vê apontar na árvore. Se deixarem se desenvolvam o egoísmo e o orgulho, não se espantem de serem mais tarde pagos com a ingratidão. Quando os pais hão feito tudo o que devem pelo adiantamento moral de seus filhos, se não alcançam êxito, não têm de que se inculpar a si mesmos e podem conservar tranquila a consciência. A amargura muito natural que então lhes advém da improdutividade de seus esforços, Deus reserva grande e imensa consolação, na certeza de que se trata apenas de um retardamento, que concedido lhes será concluir noutra existência a obra agora começada e que um dia o filho ingrato os recompensará com seu amor. (Cap. XIII, nº 19.)

Deus não dá prova superior às forças daquele que a pede; só permite as que podem ser cumpridas. Se tal não sucede, não é que falte possibilidade: falta a vontade. Com efeito, quantos há que, em vez de resistirem aos maus pendores, se comprazem neles. A esses ficam reservados o pranto e os gemidos em existências posteriores. Admirai, no entanto, a bondade de Deus, que nunca fecha a porta ao arrependimento. Vem um dia em que ao culpado, cansado de sofrer, com o orgulho afinal abatido, Deus abre os braços para receber o filho pródigo que se lhe lança aos pés. As provas rudes, ouvi-me bem, são quase sempre indício de um fim de sofrimento e de um aperfeiçoamento do Espírito, quando aceitas com o pensamento em Deus. E um momento supremo, no qual, sobretudo, cumpre ao Espírito não falir murmurando, se não quiser perder o fruto de tais provas e ter de recomeçar. Em vez de vos queixardes, agradecei a Deus o ensejo que vos proporciona de vencerdes, a fim de vos deferir o prêmio da vitória. Então, saindo do turbilhão do mundo terrestre, quando entrardes no mundo dos Espíritos, sereis aí aclamados como o soldado que sai triunfante da refrega. De todas as provas, as mais duras são as que afetam o coração. Um, que suporta com coragem a miséria e as privações materiais, sucumbe ao peso das amarguras domésticas, pungido da ingratidão dos seus. Oh! que pungente angústia essa! Mas, em tais circunstâncias, que mais pode, eficazmente, restabelecer a coragem moral, do que o conhecimento das causas do mal e a certeza de que, se bem haja prolongados despedaçamentos d’alma, não há desesperos eternos, porque não é possível seja da vontade de Deus que a sua criatura sofra indefinidamente? Que de mais reconfortante, de mais animador do que a ideia que de cada um dos seus esforços é que depende abreviar o sofrimento, mediante a destruição, em si, das causas do mal? Para isso, porém, preciso se faz que o homem não retenha na Terra o olhar e só veja uma existência; que se eleve, a pairar no infinito do passado e do futuro. Então, a justiça infinita de Deus se vos patenteia, e esperais com paciência, porque explicável se vos torna o que na Terra vos parecia verdadeiras monstruosidades. As feridas que aí se vos abrem, passais a considerá-las simples arranhaduras. Nesse golpe de vista lançado sobre o conjunto, os laços de família se vos apresentam sob seu aspecto real. Já não vedes, a ligar-lhes os membros, apenas os frágeis laços da matéria; vedes, sim, os laços duradouros do Espírito, que se perpetuam e consolidam com o depurarem-se, em vez de se quebrarem por efeito da reencarnação.

Formam famílias os Espíritos que a analogia dos gostos, a identidade do progresso moral e a afeição induzem a reunir-se. Esses mesmos Espíritos, em suas migrações terrenas, se buscam, para se gruparem, como o fazem no espaço, originando-se daí as famílias unidas e homogêneas. Se, nas suas peregrinações, acontece ficarem temporariamente separados, mais tarde tornam a encontrar-se, venturosos pelos novos progressos que realizaram. Mas, como não lhes cumpre trabalhar apenas para si, permite Deus que Espíritos menos adiantados encarnem entre eles, a fim de receberem conselhos e bons exemplos, a bem de seu progresso.

Esses Espíritos se tornam, por vezes, causa de perturbação no meio daqueles outros, o que constitui para estes a prova e a tarefa a desempenhar. Acolhei-os, portanto, como irmãos; auxiliai-os, e depois, no mundo dos Espíritos, a família se felicitará por haver salvo alguns náufragos que, a seu turno, poderão salvar outros. - Santo Agostinho. (Paris, 1862.)

01) O que vem a ser carma? É algo necessariamente negativo, como muitas pessoas pensam?

02) Por que podemos dizer que os filhos fazem parte do nosso programa cármico?

03) Qual o aprendizado que devemos realizar na convivência com nossos filhos (tanto para nós, quanto para eles)?

Esse tema como tantos outros mechem lá no fundo pois cada um de nós é mãe, pai, filho ou todas as coisas juntas.

Em todo processo evolutivo a mola mestra é a vontade.

Se pedimos ou aceitamos os problemas em nossa nova existência é porque necessitamos dele para o nosso progresso.

Ele passa a ser negativo quando não conseguimos administra-lo com a tolerância e a calma.

Para conseguirmos estar próximos a perfeição devemos estar em harmonia com as leis de Deus. Se no passado desarmonizamos essas leis, no presente devemos tentar ajusta-las.

A criança que recebemos hoje é pois um espirito milenar. Quantas existências á teve? Que sentimentos já nutriu? Bons? Elevados? Depreciativos? Seja como for ele está aqui para evoluir. Nós também estamos aqui para evoluir.

Que as bênçãos de Jesus esteja conosco nesta semana.

Bernardete
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01- O que vem a ser carma? Ë algo necessariamente negativo, como muitas pessoas pensam?

R- O carma vem da lei de ação e reação, tudo que plantamos colhemos, é o resgate de nossas dividas contraídas nesta ou em vidas passadas.

Erramos, temos que corrigir nossos erros, negativo não, temos que agradecer a Deus a oportunidade de poder mais uma vez corrigir nossos equívocos. O carma pode ser muito atenuado com a caridade, com o amor ao próximo. Nós temos que transformar nosso carma em positivo, em crescimento, aprender com nossas dores e de coempções, evoluir no aprendizado.

2- Porque podemos dizer que os filhos fazem parte de nosso programa cärmico?

R- Porque a família não se forma por acaso, geralmente temos família de provas, são raros os casos de família formada só pelo amor e os filhos são espíritos que estamos endividados, temos alguma magoa a superar, temos que superar algumas barreira por nós erguidas, geralmente como o texto nos diz, aquele filho que dá mais problemas é aquele que precisamos mais amar, um de nós errou. Ë o carma se fazendo presente, nos dando mais uma oportunidade de resgate.
  
3- Qual o aprendizado que devemos realizar na convivência com nossos filhos (tanto para nós como para eles).?

R- O muito amar, o perdão que devemos conceder, superar o egoísmo, o orgulho.

(Maria Luiza)
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Esta mensagem de Santo Agostinho deveria ser lida e relida, sistematicamente, para compreendermos a amplitude da orientação clara e objetiva quanto ao posicionamento esperado dos Espíritas perante a convivência no Lar (e logicamente poderia ser estendida a qualquer relacionamento). E assim, aos poucos, irmos incorporando estes belíssimos ensinamentos para ser possível praticá-los de forma espontânea. Aplica-se tanto para nós, como pais como também para nossos filhos, pois somos todos Espíritos, vivenciando papéis temporários.

Quanto à questões, particularmente, prefiro adotar Lei de causa e efeito ou de ação e reação. Está muito claro na mensagem as razões das adversidades no Lar, o compromisso dos pais e dos filhos, como também o comportamento adequado. A dificuldade reside basicamente na postura a ser adotada, considerando nossas imperfeições. Podemos até ter as informações desta mensagem, como da Doutrina, do conhecimento humano, mas no dia a dia, a aplicação prática, via de regra, é balizada e condicionada pelo que somos na atualidade, nossa disputa interna entre defeitos e virtudes, acrescidos de nossos conhecimentos, sentimentos e emoções. Se estivéssemos na condição evolutiva de Jesus, haveriam problemas conosco em nosso Lar?? Com certeza não, pois compreenderíamos todas as atitudes, todas as reações, todo o contexto, em suas essências e com amor profundo sempre nos posicionaríamos de forma a realmente cumprirmos nosso papel como Espíritos Eternos, filhos de Deus, pois nossa visão iria muito além das condições terrenas.

Mas ainda não estamos nesta condição, entretanto, estamos à caminho e para tal temos que vivenciar para aprender...e melhor ainda se temos acesso às estas informações que são um roteiro seguro para alcançarmos o objetivo maior. É.... só vivenciando para nos auto educarmos. Se assim que tem que ser, temos que mudar, então, a nossa postura pessoal.

Uma sugestão para refletir:

1-) Não existem mais problemas em nosso Lar. O que existe são oportunidades para aprendizado e crescimento. Esta pré-disposição muda radicalmente o referencial dos problemas para aquilo que são em realidade.

2-) Se somos todos espíritos imperfeitos sujeitos a falhas, quedas e erros, convivendo para que possamos nos auxiliar mutuamente, tem que haver uma cumplicidade no sentido do interesse em progredir e através do diálogo (diálogo mesmo...onde todos falem e ouçam com respeito e que haja reflexão) sincero, claro e pautado pelo amor, ajustar todas as dificuldades no melhor que pudermos. Não vamos conseguir solucionar todas as dificuldades, pois a transformação é muito pessoal e cada um tem o seu ritmo...mas o que vale mesmo é a nossa intenção e o esforço no limite de nossas forças (atingimos isto quando nossa voz interna, o nosso eu maior, não nos aponta que ainda poderíamos ir adiante, mais um pouco em nossas ações...)

3-) Nem sempre teremos eco em todos os nossos familiares e muitos talvez não concordem com nossa postura, mas, se lembrarmos de Jesus, independente dos seus não simpatizantes, continuava firme, coerente, fiel aos seus objetivos, sempre fazendo a sua parte, com um amor sublime. Pois, então, auxiliemos sempre com o amor que já pudermos aplicar, mas com firmeza, coerência e fidelidade aos ensinamentos revivificados pela Doutrina e que a nossa posição dentro do Lar exige, pois mais tarde, no futuro, teremos nossa consciência tranquila, independentemente dos resultados individuais de cada familiar, mesmo que soframos pelos seus desatinos, estaremos fortalecidos pela fé em Deus, em Sua misericórdia e em Seu amor, por todos os Seus filhos...e continuaremos a ajudá-los até superarem suas dificuldades...

4-) Em qualquer circunstância buscar a condição da visão de Espírito Eterno, cujo ponto de vista está muito além da vida terrena. (No Cap. II do Evang. Segundo o Espiritismo, tem o item " Ponto de Vista" que vale a pena ser lido...) Com esta visão estudar as Leis Divinas e buscar atendê-las em nossa conduta, pois como os Espíritos trouxeram para Kardec, o homem não é senão infeliz quando se afasta das Leis Divinas...

E vamos adiante, fortalecendo a nossa fé, caminhando à frente, mesmo envolvido em adversidades, aprendendo a amar aos nossos semelhantes e, nos momentos em que estivermos a ponto de desistir, quando tudo parece ruir, lembrar que ainda existe Deus...

Mauricio 


*CONCLUSÃO*

01) O que vem a ser carma? É algo necessariamente negativo, como muitas pessoas pensam?

R - A palavra Carma provém do sânscrito, e sua significação, traduzindo para o português, traz em si o conceito de ação. Como sabemos que toda ação provoca uma reação, e esta por sua vez provocará outra reação, podemos afirmar que a palavra Carma simbolizaria a Lei de Ação e Reação, ou de Causa e Efeito. Como todo e qualquer tipo de ação, seja positiva ou negativa, gera uma reação, que será igualmente positiva ou negativa, de conformidade com o ato que a gerou, o carma não é algo negativo. O carma é simplesmente o cumprimento da lei que diz: "O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória.". 

Assim, se plantamos morangos, colheremos morangos, e se plantamos espinhos, colheremos espinhos.

02) Por que podemos dizer que os filhos fazem parte do nosso programa cármico?

R - Porque os filhos fazem parte de nosso processo evolutivo, são espíritos com os quais tecemos ligações em encarnações passadas (a ação, boa ou má), e que agora nos compete aprimorarmos essas ligações ou efetuarmos os reajustes necessários. Assim, esses espíritos renascem como nossos filhos para que fortaleçamos os laços de amor, que nos reconciliemos, ou então para ajudarmos ou sermos ajudados por eles. Tudo isso, fruto da lei de Ação e reação, ou seja, nosso "carma".

03) Qual o aprendizado que devemos realizar na convivência com nossos filhos (tanto para nós, quanto para eles)?

R - O principal aprendizado que todos necessitamos: o da evolução. Todos nós reencarnamos para evoluir, isso está descrito em O Livro dos Espíritos. E é através do aprimoramento e aperfeiçoamento dos laços com os demais Espíritos, aprendendo a nos amarmos uns aos outros que conseguimos evoluir. Esse deve ser o principal aprendizado que devemos buscar com nossos filhos.

Muita paz à todos!


Equipe Educar - CVDEE

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