sábado, 31 de março de 2018
sexta-feira, 30 de março de 2018
15. As Obras da Lei e as Boas Obras segundo Paulo - PARTE 2
**INFORMAÇÃO ESPÍRITA**
A
fé sem obras está morta
**15.
As Obras da Lei e as Boas Obras segundo Paulo**
PARTE 2
Todavia, os contraditores nos
apresentam alguns exemplos, como em uma analogia as “obras da lei” a que Paulo
se refere são as obras de todas as leis anunciadas no VT, conforme abaixo:
1
- Neste primeiro ponto, os que aceitam a graça pela fé apenas
abordam que em Nm 8:1-3; 8 e 14-18,
Esdras refere-se que “a mesma Lei é
chamada ora de Lei de Deus ora de Lei de Moisés, indistintamente”. Assim sendo,
toda a reprovação de Paulo está sobre o quesito de obras no sentido da
legalidade judaizante para angariar a recompensa, já que por meio da fé e
prática dos ensinos de Jesus é que seriam suficientes para a justificação.
Nesta citação de Esdras,
encontramos em Lv 23:33-36; 39-43; Dt 16:13-15. Mediante as referências,
encontramos uma lei estabelecida com preceitos para “A Festa dos Tabernáculos”. Certamente que esta obra da legalidade
religiosa se tornou mais importante do que a prática dos ensinamentos do Mestre
com o passar dos séculos. Por este motivo que, tanto Jesus como Paulo combatiam
estes comportamentos farisaicos. Ou seja, alguém aqui pratica esta legalidade
religiosa que é uma lei divina, segundo os que aceitam a graça pela fé apenas?
Cremos que não, e por este motivo que salientamos a prática do Evangelho.
2
- Já em Gl 3:10,
os que aceitam a graça pela fé apenas enfatizam que nesta citação lemos que:
"Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão
escritas no livro da lei para fazê-las", e este vem a classificar como
“numa clara citação a Dt 27:26, que enumera “obras da lei” tanto as cerimoniais como a parte integrante dos 10
mandamentos”. Ao examinarmos o texto aludido, chegamos ao seguinte parecer.
Primeiro, segundo os que aceitam a graça pela fé apenas, as obras da lei são
todas as obras a que se refere Paulo, entretanto se não há nenhuma
diferenciação de boas obras como as obras da lei, este argumento se autopulveriza em dois aspectos, pois,
nos versos posteriores da passagem aventada, lemos:
E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de
Deus, porque o justo viverá pela fé. Ora, a lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os seus
preceitos por eles viverá. (Gl 3:11-12).
Após este esclarecimento, vemos
que o defensor da graça encontra-se em dois dilemas.
a)
Se
para os que aceitam a graça pela fé apenas, as “boas obras” e “obras da lei”
são a mesma coisa, temos no texto acima que pela lei, ninguém é justificado diante de Deus e que em Tiago
lemos: Verificais que uma pessoa é
justificada por obras e não por fé somente (Tg 2:24). Se Paulo se
refere às legalidades religiosas e Tiago das boas obras, o problema está
resolvido, mas se os que aceitam a graça pela fé apenas sustentarem a sua tese
de não separar o trigo do joio, eles anulam em sua interpretação um desses
textos confrontados e controversos.
b)
Outro
dilema em que estão os que aceitam a graça pela fé apenas com a sua linha de
argumentação, é que se a lei não
procede de fé, essas mesmas obras não procedem da fé, tão logo a fé não
seria a causa e as obras nem muito menos seriam a consequência. Porém, se é
acerca das legalidades religiosas que Paulo se refere e não as obras da lei
como um todo, tão logo teremos sanado o problema, pois as boas obras procedem da fé que sem elas é morta.
3
– Os que aceitam a graça pela fé apenas encerram dizendo que em
Mc 7:10, “Jesus declara: "Porque
Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe". E ainda, segundo eles:
“Jesus coloca este mandamento a ser observado como lei de Moisés e, portanto,
esta também seria uma ‘obra da lei’ de Moisés”. Quem declara este mandamento (Ex 20:12)? Certamente não foi Moisés,
mas por meio dele que nos foi passado, pois este declara uma legalidade
religiosa, como uma lei disciplinar na passagem
do mesmo verso que foi suprimida,
e:
Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. (Dt
5:16; Ex 21:17; Lv 20:9)
Nesta citação do sétimo capítulo
do evangelho de Marcos, Jesus enfatiza a tradição dos anciãos por darem mais
valor as suas tradições religiosas, rejeitando os mandamentos divinos (Mc 7:
1-9). Há a inferência que não é o que está fora do homem que o contamina, mas o
que está dentro dele que o faz, sendo estes os sentimentos de hipocrisia,
rancor, mágoa, ódio, orgulho, egoísmo e não um demônio externo.
Portanto, ao fim destes três
pequenos exemplos mal compreendidos, dentre outros mais que trouxemos, estes
são suficientes para esvaziar a afirmação de que Paulo se referia as “boas
obras” e “obras da lei” como um todo. Ademais, o pensamento e atitude de Paulo
era a de que ele estava se referindo, não a que o indivíduo ‘não seria
justificado por suas obras, mas sim, não seria justificado pelas obras da
legalidade religiosa’, ou através das “obras da lei”.
Com efeito, cremos que ter fé, só
por ter de nada adianta, já que a fé
sem obras está morta, porém, para os que aceitam a graça pela fé apenas,
o apóstolo “Paulo ensina outra coisa, que as obras, sem a fé, não salvam
ninguém”. E onde que há efeito sem
causa? Não há a possibilidade de existirem as “boas obras” que, sendo de
amor ao próximo possam ser diferenciadas das mesmas “boas obras” universais de
amor ao próximo. Seria como tentar condenar alguém que pratica esta lei de “amor ao próximo”, sendo que todos que
as praticam serão os justos e os
injustos serão todos aqueles que não as praticam. Esta será a diferença
entre justos e injustos.
Referente ao texto de Gl 5:4-6 foi esclarecido no texto em
análise, e conforme Paulo, este diz que Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça decaístes. (v. 4). Mais
adiante, o apóstolo Paulo identifica qual era tal preceito religioso da lei de
Moisés que ainda vigorava e que não justificava, tal como:
Nós, entretanto, pelo Espírito
aguardamos a esperança da justiça que provém da fé. Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão nem a incircuncisão vale
coisa alguma; mas sim a fé que opera pelo amor. (vv. 5-6).
Quando Paulo fala que a fé que opera pelo amor. Não que ele
queria dizer que a fé opera o amor, mas que a fé é operada pelo amor, ou seja,
através do amor das boas obras que exemplificam o “amor ao próximo” e que exprimem o princípio de que “a fé sem obras está morta” de que o
amor que faz a fé operante. Caso contrário, a fé é morta!
Mais adiante, quando os que
aceitam a graça pela fé apenas comentam o texto de Gl 5:14, eles dizem que nos contradizemos textualmente, pois nesta
pequena passagem, tenta o proponente passar a impressão de que ao afirmar Jesus
o “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo”, “faz parte do mesmo mandamento que ele um pouco mais acima chamou de “obras da lei de Moisés”,
especificamente em (Lv 31 19:18)”. E onde foi que afirmamos que o mandamento de
“Amar o próximo como a nós mesmos” é sobre as obras da legalidade religiosa?
Esclarecemos que tais obras da lei eram aventadas pelos judaizantes, conforme o
próprio apóstolo Paulo que nos diz:
Mas, se sois guiados pelo
Espírito, não estais debaixo da lei.
(v. 18 do mesmo capítulo).
Estranho incitarmos que pelo
espírito está acima da lei de “Amar a Deus sobre todas as coisas e Amar ao
próximo como a si mesmo”. É claro e evidente que é sobre a legalidade religiosa
a que ele se refere de que:
Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei;
da graça decaístes. (v. 4 do mesmo capítulo).
Neste caso, Paulo exemplifica como
sendo o preceito judaico da circuncisão, onde reza a pregação de Paulo neste
ponto, recomendando que... pelo amor
servi-vos uns aos outros (v. 13).
Thiago Toscano Ferrari
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CAPÍTULO 20 = JESUS E INIMIGOS 7
CHAPTER 20 = JESUS AND ENEMIES 7
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
Suffocated by the lack of humanity, man seeks refuge in political parties, in social and sports clubs, in clusters, fearing to confront himself.
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
Suffocated by the lack of humanity, man seeks refuge in political parties, in social and sports clubs, in clusters, fearing to confront himself.
👉🏿CAPÍTULO 20 = JESUS E INIMIGOS 6👈
👉🏿CHAPTER 20 = JESUS AND ENEMIES 6👈
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
There are models for all leveling individuals with unjustifiable contempt for their human identity.
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
There are models for all leveling individuals with unjustifiable contempt for their human identity.
15. As Obras da Lei e as Boas Obras segundo Paulo - PARTE 1
**INFORMAÇÃO ESPÍRITA**
A
fé sem obras está morta
**15.
As Obras da Lei e as Boas Obras segundo Paulo**
PARTE 1
Partiremos da premissa sobre a
visão de Jesus acerca das obras da lei, sendo elas ‘rituais’, ‘festas’, ‘cerimoniais’, ‘dogmas’, ou quaisquer exigências
tais como ‘dízimos’, guardar os ‘sábados’ e coisas deste tipo.
Acreditamos que sobre os fundamentos lançados pelo Mestre, objetivaremos chegar
à distinção de Paulo sobre as obras da lei e boas obras.
Dos dois grandes mandamentos,
segundo Jesus, dependem a Lei e os Profetas e estes nos dão a mérito e demérito
sobre o nosso galardão, tão logo praticarmos estes dois maiores mandamentos, o
que seria imprescindível, a fim de atingirmos a plenitude de nossa consciência
e, por conseguinte, a nossa salvação. Segundo Jesus, estes dois grandes
mandamentos estavam na Torah, mas não eram praticados, tanto que após a citação
da passagem de Mt 22:36-40, Jesus faz uma série de advertências, as quais estão
registradas em Mt 22:41-46; 23:1-39. Não citaremos todas as passagens por ser
desnecessário, mas comentaremos pontos importantes, a fim de definirmos as
advertências de Jesus sobre obras da legalidade judaica, sendo estas baseadas
nas credenciais e rituais da fé e não na prática da essência da Torah.
1ª Advertência - Então falou
Jesus às multidões e aos seus discípulos, dizendo: Na cadeira de Moisés se
assentam os escribas e fariseus. Portanto,
tudo o que vos disserem, isso fazei e observai; mas não façais conforme as suas
obras; porque dizem e não praticam. (Mt 23:1-3). Ou seja, eram
hipócritas em pregar, pois não praticavam nada do que diziam.
2ª Advertência - Todas as suas
obras eles fazem a fim de serem vistos
pelos homens; pois alargam os seus filactérios, e aumentam as franjas
dos seus mantos; (Mt 23:5). Davam mais importância às exterioridades do que
à prática da essência da Torá.
3ª Advertência - gostam do primeiro lugar nos banquetes,
das primeiras cadeiras nas sinagogas,
das saudações nas praças, e de serem chamados pelos homens: Rabi. (Mt
23:6-7). Davam muita importância ao fato de serem reconhecidos pelos homens
com título de justos, mas negavam a humildade de servir, sem serem notados por
homens.
4ª Advertência - Mas ai de vós,
escribas e fariseus, hipócritas!
porque fechais aos homens o reino dos céus; pois nem vós entrais, nem aos que
entrariam permitis entrar. [Ai de vós,
escribas e fariseus, hipócritas! porque devorais as casas das viúvas e sob
pretexto fazeis longas orações; por isso recebereis maior condenação]. (Mt 23:13-14) Muitas palavras e
poucas atitudes.
5ª Advertência - Fariseu cego! limpa primeiro o interior do copo,
para que também o exterior se torne limpo. Ai de vós, escribas e fariseus,
hipócritas! porque sois semelhantes aos
sepulcros caiados, que por fora realmente parecem formosos, mas por dentro
estão cheios de ossos e de toda imundícia. (Mt 23:26-27). Adornavam
a aparência de justos, mas não praticavam a essência da Torah, dando uma maior
importância às exterioridades das liturgias religiosas e os prosélitos dos
homens.
6ª Advertência - Assim também vós exteriormente pareceis
justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de
iniquidade. (Mt 23:28). É o que temos afirmado os que se acham justos aos
próprios olhos não têm este comportamento de sempre tecerem julgamentos sobre
todas as pessoas e demais crenças, que parecem justos aos olhos dos homens, se
consideram filhos de Deus e salvos, mas, em seu interior são como sepulcros
caiados pela hipocrisia de pregarem aquilo que não praticam.
Esta é a definição de Paulo, sobre
estas exterioridades da Lei Mosaica que ele combatia tão veementemente. Jesus
também lutava contra este comportamento farisaico, contra a hipocrisia dos que
observavam a Lei, mas não praticavam a essência da Torah, que era em "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao
próximo como a si mesmo". Paulo não poderia descartar estes dois
grandes mandamentos em detrimento da fé como meio exclusivo de se chegar ao
Pai, numa passagem isolada de Efésios em detrimento de todo o restante das
Escrituras que dizem repetidamente "A cada um segundo as suas obras", e inclusive ratificado por
Jesus.
Conforme foi esclarecido acima de
como eram estas obras da lei que tanto foram combatidos por Jesus e, por
conseguinte, através de Paulo, entendo que o Paulo Neto, quando cita o Palhano
Jr, este se baseia em fontes não
espíritas para corroborar o que temos dito e que eles desenvolveram.
Antes de adentrar sobre tal assunto, acerca do tema debatido sobre a “lei de
Moisés, lei de Deus, cumprimento da lei”.
Ademais, seria interessante
reprisar as fontes citadas pelo autor Palhano Jr em sua obra “Aos Gálatas – A
Carta da Redenção”, onde este diz:
“Para compreendermos melhor o
texto acima, é preciso meditar e entrar no verdadeiro significado das
expressões: ‘justificado’, ‘obras da lei’, ‘fé’ e ‘carne’. É o que pretendemos
fazer a seguir. O verbo empregado na epístola para justificado é dikaicó, característico de Paulo e tão
empregado por ele, que é preciso entendê-lo de modo correto. Na margem da Revised Standard Version of Bible, o
termo é traduzido como “tido por justo”, isto é, considerado justo ou aprovado
aos olhos de Deus; e o ponto a ser decidido era a maneira pela qual o indivíduo
alcançaria uma posição aceitável diante de Deus (Guthrie, D. Gálatas, introdução e comentários, São
Paulo, Vida Nova, 1984, p. 107)”.
“Vamos agora à expressão ‘obras da
lei’. Talvez devêssemos fazer aqui um parêntese para um estudo pormenorizado
sobre essa expressão, mas não o faremos; acrescentá-lo-emos mais tarde ou em um
apêndice. A expressão grega ex ergon
nomou tem sido traduzida para o português como “pelas obras da lei”,
contudo pela proposta de Tenney (Tenney, M. C. Galatian: the charter of christiam liberty. Michigan, Eerdmans
Publishing, 1950, p. 194), uma tradução
mais exata seria “por obras
legais”, isso porque a palavra ‘lei’ foi usada sem o artigo definido,
principalmente em certas frases escolhidas que transmitem significações
especializadas. A ausência do artigo usualmente significa que a qualidade do
conceito escolhido é salientado em lugar da sua identidade, embora em Gálatas e
em outras epístolas, Paulo se refira à “lei mosaica” como a principal
concretização do conceito. Em
Roberton (Robertons, A. T. A grammar of
the greek new Testament in the light of historical research, 3ª edição. New
York, George H. Doran Co. 1919, p. 796)(...).
A lei compreendia toda ela aos
Judeus, todavia, ao que se refere Paulo acerca das “por obra legais”, segundo A expressão grega ex ergon nomou proposta de Tenney
(Tenney, M. C. Galatian: the charter of
christiam liberty. Michigan, Eerdmans Publishing, 1950, p. 194). Este é
o entendimento esclarecido acima de como era visto por Jesus e como foi
combatido por ambos, tanto pelo Mestre, como por Paulo.
SEGUE
Thiago Toscano Ferrari
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CAPÍTULO 20 = JESUS E INIMIGOS 5
CHAPTER 20 = JESUS AND ENEMIES 5
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
Such positions hide the so-called collective complexes, which destroy life, installing the climate of indifference, if not instability in people.
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
Such positions hide the so-called collective complexes, which destroy life, installing the climate of indifference, if not instability in people.
CAPÍTULO 20 = JESUS E INIMIGOS 4
CHAPTER 20 = JESUS AND ENEMIES 4
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
Reacting to such conduct, those who are original are multiplied, no longer surprising by the exoticism and contempt of everything and everyone, denominated as "reactionary by protests", immediately accepted, imitated and absorbed, soon after the novelty.
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
Reacting to such conduct, those who are original are multiplied, no longer surprising by the exoticism and contempt of everything and everyone, denominated as "reactionary by protests", immediately accepted, imitated and absorbed, soon after the novelty.
14. O pensamento de Paulo e o combate ao farisaísmo
**INFORMAÇÃO ESPÍRITA**
A
fé sem obras está morta
**14.
O pensamento de Paulo e o combate ao farisaísmo**
Neste tópico, entraremos neste
quesito do combate de Paulo ao farisaísmo e aos fariseus, sacerdotes, saduceus,
dentre outros judeus que davam muito mais importância à prática da forma da
legalidade judaica do que o fundo da prática do “amor ao próximo”, ou seja,
praticavam todas as liturgias religiosas de seu tempo, mas não colocavam os
ensinamentos primordiais em prática.
Partindo desta premissa, será
necessário adentrar em alguns comentários dos que aceitam a graça pela fé
apenas e intercalar os comentários acerca desta nossa tese do combate de Paulo
a este comportamento farisaico e hipócrita de sua época, sendo ele até mesmo um
fariseu que combateu os cristãos primitivos, perseguindo-os e até mesmo
tirando-lhes a vida, a exemplo de Estevão que morreu aos seus pés. Paulo
recebeu primorosos ensinos de Gamaliel, assim como há registros nos livros dos
Atos dos Apóstolos.
Ademais, quando defendemos a tese
da “fé cega”, não é como uma ofensa, ou como se a fé fosse algo que precisasse
ser provada, ou ainda como se não acreditássemos na mensagem de Jesus e muito
menos nos ensinos de seus Apóstolos, mas para verificarmos o público alvo de
cada ensinamento pregado, por cada um destes porta-vozes de Jesus, com o exame
circunstanciado de cada citação e o veredicto de que, a partir desta análise,
chegaríamos à “fé inabalável que é
capaz de encarar face a face, a razão por todas as eras da Humanidade”,
parafraseando Kardec, nos apresentando uma certeza de que só a partir da
pesquisa atenta e abrangente, nos aproximamos da realidade dos fatos e, por
conseguinte da verdade. Neste intento, chegaríamos a ver com os olhos de ver e
testificar o que corroboramos de que “a
fé sem obras está morta” e do caráter de julgamento ser “a cada um segundo as suas obras”.
Os que aceitam a graça pela fé
apenas citam I Ts 1:2-3, sendo o primeiro verso que cita o próprio apóstolo
Paulo, Silvano, Timóteo e à Igreja de Tessalônica como todos estes salvos. Ou
seja, na visão dos que aceitam a graça pela fé apenas, “o apóstolo se alegra
pela ‘obra da fé’, ‘trabalho do amor’ dos salvos que ali congregavam que
mostravam a consequência de sua fé”. Todavia, o apóstolo Paulo lembrava-se em
suas orações sem cessar da obra da
vossa fé, do trabalho do amor, dos que congregavam em Tessalônica e a fé
dava frutos nesta congregação, através da abnegação das obras de amor ao
próximo que eles realizavam. Tão logo, vemos o princípio de que a fé sem obras é morta, pois se
mostrava a fé, através das boas obras, pois eram lembrados pelas obras de amor ao próximo e não pela fé somente.
Partindo desta premissa, os que
aceitam a graça pela fé apenas alegam que Paulo se dirigiu aos que eram
cristãos. Todavia, nem todos os cristãos que dizem Senhor, Senhor, entrarão no
reino. Ou seja, ter apenas a fé sem a prática não garante a salvação e
conscientização, pois é preciso que aquele que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um
homem prudente que edificou a casa sobre a rocha. (Mt 7:22-24).
Destarte, faz-se necessário crer e praticar as boas obras.
Sobre o texto de II Co 5:10, esta passagem é aventada
pelos que aceitam a graça pela fé apenas que todos os cristãos estão reconciliados por Cristo e por este
motivo vão comparecer ao tribunal de Cristo não para a receberem pelas obras do
bem que tiverem feito, mas para o que então? Não vemos esta resposta. Segundo
os que aceitam a graça pela fé apenas, quando Paulo diz que cada um receberá “segundo
suas obras”, esta vem a ser apenas uma exortação. Ora, se é uma exortação, é
para que sejam seguidas e praticadas as boas obras, já que segundo Paulo, o
objeto do juízo é para que cada um
receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. Se
cada um receberá a recompensa por algo que realizar de bem ou mal, certo é que
todos os que praticarem o mal não terão uma boa recompensa. Ademais, se os que
aceitam a graça pela fé apenas consideram que das obras que fizemos como já
salvos é que nos será recompensado pelo que tiver praticado de mal, certamente não é porque já está salvo, mas pelo
simples fato de haver transgredido algum mandamento divino que iremos ter que
resgatá-lo. Assim sendo, a tão alegada fé, se não tiver boas obras, certamente
está morta e nada produz. A inércia desta mesma fé pode levar a prática do mal.
No texto de Gl 2:16, alegam os que aceitam a graça
pela fé apenas que nossos comentários tem a finalidade de justificar as obras
da lei mencionadas por Paulo e que estas são obras da lei de Moisés e de Deus
respectivamente. Mais adiante, no tópico posterior, iremos analisar os
comentários desses que aceitam a graça pela fé apenas acerca do entendimento
dele sobre os textos do Paulo Neto e o L. Palhano Jr. Todavia, ainda alega o
opositor que “seria interessante observar que Paulo não fala apenas das obras
‘da lei’ como ineficazes para a Salvação, mas de obras como um todo” e com isso
vem a citar as passagens de II Tm 1:9 e Tt 3:4-7. Com efeito, Paulo traz
inúmeras advertências a estes discípulos, exortando-os:
Porque
o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se
desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores. (I Tm 6:10).
Assim sendo, se o egoísmo, o
orgulho e a cobiça é a raiz de todo o mal, a prática das boas obras é o que nos
leva ao oposto e que está proposto nos ensinamentos de Jesus e do mesmo foi
apresentado por Paulo, já que o mandamento é:
pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos
em dar e prontos a repartir; que acumulem para si mesmos tesouros, sólido
fundamento para o futuro, a fim de se
apoderarem da verdadeira vida. (I Tm 6:18-19).
A verdadeira vida é esta, crer em
Jesus e principalmente praticar os seus ensinamentos, já que “a cada um será dado segundo as suas obras”.
Defendem os que aceitam a graça pela fé apenas que: “sendo justificados pela
sua graça”, sendo esta graça a oportunidade de viver os ensinamentos morais de
Jesus, irretocáveis e persuadidos a pratica das boas obras de “amar ao próximo
como a nós mesmos”, ao qual fomos preparados para andar nelas, evidenciadas no
Evangelho, entendemos que:
Fiel é esta palavra, e quero que,
no tocante a estas coisas, faças afirmação, confiadamente, para que os que têm crido em Deus sejam
solícitos na prática de boas obras. Estas coisas são excelentes e proveitosas
aos homens. (Tt 3:8).
Ademais:
Agora, quanto aos nossos, que aprendam também a distinguir-se nas boas
obras a favor dos necessitados, para não se tornarem infrutíferos (Tt
3:8).
Como comentamos anteriormente, a
graça do Mestre consiste em nos dar a oportunidade de ouvir e crer em Seus
ensinamentos e principalmente colocá-los em prática, já que a fé sem obras está morta, a fim de
não se tornarem infrutíferos, segundo os apóstolos Paulo, Tiago e o Mestre
Jesus.
Thiago Toscano Ferrari
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CAPÍTULO 20 = JESUS E INIMIGOS 3
CHAPTER 20 = JESUS AND ENEMIES 3
The fads devastate, generating a mesmista behavior, in which the individuals imitate, assuming identical positions, with weakening of the ideals, of the ethics, of the family, of the creature in itself.
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quinta-feira, 29 de março de 2018
quarta-feira, 28 de março de 2018
terça-feira, 27 de março de 2018
segunda-feira, 26 de março de 2018
13. Seremos julgados pela fé, ou pelas obras?
**INFORMAÇÃO ESPÍRITA**
A
fé sem obras está morta
**13.
Seremos julgados pela fé, ou pelas obras?**
Após as exposições que nos
dispusemos a realizar até o momento, entendemos que é por meio das obras que
confirmamos a fé. Depreendemos com o apóstolo Tiago pode nos elucidar:
Mas alguém dirá: Tu tens fé, e eu
tenho obras; mostra-me essa tua fé sem as obras, e eu, com as obras, te mostrarei a minha fé. (Tg 2:18).
Tendo em vista a nossa ideia de
seguir ao que nos propusemos, de acordo com as considerações iniciais, cremos
que a fé sem obras está morta e
não temos fé e, por isto, devemos fazer as obras, pois, temos obras e por isso confirmamos a nossa fé. Querer induzir aos
leitores de que as boas obras de “amor ao próximo” são diferentes de boas obras
de “amor ao próximo”, é o mesmo que forçar a barra em dizer que quem realizou
todas as recomendações de Jesus será condenado (Mt 25:31-46), já que para o
mesmo sofisma, temos que: “há muitos que fazem obras sem ter fé, e para estes a
perdição eterna está reservada”, segundo alguns que aceitam a graça pela fé
apenas afirmam. Seria como inverter o tema proposto em dizer que as obras
dependem da fé e que “as obras sem a fé
são mortas”, mas é a fé quem depende das boas obras para ser consumada,
pois:
Vês como a fé operava juntamente
com as suas obras; com efeito, foi
pelas obras que a fé se consumou, (Tg 2:22).
Tanto que se não há boas obras, não haverá fé e se há boas obras, invariavelmente
haverá a fé genuína e verdadeira. Alguns que aceitam a graça pela fé
apenas na intenção em frisar que existem boas obras que levam a condenação,
tenta distorcer mais uma vez os nossos argumentos e pior, inferir a um texto do
evangelho de Mateus que os que tiveram boas obras serão condenados, vindo a
citar:
Muitos me dirão naquele dia:
Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos
demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi
claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a
iniqüidade. Todo aquele, pois, que ouve
estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente
que edificou a casa sobre a rocha. (Mt 7:22-24).
Não poderíamos deixar de alertar
aqueles que acreditam que as obras não nos levam a salvação, pois o mesmo
Cristo atesta ser necessário colocar seus ensinos em prática. O que Jesus
estava se referindo neste momento é para aqueles que profetizaram, expulsaram
demônios e fizeram milagres em Seu nome
através da fé, ou seja, ensinaram em Seu nome e em nada praticaram os
Seus ensinamentos. Em outras palavras, tinham a fé, acreditavam em tudo o que
pregavam e em nome de Jesus, mas
não praticavam nada do que Ele havia ensinado, não edificavam "a casa
sobre a rocha" e, portanto, concluímos que não se trata de condenação pelas boas obras, mas por falta da pratica delas e dos ensinamentos
do Mestre Jesus.
Mais adiante, os que aceitam a
graça pela fé apenas nos apresentam a parte posterior da passagem: Todo aquele, pois, que ouve estas minhas
palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente que edificou a
casa sobre a rocha. Após citá-la, concluem “que Cristo não está
falando aqui apenas das boas obras, mas principalmente, o que motivou tais
pessoas aos atos que praticaram. A fé para fazer obras de glorificação a Deus
ou as obras para se mostrarem aos homens?” A nossa resposta é a mesma que Jesus enfatiza em dizer que tudo o que
fizeram, foi em teu nome. Em
nome de quem? De Jesus, e os que aceitam a graça pela fé apenas nos questionam
se era para se mostrarem aos homens, sendo que realizavam tudo em nome de
Jesus, mas não praticavam nada do que
Ele ensinou. É isto que está no texto.
Uma abordagem do ESE, capítulo
XVIII – itens 8 e 9, sendo que esta citação vem a esclarecer o que temos dito:
8.
Aquele que violar um destes menores mandamentos e que ensinar os homens a
violá-los, será considerado como último no reino dos céus; mas, será grande no
reino dos céus aquele que os cumprir e ensinar.
- (S. MATEUS, cap. V, v.19.)
9.
Todos os que reconhecem a missão de Jesus dizem:
Senhor! Senhor! - Mas, de que serve lhe chamarem Mestre ou Senhor, se não lhe
seguem os preceitos? Serão cristãos os
que o honram com exteriores atos de devoção e, ao mesmo tempo, sacrificam ao
orgulho, ao egoísmo, à cupidez e a todas as suas paixões? Serão seus discípulos
os que passam os dias em oração e não se mostram nem melhores, nem mais
caridosos, nem mais indulgentes para com seus semelhantes? Não, porquanto, do
mesmo modo que os fariseus, eles têm a prece nos lábios e não no coração.
Pela forma poderão impor-se aos homens; não, porém, a Deus. Em vão dirão eles a
Jesus: "Senhor! não profetizamos, isto é, não ensinamos em teu nome; não
expulsamos em teu nome os demônios; não comemos e bebemos contigo?" Ele lhes responderá: "Não sei quem sois;
afastai-vos de mim, vós que cometeis iniqüidades, vós que desmentis com os atos
o que dizeis com os lábios, que caluniais o vosso próximo, que espoliais as
viúvas e cometeis adultério. Afastai-vos de mim, vós cujo coração
destila ódio e fel, que derramais o sangue dos vossos irmãos em meu nome, que
fazeis corram lágrimas, em vez de secá-las. Para vós, haverá prantos e ranger de
dentes, porquanto o reino de Deus é para os que são brandos, humildes e
caridosos. Não espereis dobrar a justiça do Senhor pela multiplicidade das
vossas palavras e das vossas genuflexões. O caminho único que vos está aberto,
para achardes graça perante ele, é o da prática sincera da lei de amor e de
caridade."
São eternas as palavras de Jesus,
porque são a verdade. Constituem não só a salvaguarda da vida celeste, mas
também o penhor da paz, da tranqüilidade e da estabilidade nas coisas da vida
terrestre. Eis por que todas as instituições humanas, políticas, sociais e
religiosas, que se apoiarem nessas palavras, serão estáveis como a casa
construída sobre a rocha. Os homens as conservarão, porque se sentirão felizes
nelas. As que, porém, forem uma violação daquelas palavras, serão como a casa
edificada na areia. o vento das renovações e o rio do progresso as arrastarão.
(KARDEC, A., O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo XVIII, grifo nosso).
Vemos que a ideia de que "a fé sem obras está morta" está suficientemente
embasada, o que nos conduz ao fato de que o caráter de julgamento permanece
como sendo o mesmo de “a cada um
segundo as suas obras” e de que não foi provado que “a cada um será dado
segundo a fé”, sendo esta ideia como ensinamento de Jesus.
O que tentamos realizar foi toda a
explanação sobre todos os ensinamentos do Mestre Jesus e a sua importância
fundamental em colocar estes mesmos ensinamentos em prática. Sabermos que Jesus
afirma que podemos fazer essas mesmas obras e até maiores. Com isso, nos dá a
certeza de que as obras que fazemos serão também para cumprir a vontade de
Deus. Mas quais são as obras de Jesus? No tempo que passou junto de nós, curou
os enfermos, deu vista a cegos, curou os paralíticos, libertou pessoas de
espíritos maus, enfim somente obras de amor, o amor operante de que já falamos
por várias vezes. Em consonância com esta nossa abordagem, citamos:
Não crês tu que eu estou no Pai, e
que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo,
mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras. Crede-me que estou no Pai, e o
Pai em mim; crede-me, ao menos, por
causa das mesmas obras. Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim também fará as obras que
eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou para meu Pai. (Jo
14:10-12).
Finalizando esta análise, para os
que aceitam a graça pela fé apenas: “já é salvo: ‘Aquele que tem os meus
mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será
amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele’. E assim eles
comentam que crer em Cristo em primeiro lugar, pois quem crê o ama, não há como
crer em alguém sem amá-lo ou amá-lo sem crer e, como consequência, cumpre seus
mandamentos, exteriorizando pelas obras que fazemos a Deus e ao próximo.”
Todavia, é preciso ter e guardar os Seus mandamentos, já que é preciso
colocá-los em prática, pois, sem a prática, não haverá como ser recompensado e
muito menos como receber o galardão (Mt 25:31-46). Destarte, há evidências
demais para fundamentarmos que “a fé sem obras está morta” e citaremos
inúmeros outros exemplos que corroboram esta tese de que "A cada um segundo as suas obras",
conforme abaixo:
Pois
retribui ao homem segundo as suas obras e faz que a cada um toque segundo
o seu caminho. (Jó 34:11)
Paga-lhes
segundo as suas obras, segundo a malícia dos seus atos; dá-lhes conforme a
obra de suas mãos, retribui-lhes o que merecem. (Sl 28:4)
e a ti, Senhor, pertence a graça,
pois a cada um retribuis segundo as
suas obras. (Sl 62:12)
Se disseres: Não o soubemos, não o
perceberá aquele que pesa os corações? Não o saberá aquele que atenta para a
tua alma? E não pagará ele ao homem
segundo as suas obras? (Pv 24:12)
O Senhor também com Judá tem
contenda e castigará Jacó segundo o seu proceder; segundo as suas obras, o recompensará. (Os 12:2)
Alexandre, o latoeiro, causou-me
muitos males; o Senhor lhe dará a paga
segundo as suas obras. (II Tm 4:14)
Dai-lhe em retribuição como também
ela retribuiu, pagai-lhe em dobro
segundo as suas obras e, no cálice em que ela misturou bebidas, misturai
dobrado para ela. (Ap 18:6)
Vi também os mortos, os grandes e
os pequenos, postos em pé diante do trono. Então, se abriram livros. Ainda
outro livro, o Livro da Vida, foi aberto. E os mortos foram julgados, segundo as suas obras, conforme o que se
achava escrito nos livros. (Ap 20:12)
Deu o mar os mortos que nele
estavam. A morte e o além entregaram os mortos que neles havia. E foram julgados, um por um, segundo as suas
obras. (Ap 20:13)
E eis que venho sem demora, e comigo está o galardão que tenho para
retribuir a cada um segundo as suas obras. (Ap 22:12)
Thiago Toscano Ferrari
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