Livre-se das amarras.
Você bem que gostaria de pensar com mais liberdade, aprimorar o seu viver e entender melhor os acontecimentos. Uma concepção materialista do mundo, porém, embaralha as suas idéias. O materialismo entorpece e subjuga a sua mente. Busque o lado espiritual e tudo se modifica.
Abrem-se novos horizontes e dilata-se o entendimento. Nasce a felicidade. Viver o clima de espiritualidade é respirar fundo a liberdade.
Lourival Lopes
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
LIVRE-SE DAS AMARRAS
LIVRE-ARBÍTRIO
LIVRE-ARBÍTRIO
"Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me." - Marcos, cap. 8 v. 34
Nesta passagem, Jesus enfatiza a importância do livre-arbítrio com que somos todos aquinhoados.
A faculdade de escolha entre o bem e o mal nos pertence, como igualmente nos pertence a inteira responsabilidade da opção efetuada.
O Mestre, hora alguma, nos engana com falsas promessas. Em mais de uma oportunidade, enfatiza que tomar a iniciativa de acompanhá-lo não é fácil.
O crente que, de livre e espontânea vontade, desejar segui-lo, está avisado dos procedimentos básicos para tal: negar a si mesmo e tomar a sua cruz!
Negar a si mesmo significa renunciar ao personalismo; tomar a sua cruz subentende arcar com as inevitáveis consequências da ousadia...
Ele não nos traça nenhuma outra condição, nem efetua qualquer espécie de exigência.
O problema de seguir o Cristo diz respeito unicamente a nós, nos embaraços que possamos ocasionar a nós mesmos, com o nosso exagerado apego às facilidades que nos habituamos a usufruir.
Quem se propõe ir com Ele não tem, pois, o direito de se queixar do caminho acidentado que decide percorrer...
E mais: nenhum homem ignora para onde se dirige o Cristo, na escalada do monte dos mais ásperos testemunhos!
- "Se alguém quer" - advertiu-nos -, o caminho é por aqui...
- "... e siga-me." Quer dizer: não faça perguntas e nem espere explicações!
Portanto, não se compreende o cristão que, por exemplo, se mostra desapontado ou, inclusive, tendente a perder a fé, porque, na decisão que tomou de seguir o Cristo, em vez de aplausos, esteja recebendo pedradas.
(Obra: Saúde Mental À Luz do Evangelho - Carlos A.Baccelli/Inácio Ferreira)
nl03_15_LIVRO NO MUNDO MAIOR - Apelo cristão
ESTUDO 39 O LIVRO DOS MÉDIUNS - SEGUNDA PARTE DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS – CAPITULO VI MANIFESTAÇÕES VISUAIS - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES Itens 108
Outubro / 2004
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
LIBERTACAO DE CONSCIENCIA
Libertação de Consciência
Não aguardemos que o aplauso do mundo coroe as nossas expectativas.
Não esperemos que as alegrias nos adornem de louros ou que uma coroa de luz desça sobre a nossa cabeça, vestindo-nos de festa.
Quem elegeu Jesus, não pode ignorar a cruz da renúncia.
Quem O busca, não pode desdenhar a estrada áspera do Gólgota.
Quem com Ele se afina, não pode esquecer que, Sol de primeira grandeza como é, desceu à sombra da noite, para ser o porto de segurança luminosa, no qual atracaremos a barca de nosso destino.
Jesus é o nosso máximo ideal humano, Modelo e Guia seguro.
Aquele que travou contato com a Sua palavra nunca mais O esquece.
Quem com Ele se identifica, perdeu o direito à opção, porque a sua, passa a tornar-se a opção dEle, sem o que, a vida não tem sentido.
*
Não é esta a primeira vez que nos identificamos com o Seu verbo libertador. Abandoná-lo é infidelidade, que O troca pelos ouropéis e utopias do mundo, de breve duração.
Não é esta a nossa experiência única no santuário da fé, que abraçamos desde a treva medieval, erguendo monumentos ao prazer, distantes da convivência com a dor.
Voltamos à mesma grei, para podermos, com o Pensamento Divino vibrando em nós, lograr uma perfeita identificação.
Lucigênitos, procedemos do Divino Foco, para o qual marchamos.
Seja, pois, a nossa caminhada assinalada pelas pegadas de claridade na Terra, a fim de que, aquele que venha após os nossos passos, encontre as setas apontando o caminho.
Jesus não nos prometeu os júbilos vazios dos tóxicos da ilusão. Não nos brindou com promessas vãs, que nos destacassem no cenário transitório da Terra. Antes, asseverou, que verteríamos o pranto que precede à plenitude, e teríamos a tristeza e a solidão que antecedem à glória solar.
Não seja, pois, de surpreender que, muitas vezes, a dificuldade e o opróbrio, o problema e a solidão caracterizem a nossa marcha. Não seja de surpreender, portanto, que nos vejamos em solidão com Ele, já que as Suas, serão as mãos que nos enxugarão o pranto, enquanto nos dirá, suavemen te: Aqui estou!
Perseveremos juntos, cantando o hino da alegria plena na ação que liberta consciências, na atividade que nos irmana e no amor que nos felicita.
FRANCO, Divaldo Pereira. Momentos Enriquecedores. Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL
LEMBRANCA FRATERNAL AOS ENFERMOS
Lembrança Fraternal aos Enfermos
Fonte: Reformador - Setembro de 1941 Emmanuel & Francisco Cândido Xavier
Queres o restabelecimento da saúde do corpo e isso é justo. Mas atende ao que te lembra um amigo que já se vestiu de vários corpos e compreendeu, depois de longas lutas, a necessidade da saúde espiritual.
A tarefa humana já representa, por si, uma oportunidade de reerguimento aos espíritos enfermos. Lembra-te, pois, que tua alma está doente e precisa curar-se sob os cuidados de Jesus, o nosso Grande Médico.
Nunca pensaste que o Evangelho é uma receita geral para a humanidade sofredora?
É muito importante combater as moléstias do corpo; mas, ninguém conseguirá eliminar os efeitos quando as causas permanecem.
Usa os remédios humanos, porém, inclina-te para Jesus e renova-te, espiritualmente, nas lições de Seu amor. Recorda que Lázaro, não obstante voltar do sepulcro, em sua carne, pela poderosa influência do Cristo, teve de entregar seu corpo ao túmulo, mais tarde. O Mestre chamava-o a novo ensejo de iluminação da alma imperecível, mas não ao absurdo privilégio da carne imutável.
Não somos as células orgânicas que se agrupam, a nosso serviço, quando necessitamos da experiência terrestre. Somos espíritos imortais e esses microorganismos são naturalmente intoxicados , quando os viciamos ou aviltamos, em nossa condição de rebeldia ou de inferioridade.
Os estados mórbidos são reflexos ou resultantes de nossa vibrações mais íntimas. Não trates a doença com pavor e desequilíbrio das emoções. Cada uma tem sua linguagem silenciosa e se faz acompanhar de finalidades especiais.
A hepatite, a indigestão, a gastralgia, o resfriado, são ótimos avisos contra o abuso e a indiferença. Por que preferes bebidas excitantes, quando sabes que a água é a boa companheira, que lava os piores detritos humanos? Por que o excesso dos frios no verão e a demasia de calor nos tempos de inverno? Acaso ignoras que o equilíbrio é filho da sobriedade? O próprio irracional tem uma lição de simples impulso, satisfazendo-se com a sombra das árvores na secura do estio e com a benção do sol nas manhãs hibernais. Pela tua inconformação e indisciplina, desordenas o fígado, estraga os órgãos respiratórios, aborreces o estômago.
Observamos, assim, que essas doenças-avisos se verificam por causas de ordem moral. Quando as advertências não prevalecem, surgem as úlceras, as congestões, as nefrites, os reumatismos, as obstruções, as enxaquecas. Por não se conformar o homem, com os desígnios do Pai que criou as leis da natureza como regulamentos naturais para sua casa terrestre, submete as células que o servem ao desregramento, velha causa de nossas ruínas.
E que dizermos da sífilis e do alcoolismo procurados além do próprio abuso?
Entretanto, no capítulo das enfermidades que buscam a criatura, necessitamos considerar que cada uma tem sua função justa e definida.
As moléstias dificilmente curáveis, como a tuberculose, a lepra, a cegueira, a paralisia, a loucura, o câncer, são escoadouros das imperfeições. A epidemia é uma provação coletiva, sem que essa afirmativa, no entanto, dispense o homem do esforço para o saneamento e higiene de sua habitação. Há dores íntimas, ocultas ao público, que são aguilhões salvadores para a existência inteira. As enfermidades oriundas dos acidentes imprevistos são resgates justos. Os aleijões são parte integrante das tabelas expiatórias. A moléstia hereditária assinala a luta merecida.
Vemos, portanto, que a doença, quando não seja a advertência das células queixosas do tirânico senhor que a domina, é a mensageira amiga convidando a meditações necessárias.
Desejas a cura; é natural; mas precisas tratar-te a ti mesmo pra que possas remediar ao teu corpo.
Nos pensamentos ansiosos, recorre ao exemplo de Jesus. Não nos consta que o Mestre estivesse algum dia de cama; todavia, sabemos que ele esteve na cruz.
Obedece, pois a Deus e não te rebele contra os aguilhões. Socorre-te do médico do mundo ou de teu irmão do plano espiritual, mas não exijas milagres, que esses benfeitores da Terra e do céu não podem fazer. Só Deus te pode dar acréscimo de misericórdia, quando te esforçares por compreendê-lo.
Não deixes de atender às necessidades de teus órgãos materiais que constituem a tua vestimenta no mundo; mas, lembra-te do problema fundamental que é a posse da saúde para a vida eterna. Cumpre teus deveres, repara como te alimentas, busca prever antes de remediar e, pelas muitas experiências dolorosas que já vivi no mundo terrestre, recorda comigo aquelas sábias palavras do Senhor ao paralítico de Jerusalém: "Eis que já estás são; não peques mais, para que não te suceda alguma coisa pior."
ESTUDO 38 O LIVRO DOS MÉDIUNS - SEGUNDA PARTE DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS – CAPITULO VI MANIFESTAÇÕES VISUAIS - ENSAIO TEÓRICO SOBRE AS APARIÇÕES Itens 105 A 107
Setembro/04