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terça-feira, 29 de março de 2016

NO SERVIÇO ASSISTENCIAL

NO SERVIÇO ASSISTENCIAL
 
Desista de brandir o açoite da condenação sobre aspectos da vida alheia.

Esqueça o azedume da ingratidão em defesa da própria paz.

Não pretenda refazer radicalmente a experiência do próximo a pretexto de auxiliá-lo.

        Remova as condições de vida e os objetos de uso pessoal, capazes de ambientar a humilhação indireta.

        Evite categorizar os menos felizes à conta de proscritos à fatalidade do sofrimento.

        Não espere entendimento e ponderação do estômago vazio.

        Aceite de boa mente os pequeninos favores com que alguém procure retribuir-lhe os sinais de fraternidade e as lembranças singelas.

        Seja pródigo em atenções para com o amigo em prova maior que a sua, desfazendo aparentes barreiras que possam surgir entre ele e você.

        Conserve invariável clima de confiança e alegria aa contato dos companheiros.

        Não recuse doar afeto, comunicabilidade e doçura, na certeza de que a violência é inconciliável com a bênção da simpatia.

        Sustente pontualidade em seus compromissos e jamais demonstre impaciência ou irritação.

        Dispense intermediários nas tarefas mais simples e cumpra o que prometer.

        Mantenha uniformidade de gentileza em qualquer parte, com todas as criaturas.

        Recorde que o auxílio inclui bondade e humildade, lhaneza e solidariedade para ser não somente alegria e reconforto naquele que dá e naquele que recebe, mas também segurança e felicidade na senda de todos.

André Luiz (Waldo Vieira)
(De IDEAL ESPÍRITA, de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira  Autores diversos)

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