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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

O CÉU E O INFERNO - 027 - 2a PARTE CAPÍTULO II - ESPÍRITOS FELIZES - VAN DURST

O CÉU E O INFERNO - 027

 2a PARTE CAPÍTULO II

 - ESPÍRITOS FELIZES - VAN DURST

1. Por que a perturbação de Van Dorst foi tão intensa?

2.Na opinião dele, o que teria facilitado seu desencarne e posterior tranqüilidade espiritual?

3.O que lhe causou maior surpresa na vida pós-morte?

4.O que este espírito nos aconselha?

5.Neste relato, o que lhe chamou mais a atenção? Por quê?


Conclusão:

1. Porque ele não "conhecia a verdade", ou seja, ficou feliz pela certeza da vida e triste por não ter sabido antes. Normalmente quando o espírito desencarna sofre uma perturbação maior ou menor de acordo com seu grau evolutivo, mas sempre há, mesmo que pequena, uma certa desordem psíquica, se poderia dizer pela mudança do estado físico para o puramente espiritual, isto é, o espírito precisa acostumar-se a falta do corpo físico. Se o espírito também não estiver preparado, não tiver conhecimento sobre a vida que continuará, soma a este estado a surpresa, o espanto e, muitas vezes, a não aceitação da morte, acreditando-se ainda vivo na carne.

2. O conhecimento da vida espiritual e a esperança no futuro que todo espírita tem.

3. O mundo espiritual em si, a "vida nova e brilhante" nas palavras dele.

4. Para que nos empenhemos na nossa evolução e na reforma moral, pois todo o esforço ainda será pouco.


5. Foi consenso geral que a preparação para a volta é fundamental. Devemos cuidar de cumprirmos nossos deveres morais, procurando no Amor resgatar nossas dívidas e nos modificarmos no sentido de reformar em nós os sentimentos "maus" que ainda combatemos.

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