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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O CÉU E O INFERNO - 011- 1a PARTE CAPÍTULO VII - AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO


O CÉU E O INFERNO - 011

1a PARTE CAPÍTULO VII - 

AS PENAS FUTURAS SEGUNDO O ESPIRITISMO


1.É acertado o dito popular de que "a carne é fraca"? Por quê?

2.A influência sobre o temperamento da pessoa vem só do Espírito?

3.Que grau de responsabilidade tem o Espírito em relação a sua disposição moral?

4.Qual o significado da afirmação: "Por conseguinte, sobre a causa primordial é que se deve atuar"?

5.Qual a metodologia da Doutrina Espírita ao revelar a verdade sobre as penas futuras que não deixa margem a dúvidas?

6.Depois de ter estudado o "Código penal das penas futuras", destaque o que vc considera mais importante e justifique.


Conclusão:

1. Não. Porque a carne está subjugada ao Espírito que a comanda como seu instrumento de evolução, portanto, a fraqueza é do espírito e não do corpo físico que seria, numa liberdade de expressão, seu espelho.

2.A principal influência vem do caráter espiritual, mas o Espírito sofre ainda influência do meio, das pessoas que com ele convivem, dos Espíritos desencarnados e da natureza na qual está inserido.

3.Desde que foi dotado de livre arbítrio o grau de responsabilidade do Espírito é total e cresce à medida que cresce seu conhecimento, seu entendimento.

4.É sobre o Espírito que a ação da educação deve ser dirigida, ou seja, deve visar o crescimento moral e o entendimento das Leis Divinas, no sentido de dar ao homem subsídios que o levem sempre a tomar as decisões acertadas durante sua caminhada. Para tanto, existem as provas e expiações e os Espíritos mais evoluídos que encarnam conosco e nos dão o exemplo, nos amparam e tentam nos conduzir para o bem, além das nossas experiências anteriores que apesar de não serem lembradas conscientemente, estão gravadas no nosso perispírito.

5.A metodologia da observação e do raciocínio lógico. Baseando-se nos efeitos naturais produzidos e na análise das causas de origem, pode-se chegar a essa ou aquela conclusão que somente poderia se dar daquele modo. Ou seja, por exemplo, se já sabemos e aceitamos, pelo mesmo processo, que Deus é infinitamente bom e justo, é lógico que não nos condenaria a ter apenas uma oportunidade de acertar, sabendo que posso errar e, errando, ficar sem defesa diante do inevitável: o céu ou o inferno.

6.A mais "votada" foi:

2º A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Toda imperfeição é, por sua vez, causa de sofrimento e de privação de gozo, do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos.

Esse "artigo" encerra o futuro de todos os Espíritos criados por Deus: chegarmos à perfeição e à felicidade plena. Na medida em que crescemos moralmente, diminuem nossos sofrimentos, pois diminuem nossas faltas, temos mais provas que expiações, e dia virá em que nem as provas serão mais necessárias, já teremos alcançado o estado de Espíritos puros, vivendo apenas do e para o bem.


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