Pedro de Almeida Lobo
Para muitas pessoas, principalmente para aquelas que têm o dissabor de conviver com algumas frustrações no campo do relacionamento a dois, o amor é algo estranho. Não sabem o que realmente acontece com ele.
Em muitas ocasiões, a princípio, a afetividade é tão intensa que cria um doce e recíproco encantamento, aparentando a existência de amor verdadeiro. Tempos depois, ao se conhecerem melhor, e por serem de personalidades diferentes, começam os desentendimentos, às vezes sem motivos plausíveis ou explicações mais convincentes.
Quando menos se espera, proclamam uni ou bilateralmente que o amor acabou. Ledo engano.
Jamais existiu amor.
Analisando essa situação – que não é conto de fadas, acontece com freqüência, notadamente entre jovens –, na esmagadora maioria das vezes não existia a figura do amor. É oportuno lembrar-se de que o amor é fonte segura de liberdade, afeto, ternura, compreensão e respeito.
Por isso, jamais acaba. Amplia-se a cada palavra, gesto, gentileza trocada entre pessoas que se querem bem. Quando há essas condicionantes amoráveis, jamais reinam circunstâncias que não sejam perdoadas.
Da “Revista de O Cruzado”, informativo da Cruzada dos Militares Espíritas (www.cme.org.br)
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