Cerca de 208 milhões de pessoas – 4,8% da população adulta do mundo – usaram drogas ilícitas pelo menos uma vez em 2007.
E metade delas fez uso pelo menos uma vez ao mês. Naquele mesmo ano, 200 mil usuários morreram.
Os dependentes químicos correspondem a 0,6% da população mundial, ou seja, 26 milhões de pessoas. Os números são do Relatório Mundial sobre Drogas 2008, divulgado pelo Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC), em 26 de junho, Dia Internacional de Combate ao Abuso e ao Tráfico Ilícito de Drogas.
Em 2006, o número absoluto de usuários era de 200 milhões, o que significa que em 1 ano aproximadamente 8 milhões de pessoas passaram a consumir drogas ilícitas.
E a mais consumida de todas é a maconha, com 165,6 milhões de usuários no mundo; seguida pelas anfetaminas, com 24, 7 milhões; o ópio, com 16,5 milhões; a cocaína, com 16 milhões; a heroína, com 12 milhões; e em sexto lugar, com 9 milhões de usuários, o ecstasy.
São informações da reportagem da jornalista Fabiana Uchinaka para o site UOL, em 26 de junho, sob o título “208 milhões de pessoas no mundo são usuárias de drogas, aponta relatório da ONU”.
A propósito do tema, vale recordar a página “Tecla, a jovem cristã”, do livro “Para vencer as drogas”, do Espírito Odilon Fernandes, psicografado por Carlos A. Baccelli e publicado pela Casa Editora Espírita Pierre-Paul Didier, cuja leitura é de grande valia sobretudo aos jovens:
“Das jovens que se decidiram por seguir o Cristo, desde os primeiros instantes do Evangelho na Terra, Tecla é um dos exemplos mais admiráveis.
Convertendo-se à fé cristã pelos lábios de Paulo e Barnabé, abandonou os cultos pagãos e tornou-se fiel discípula do Evangelho, numa época de terríveis perseguições.
Denunciada, Tecla foi presa e condenada.
Diante da fogueira, atira-se ela mesma às chamas, que foram como que afastadas por um vento impetuoso e não lhe fizeram mal.
A jovem de Icônio foi jogada, então, às feras famintas, as quais, por sua vez, não a devoraram.
Comovido e estupefato, o público que assistia no circo aos sangrentos espetáculos, exigiu que ela fosse libertada.
Naquele dia inesquecível, muitos se fizeram cristãos.
Tecla tinha apenas dezessete anos de idade.
Hoje, os cristãos não mais são chamados a testemunhar a fé nos circos do martírio.
Agora o testemunho é de ordem íntima.
Devemos enfrentar as chamas de nossas paixões e as feras de nossas próprias mazelas.
A luta do cristão é consigo mesmo. Não se trata de vencer no mundo, mas, sim, de vencer o mundo...
Os jovens devem compenetrar-se que a droga é um agente das trevas, hipnotizando-os para que as suas reencarnações redundem em fracasso espiritual.
Drogados, os jovens alienam-se da realidade e, conseqüentemente, transformam-se em verdadeiros ‘zumbis’, fantoches cuja vida depende da vontade de quem os manobra.
Os materialistas costumam dizer que ‘a religião é o ópio do povo’, mas, na verdade, a descrença é que é o narcótico da alma.
Se você é uma jovem que conhece a droga de perto, lembre-se de Tecla e procure inspirar-se no seu exemplo.
A droga impede a sua felicidade de realizar-se como mãe, porque, além de sustentar uma relação afetiva doentia, prejudicará a sua capacidade genésica, quando não levá-la à prática do aborto delituoso, o que lhe custará amargo arrependimento.
Se o seu namorado é toxicômano, procure auxiliá-lo a libertar-se do vício, porquanto o seu apoio a ele é essencial.
Se é você a dependente das drogas, peça ao seu namorado que, por sua vez, a auxilie a superar tão grave problema em sua vida.
Não esconda de quem pode lhe ajudar que você é toxicômano ou toxicômana.
Seja humilde e vencerá.”
SERVIÇO ESPÍRITA DE INFORMAÇÕES
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Lar Fabiano de Cristo
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Sábado, 30/8/2008 – no 2109
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