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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

OBRAS DE ANDRÉ LUIZ CITAÇÕES POR TEMA 14

OBRAS DE ANDRÉ LUIZ  CITAÇÕES POR TEMA 14

TEMAS TRATADOS


DESDOBRAMENTO


DESENCARNAÇÃO


De Dimas

(...) Passando, logo após, ao serviço complexo e silencioso da magnetização. Em primeiro lugar, insensibilizou inteiramente o vago, para facilitar o desligamento nas vísceras. A seguir, utilizando passes longitudinais, isolou todo o sistema nervoso simpático, neutralizando, mais tarde, as fibras, inibidoras no cérebro. (...) Há três regiões orgânicas fundamentais que demandam extremos cuidados nos serviços de liberação da alma o centro vegetativo (ventre), o centro emocional (tórax), e o centro mental (cérebro). (...) Certa porção de substância leitosa se extravasava do umbigo, pairando em torno. Esticaram os membros inferiores, com sintomas de resfriamento. Jerônimo, com passe concentrado sobre o tórax, relaxou os elos que mantinham a coesão celular no centro emotivo, operando sobre determinado ponto do coração, que passou a funcionar como bomba mecânica desreguladamente. Nova cota de substância desprendia-se do corpo do epigástrio à garganta. Alcançamos o coma em boas condições (diz Jerônimo). (...) Brilhante chama violeta-dourada desligou-se da região craniana, absorvendo, instantaneamente, a vasta porção de substancia leitosa já exteriorizada. (...) A chama mencionada transformou-se em maravilhosa cabeça, em tudo idêntica à do nosso amigo em desencarnação, constituindo após ela todo o corpo, perispiritual de Dimas, membro a membro, traço a traço. (...) Dimas desencarnado elevou-se algum palmo acima de Dimas-cadáver, apenas ligado ao corpo através de leve cordão prateado (cordão fluídico). OVE-12-200/210/211.


De Fábio

Fábio desencarnou no tempo previsto, apesar do seu corpo franzino e doente, desde a infância, aos 12 anos foi atacado de pneumonia dupla que quase o matou. Fábio teve uma boa conduta cristã, porém tinha um corpo muito frágil devido à necessidade do seu resgate por ter ele e seu pai Silveira maltratado escravos quando possuíam uma fazenda no século passado. Morreram muitos escravos asfixiados na senzala em virtude do ar viciado pela construção deficiente que Fábio não quis modificar para manter seu ponto de vista pessoal. Seu pai Silveira colaborou no seu desencarne e pediu a Jerônimo que lhe prestasse o derradeiro culto do Fábio junto a seus familiares. Para isso a equipe de Jerônimo provocou a melhorar passageira de Fábio com passe, banho de água magnetizada. Fábio conversou com sua esposa e exteriorizou seus últimos desejos em benefícios para ela e seus filhos. Silveira ampara o filho e Jerônimo inicia o desencarne de Fábio, aplica-lhe passes anestesiantes. Em seguida o assistente realizou delicada operação magnética sobre os órgãos vitais da respiração provocando ruptura de importante vaso, que fez o sangue fluir à boca de borbotões. Depois da ação desenvolvida sobre o plexo solar, o coração e o cérebro, desatado o nó vital, Fábio fora completamente afastado do corpo físico, só ficando ligado apenas pelo cordão fluídico. Jerônimo repetia os mesmos procedimentos realizados em Dimas, mas agora com grande facilidade. (uma hora depois do desencarne de Fábio, Jerônimo cortou o cordão fluídico prateado, libertando-o definitivamente do corpo físico). OVE-16-246 a 254.


De Cavalcante

(Cavalcante estava gravemente enfermo com apêndice inflamado, estômago com incapacidade, glândula gástricas quase inertes, distúrbios no fígado, desarmonia no sistema nervoso central e nos autônomos. Cavalcante achava-se numa enfermaria onde havia muitas entidades inferiores sugando energias dos enfermos que atraiam aquelas entidades. Cavalcante, apesar das condições elevadas em que desenvolveu a fé, ignorava as lições do além túmulo e receava a morte. Jerônimo aplicou-lhe passe reconfortante e Cavalcante inquietou-se e pode receber sua esposa, em espírito, a qual pediu desculpa reconciliando-se. Em seguida aplicou-lhe passe longitudinal, preparando o desencarne, mas Cavalcante continuava reagindo, com apego a seu corpo físico. Como o desprendimento de Cavalcante estava difícil, Jerônimo resolve provocar uma ruptura num vaso do intestino para que uma hemorragia acelerasse a morte do corpo. O médico da família, com o consentimento do padre, aplicou-lhe uma injeção compassiva, com o intuito de realizar a eutanásia. Em pouco instante Cavalcante aparentava morto, mas ainda ligado aos trilhões de células neutralizadas devido à prática da eutanásia, que lhe afetou o seu perispírito. Só foi possível completar-se o desenlace após 20 horas de serviços laboriosos por parte da equipe de Jerônimo). OVE-18-268 a 281.


De Adelaide

(Adelaide foi levada à casa transitória de Fabiano porque Zenóbia deseja vê-la antes do seu desenlace e participa de uma grande reunião com companheiros da lida espiritual). Enquanto esteve lá recebeu energia no corpo perispiritual de tal maneira que o seu ao regresso ao corpo carnal foi doloroso, mas que facilitou o seu desencarne. Após vários passes magnéticos sobre os órgãos de circulação Adelaide entrou em fase de inesperada calma. Adelaide afastada do seu corpo roga para que ela mesma se desprenda do corpo físico, de uma maneira espontânea. Adelaide rogou para que lhe fosse concedido o obséquio de tentar, ela própria, a sós, a desencarnação dos laços mais fortes, em esforço pessoal, espontâneo. Foi-lhe concedida, mas Jerônimo explicou que a cooperação do plano espiritual é indispensável no ato do desencarne, todavia o serviço preliminar no plexo solar e no coração pode, em vários casos, ser realizado pelo próprio desencarnante, quando está preparado para tal ato. O desencarne foi espontâneo e só no último minuto Jerônimo interveio para desatar o cordão prateado. Adelaide, serena e confiante partiu a encontro da Casa Transitória de Fabiano, acompanhada de amigos. O Doutor Bezerra de Menezes estava em visita com extrema simplicidade junto à irmã Adelaide. O perispírito do desencarnado formado à base de matéria rarefeita mobiliza igualmente trilhões de células da esfera de ação do espírito, que abandonam o corpo físico saturado de vitalidade que lhe é peculiar. Daí os sofrimentos e angústias a determinadas criaturas, após o decesso. (os suicidas costumam sentir as aflições das células violentamente aniquiladas e os viciados experimentam tremenda inquietação pelo desejo insatisfeito). OVE-19-296/297.


Com Moléstias Prolongadas

Os que se aproxima da desencarnação, nas moléstias prolongadas, camalmente se ausenta do corpo, em ação quase mecânica. Os familiares terrestres, por sua vez, cansados da vigília, tudo fazem por rodear os enfermos de silêncio e cuidado. Desse modo, não será difícil afastá-los para tarefa de preparação. (tarefa de preparação para o desencarne). OVE-12-192.


Com Apressamento

Preparamos acesso à trombose pela calcificação de certas veias. A desencarnação chegará suavemente, dentro de alguns dias, como providência compassiva, indispensável à felicidade do enfermo e de quantos lhe seguem de perto o martírio. (desencarnação antecipada de Fabrício para livrar seus familiares de alguns inconvenientes). NMM-12-177.


Com Comunicação Imediata

Comumente, desencarna-se a alma, sem que se lhe desagarrem os pensamentos, enovelados em situações, pessoas e coisas da Terra. A mente, por isso, continua encarcerada nos interesses quase sempre inferiores do mundo. NDM-4-39.


Dona Elisa (recém-desencarnada) desejo despedir-se de seu imã que residia à longa distância. Volitou automaticamente no rumo da cidade em que se lhe situava a parente. Matilde (sua irmã) não lhe escutava as palavras pelos condutos auditivos no vaso carnal e sim pelo cérebro, através de ondas mentais. Alguns atribuem esses fatos a transmissão de ondas telepáticas, ao passo que outros neles encontram os chamados fenômenos de moniçao. NDM-21-201/204/205.


Coletiva

Oito dos desencarnados no acidente jaziam em posição de choque, algemado aos corpos, mutilados ou não; quatro seguiam jungidos aos próprios restos, e dois deles, não obstante ainda enfaixados às formas rígidas, gritavam desesperados, em crises de inconsciência. Hilário abriu campo ao debate, perguntando, respeitoso, por que motivo era rogado o auxilio para a remoção de seis dos desencarnados, quanto as vitimas eram catorze. O socorro no avião sinistrado é distribuído indistintamente, contudo, não podemos esquecer que se o desastre é o mesmo para todos os que tombaram, a morte é diferente para cada um. No momento serão retirados da carne tão-somente aqueles cuja vida interior lhes outorga a imediata liberação. Quanto aos outros, cuja situação presente não lhe favorece o afastamento rápido da armadura física, permanecerão ligados, por mais tempo, aos despojos que lhes dizem respeito. Dependendo do grau de animalização dos fluidos que lhes retém o espírito atividade corpórea alguns serão retirados por algumas horas, outros, talvez, por longos dias. A morte do corpo nem sempre significa liberação da alma. AR-18-242..


Data Prevista

Neves abordou a tese referente ao dia determinado para a desencarnação, defendida por alguns religiosos na Terra, ao que Félix enunciou 

Há planos prefixados e ocasiões previstas com relativa exatidão para o deperecimento do veiculo físico; no entanto, os interessados costumam alterá-los, seja melhorando ou piorando a própria situação. SD-2P-9-276.


DESESPERO

(...) O pranto da desesperação não edifica o bem. Se amares, em verdade, a família terrena, é preciso bom ânimo para lhe ser útil. (esclarecimento de Clarêncio a André Luiz). NL-6-44.
Para transformar-nos em legítimos elementos de auxilio aos espíritos sofredores, desencarnados ou não, é-nos imprescindível compreender a perversidade como loucura, a revolta como ignorância e o desespero como enfermidade. NMM-3-41.

Se você errou desastradamente, não se precipite no desespero. O reerguimento é a melhor medida para aquele que cai. AC-10-40.

O desespero vale por denuncia a que as almas se atiram nas explosões de incontinência e revolta. Não serve como pagamento nos tribunais divinos. Não é razoável que o devedor solucione com gritos e impropérios os compromissos que contraíram mobilizando a própria vontade. AR-1-17.

Nossa instituição permanece de braços abertos à provação e ao sofrimento, mas não a rebeldia e ao desespero (referente ao auxílio prestado na colônia Mansão paz.). AR-12-166.

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