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terça-feira, 9 de junho de 2015

8 - UNIÃO ESPÍRITA MINEIRA
ÁREA DE ORIENTAÇÃO MEDIÚNICA
Dirigente Reunião Mediúnica
9. Conclusão
Arquitetos Espirituais*
Efigênio S. Vítor
Examinando os variados setores de nossas atividades e encarecendo o valor da contribuição dos diversos amigos que colaboram conosco, é preciso salientar o esforço dos Espíritos Arquitetos em nossa equipe de trabalhos habituais.
Em cada reunião espírita, orientada com segurança, temo-los prestativos e operantes, eficientes e unidos, ma¬nipulando a matéria mental necessária à formação de quadros educativos.
Simplifiquemos o assunto, quanto seja possível, para compreendermos a necessidade de nosso auxílio a esses obreiros silenciosos.
Aqui, como em toda parte onde tenhamos uma agremiação de pessoas com fins determinados, existe na atmosfera ambiente um centro mental definido, para o qual convergem todos os pensamentos, não somente nossos, mas também daqueles que nos comungam as tarefas gerais.
Esse centro abrange vasto reservatório de plasma sutilíssimo, de que se servem os trabalhadores a que nos referimos, na extração dos recursos imprescindíveis à criação de formas-pensamento, constituindo entidades e paisagens, telas e coisas semi-inteligentes, com vistas à transformação dos companheiros dementados que intentamos socorrer.
Uma casa como a nossa será, inevitavelmente, um pouso acolhedor, abrigando, em nossos objetivos de confraternização, os amigos desencarnados, enfermos e sofredores, a se desvairarem na sombra.
Para que se recuperem, é indispensável recebam o concurso de imagens vivas sobre as impressões vagas e descontínuas a que se recolhem. E para esse gênero de colaboração especializada são trazidos os arquitetos da Vida Espiritual, que operam com precedência em nosso programa de obrigações, consultando as reminiscências dos comunicantes que devam ser amparados, observando-lhes o pretérito e anotando-lhes os labirintos psicológicos, a fim de que em nosso santuário sejam criados, tem¬porariamente embora, os painéis movimentados e vivos, capazes de conduzi-los à metamorfose mental, imprescindível à vitória do bem.
É assim que, aqui dentro, em nossos horários de ação, formam-se jardins, templos, fontes, hospitais, esco¬las, oficinas, lares e quadros outros em que os nossos companheiros desencarnados se sintam como que tornando à realidade pregressa, através da qual se põem mais facilmente ao encontro de nossas palavras, sensibilizando-se nas fibras mais íntimas e favorecendo-nos, assim, a interferência que deve ser eficaz e proveitosa.
Delitos, dificuldades, problemas e tragédias que ficaram a distância, requisitam dos nossos companheiros da ilustração espiritual muito trabalho para que sejam devidamente revisionados, objetivando-se o amparo a todos aqueles que nos visitam, em obediência aos planos traçados de mais alto.
É assim que as forças mento-neuro-psíquicas de nosso agrupamento são manipuladas por nossos desenhistas, na organização de fenômenos que possam revitalizar a visão, a memória, a audição e o tato dos Espíritos sofredores, ainda em trevas mentais.
Espelhos ectoplásmicos e recursos diversos são também por eles improvisados, ajudando a mente dos nossos amigos encarnados, que operam na fraseologia assistencial, dentro do Evangelho de Jesus, a fim de que se estabeleça perfeito serviço de sintonia, entre o necessitado e nós outros.
Para isso, porém, para que a nossa ação se caracterize pela eficiência, é necessário oferecer-lhes o melhor material de nossos pensamentos, palavras, atitudes e concepções.
Toda a cautela é recomendável no esforço preparatório da reunião de intercâmbio com os desencarnados menos felizes, porque a elas comparecemos, na condição de enfermeiros e instrutores, ainda mesmo quando não tenhamos, em nosso campo de possibilidades individuais, o remédio ou o esclarecimento indispensáveis.
Em verdade, contudo, através da oração, convertemo-nos em canais do socorro divino, apesar da precariedade de nossos recursos, e, em vista disso, é preciso haja de nossa parte muita tranqüilidade, carinho, compreensão e amor, a fim de que a colaboração dos nossos companheiros arquitetos encontre em nós base segura para a formação dos quadros de que nos utilizamos na obra assistencial.
Nossa palavra é simplesmente a palavra de um aprendiz.
Achamo-nos entre os mais humildes recém-vindos à lide espiritual, mas, aproveitando as nossas experiências do passado, tomamos a liberdade de palestrar, comentando alguns dos aspectos de nossa sementeira e de nossa colheita, que funcionam todos os dias, conforme o ensinamento imortal do Senhor:  «A cada um por suas obras.»
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* Mensagem psicofônica recebida pelo médium Francisco Cândido Xavier, publicada no livro: Instruções psicofônicas. Por diversos Espíritos. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap.44, p. 203-206.
10. Bibliografia
Linguagem sã e irrepreensível para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós. Tito, 2:8.
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2. _____. O Livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 91. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
3. _____. O Livro dos Médiuns. Tradução de  Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
4. _____. Obras Póstumas. Tradução de  Guillon Ribeiro. 40. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
5. BÍBLIA SAGRADA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Revista e corrigida. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1995.
6. DÉNIS, Léon. No Invisível. Tradução de Leopoldo Cirne. 24. ed.  Brasília: FEB, 2006.
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10. FRANCO, Divaldo Pereira. Grilhões Partidos.  Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda.  Salvador: LEAL, 1981.
11. _____. Nos Bastidores da Obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 12. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
12. FRANCO, Divaldo Pereira. Sexo e obsessão. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 1. ed. Salvador: LEAL, 2000.
13. _____. Trilhas da Libertação. Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
14. FRANCO, Divaldo Pereira e TEIXEIRA, Raul. Diretrizes de Segurança. 3 ed. Rio de Janeiro: Fráter, 1990.
15. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as Sombras. 23. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008.
16. PERALVA, Martins. Mediunidade e Evolução. 9 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
17. PROJETO MANOEL PHILOMENO DE MIRANDA. Consciência e Mediunidade. 1. ed. Salvador: LEAL, 2003.
18. _____. Qualidade na Prática Mediúnica. 1. ed. Salvador: LEAL, 2003.
19. _____. Reuniões Doutrinárias e Mediúnicas no Centro Espírita. 1. ed. Salvador: LEAL, 2001.
20. ____. Vivência Mediúnica. 6. ed. Salvador: LEAL, 2002.
21. SCHUBERT, Caldas Suely. Obsessão/Desobsessão. 17. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.
22. _____. Testemunho de Chico Xavier. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.
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24. XAVIER, Francisco Cândido. Emmanuel. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
25. _____. Instruções Psicofônicas. Por diversos Espíritos. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008
26. _____.Missionários da Luz. Pelo Espírito André Luiz. 43. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
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28. _____. No Mundo Maior. Pelo Espírito André Luiz. 26. ed.  Rio de Janeiro: FEB, 2006.
29. _____. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed.  Rio de Janeiro: FEB, 2008.
30. _____. Os Mensageiros. Pelo Espírito André Luiz. 45. ed.  Rio de Janeiro: FEB, 2007.
31. _____. Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 29. ed.  Rio de Janeiro: FEB, 2007.
32. _____. Pensamento e Vida. Pelo Espírito Emmanuel. 17. ed.  Rio de Janeiro: FEB, 2008.
33. _____. Seara dos Médiuns. Pelo Espírito Emmanuel. 18. ed.  Rio de Janeiro: FEB, 2008.
34. XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo. Conduta Espírita. Pelo Espírito André  Luiz. 31.  ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007.
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