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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

POR QUE AS MORTES COLETIVAS,


POR QUE AS MORTES COLETIVAS, TERREMOTOS, TSUNAMES, DESABAMENTO DE PRÉDIOS, QUEDA DE GRANDES AVIÕES? (Quem responde é Léon Denis, Filósofo Francês e Espírita)
Pergunta-se às vezes o que se deve pensar das mortes prematuras, das mortes acidentais, das catástrofes que, de um golpe, destroem n u m e r o s a s e x i s t ê n c i a s humanas. Como conciliar esses fatos com a idéia de plano, de providência, de harmonia universal? As existências interrompidas prematuramente por causa de acidentes chegaram ao seu termo previsto. São em geral, complementa res de existências anteriores, truncadas por causa de abusos ou excessos. Quando, em conseqüências de hábitos desregrados, se gastaram os recursos vitais antes da hora marcada pela natureza. Tem se de voltar a perfazer, numa existência mais curta, o lapso de tempo que a existência precedente devia ter normal mente preenchido. Sucede que os seres humanos, que devem dar essa reparação, se reúnem num ponto pela força do destino, para sofrerem, numa morte trágica, as conseqüências de atos que têm relação com o passado anterior ao nascimento. Daí, as mortes coletivas, as catástrofes que lançam no mundo um aviso. Aqueles que assim partem, acabaram o tempo que tinham de viver e vão preparar-se para existências melhores. (LÉON DENIS, no Livro O problema do Ser do Destino e da Dor, primeira parte, item X - a Morte)

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