O CÉU E O INFERNO
- 1a PARTE CAPÍTULO VIII
OS ANJOS SEGUNDO A IGREJA
1. Qual o princípio da Doutrina dos Anjos
defendida pela Igreja?
2. Quais os três planos da criação? Onde se
localizam os homens encarnados nesta hierarquia?
3. Que semelhança/diferença existe entre os
termos que identificam os três planos da criação com o conhecimento Espírita?
5. Qual é, para o Espiritismo, a relação
entre a alma e o corpo físico?
6. Como a Igreja explica essa união entre a
alma e o corpo físico?
7. Que característica possuem os anjos nesta
doutrina? Você vê aí alguma semelhança com o que você já conhece da Doutrina
Espírita?
Conclusão:
1. Os anjos são uma ordem distinta da
criação e foi-lhes dado uma posição celestial, acima da esfera do homem. Foram
criados num determinado momento, antes da criação do mundo físico. São
distintos dos seres humanos. Pertencem a uma categoria à parte, distinta do
mundo material e espiritual como conhecemos; a natureza angélica subsiste por
si mesma não só sem mistura como dissociada da matéria. Não são os espíritos
dos mortos
2. Espiritual e corpórea, angélica e mundana
- tendo sido formado depois, como elo entre as duas, a natureza humana,
composta de corpo e Espírito
3. A semelhança é que a Igreja considera a existência
do mundo espiritual e do material, sendo o homem dotado de corpo e alma quando
na Terra.
4. O corpo físico é o instrumento da alma
para vivenciar sua evolução necessária na Terra.
5. A nossa alma, igualmente espiritual,
associa-se ao corpo de modo a formar com ele uma só pessoa, sendo tal e
essencialmente o seu destino; "Nossa alma é de natureza simples e
indivisível, porém limitada em suas faculdades. A idéia que temos da perfeição
faz-nos compreender que pode haver outros seres simples quanto ela, e
superiores por suas qualidades e privilégios. A alma é grande e nobre, porém,
está associada à matéria, servida por órgãos frágeis e limitada no poder e na
ação."
6. A descrição da Igreja para caracterizar
as propriedades angélicas assemelha-se em muito com a descrição dos espíritos
superiores, inclusive quanto aos atributos, com a ressalva que no Espiritismo
já sabemos que estes espíritos são dos homens que já viveram entre nós e que,
como nós, foram criados simples e ignorantes e não são seres privilegiados, são
merecedores da condição que hoje usufruem.
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