Meditar faz bem ao coração. É o que comprovou mais um estudo, desta vez realizado pela Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Os pesquisadores selecionaram 23 pacientes recém-hospitalizados, que foram divididos em dois grupos.
O primeiro recebeu orientação para praticar a meditação todos os dias, por 20 minutos; e o segundo, recebeu o suporte de informações médicas a respeito da doença.
O experimento durou seis meses, período em que todos os pacientes continuaram tomando normalmente os medicamentos convencionais.
Os resultados revelaram que aqueles que praticaram a meditação tiveram maior desempenho nos testes efetuados três e seis meses após o início do estudo.
Eles demonstraram maior condicionamento físico e menores índices de depressão, febre e hospitalização. “A meditação pode ser um complemento eficaz para melhorar a qualidade de vida do paciente” – disse o médico Ravishankar Jayadevappa, coordenador do trabalho, à revista “Isto É”, que divulgou em sua página da internet, no início de fevereiro, os resultados do estudo, citando, também, outra pesquisa realizada pela Universidade Maharishi (EUA), com 150 pacientes e que teve a duração de um ano.
Os que praticaram a meditação obtiveram melhor controle da pressão e precisaram de menos remédios, em comparação aos que só fizeram exercícios de relaxamento ou aos que só receberam informações de saúde.
Alguns pesquisadores trabalham agora para entender como funciona esse mecanismo.
Para o “Cedars-Sinai Research Institute” (EUA), que realizou pesquisa a respeito, a meditação pode atuar no sistema nervoso, ajudando a regular a resposta do organismo ao estresse, um dos principais fatores de risco para o coração. Já os cientistas da Universidade de Harvard descobriram que a meditação provoca um aumento de óxido nítrico no sangue. Essa substância tem efeito vasodilatador, facilitando o fluxo sangüíneo e diminuindo a pressão arterial.
No Brasil, os benefícios da meditação estão sendo a cada dia mais reconhecidos.
Em São Paulo, por exemplo, a prática já é adotada em dois hospitais e 42 postos municipais de saúde. É importante salientar que se trata de um método complementar.
“É um recurso coadjuvante. Os pacientes não podem abandonar as recomendações médicas” – esclareceu o médico Hilton Chaves, secretário da Sociedade Brasileira de Hipertensão, à jornalista Cilene Pereira, da “Isto É”.
A agitação da vida moderna tem respondido por muitos problemas, sobretudo aos associados à saúde, física e mental.
Por tudo isso é que Emmanuel, no livro “Caminho, verdade e vida”, psicografado por Chico Xavier e publicado pela Federação Espírita Brasileira em 1948, tratou na página intitulada “Na meditação”, dessa prática, através da qual se pode obter equilíbrio e fortalecimento espiritual para as lutas do dia-a-dia. Diz o benfeitor:
“Tuas mãos permanecem extenuadas por fazer e desfazer.
SERVIÇO ESPÍRITA DE INFORMAÇÕES
Boletim Semanal
editado pelo
Lar Fabiano de Cristo
Diretor:
Danilo Carvalho Villela
Editores:
Jorge Pedreira de Cerqueira
Eloy Carvalho Villela
Endereço:
Rua dos Inválidos, 34 - 7o andar
Centro - CEP 20231-044
Rio de Janeiro - RJ
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Fax (21) 3806-8649
Brasil
Internet: http://www.lfc.org.br/sei
boletimsei@lfc.org.br
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O experimento durou seis meses, período em que todos os pacientes continuaram tomando normalmente os medicamentos convencionais.
Os resultados revelaram que aqueles que praticaram a meditação tiveram maior desempenho nos testes efetuados três e seis meses após o início do estudo.
Eles demonstraram maior condicionamento físico e menores índices de depressão, febre e hospitalização. “A meditação pode ser um complemento eficaz para melhorar a qualidade de vida do paciente” – disse o médico Ravishankar Jayadevappa, coordenador do trabalho, à revista “Isto É”, que divulgou em sua página da internet, no início de fevereiro, os resultados do estudo, citando, também, outra pesquisa realizada pela Universidade Maharishi (EUA), com 150 pacientes e que teve a duração de um ano.
Os que praticaram a meditação obtiveram melhor controle da pressão e precisaram de menos remédios, em comparação aos que só fizeram exercícios de relaxamento ou aos que só receberam informações de saúde.
Alguns pesquisadores trabalham agora para entender como funciona esse mecanismo.
Para o “Cedars-Sinai Research Institute” (EUA), que realizou pesquisa a respeito, a meditação pode atuar no sistema nervoso, ajudando a regular a resposta do organismo ao estresse, um dos principais fatores de risco para o coração. Já os cientistas da Universidade de Harvard descobriram que a meditação provoca um aumento de óxido nítrico no sangue. Essa substância tem efeito vasodilatador, facilitando o fluxo sangüíneo e diminuindo a pressão arterial.
No Brasil, os benefícios da meditação estão sendo a cada dia mais reconhecidos.
Em São Paulo, por exemplo, a prática já é adotada em dois hospitais e 42 postos municipais de saúde. É importante salientar que se trata de um método complementar.
“É um recurso coadjuvante. Os pacientes não podem abandonar as recomendações médicas” – esclareceu o médico Hilton Chaves, secretário da Sociedade Brasileira de Hipertensão, à jornalista Cilene Pereira, da “Isto É”.
A agitação da vida moderna tem respondido por muitos problemas, sobretudo aos associados à saúde, física e mental.
Por tudo isso é que Emmanuel, no livro “Caminho, verdade e vida”, psicografado por Chico Xavier e publicado pela Federação Espírita Brasileira em 1948, tratou na página intitulada “Na meditação”, dessa prática, através da qual se pode obter equilíbrio e fortalecimento espiritual para as lutas do dia-a-dia. Diz o benfeitor:
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