O CÉU E O INFERNO - 027
2a PARTE CAPÍTULO II
- ESPÍRITOS FELIZES - VAN DURST
1. Por que a perturbação de Van Dorst foi
tão intensa?
2.Na opinião dele, o que teria facilitado
seu desencarne e posterior tranqüilidade espiritual?
3.O que lhe causou maior surpresa na vida
pós-morte?
4.O que este espírito nos aconselha?
5.Neste relato, o que lhe chamou mais a
atenção? Por quê?
Conclusão:
1. Porque ele não "conhecia a
verdade", ou seja, ficou feliz pela certeza da vida e triste por não ter
sabido antes. Normalmente quando o espírito desencarna sofre uma perturbação
maior ou menor de acordo com seu grau evolutivo, mas sempre há, mesmo que pequena,
uma certa desordem psíquica, se poderia dizer pela mudança do estado físico
para o puramente espiritual, isto é, o espírito precisa acostumar-se a falta do
corpo físico. Se o espírito também não estiver preparado, não tiver
conhecimento sobre a vida que continuará, soma a este estado a surpresa, o
espanto e, muitas vezes, a não aceitação da morte, acreditando-se ainda vivo na
carne.
2. O conhecimento da vida espiritual e a
esperança no futuro que todo espírita tem.
3. O mundo espiritual em si, a "vida nova
e brilhante" nas palavras dele.
4. Para que nos empenhemos na nossa
evolução e na reforma moral, pois todo o esforço ainda será pouco.
5. Foi consenso geral que a preparação para
a volta é fundamental. Devemos cuidar de cumprirmos nossos deveres morais, procurando
no Amor resgatar nossas dívidas e nos modificarmos no sentido de reformar em
nós os sentimentos "maus" que ainda combatemos.
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