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sábado, 1 de novembro de 2008

O LIVRO DOS ESPÍRITOS *Estudo de: Eurípedes Kühl

PARTE QUARTA - Das esperanças e consolações

CAPÍTULO II — O NADA. VIDA FUTURA - (questões 958 a 1019)

2.1 – O Nada. Vida futura - (questões 958 e 959)

 — O nada... O que é o nada?

 — Nada!

 Parece brincadeira, mas há quem tenha pavor do nada. Obviamente, quem assim se comporta, terá eclipsado o sentimento inato de que a existência física não é a única, bem como terá fechado as portas à fé na(s) vida(s) futuras(s).

 OBS: Não se pense que tais descrentes sejam pessoas incultas. Ao contrário, muitas delas são homens de grande intelectualidade, e pior que tudo, formadores de opinião. Senão, vejamos:

 - Arthur SCHOPENHAUER (1788-1860), filósofo alemão, contemporâneo de Kardec, pregando que o "querer-viver é a raiz de todos os males". A ser verdade, o "querer-morrer", representaria então a libertação dos sofrimentos. Triste apologia ao suicídio ...

 Que encontrou adeptos, muitos adeptos.

Tentou o filósofo remendar sua teoria, apontando a salvação à entrega total às artes (contemplação da beleza), à piedade (combate ao egoísmo) e ao ascetismo (imersão no nada).

 - Friedrich Wilhelm NIETZSCHE (1844-1900), também filósofo alemão, que ignorando as excelsitudes do Espiritismo então já implantado, afirmou a negação do bem, a negação da vida e que os valores morais deviam ser tidos à conta da reação dos fracos.

 Ouçamos Kardec, em “Obras Póstumas”, 22ª Ed., 1987, FEB, Rio/RJ, à p. 386:

 " A doutrina do nadismo é a paralisia do progresso humano, porque circunscreve as vistas do homem ao imperceptível ponto da presente existência ... Com essa doutrina, o homem nada sendo antes, nem depois, cessando com a vida todas as relações sociais, a solidariedade é vã palavra, a fraternidade uma teoria sem base, a abnegação em favor de outrem mero embuste, o egoísmo, com a sua máxima - cada um por si, um direito natural, a vingança um ato de razão; a felicidade, privilégio do mais forte e dos mais astuciosos; o suicídio, o fim lógico daquele que, baldo de recursos e de expedientes, nada mais espera e não pode safar-se do tremedal ".

 Arremata o mestre lionês magistralmente:

 "Uma sociedade fundada sobre o nadismo traria em si o gérmen de sua próxima dissolução ".

 Via de regra, ao crer em Deus o homem crê na imortalidade e almeja uma vida melhor, quando esta terminar. Essa postura mental é quase que unanimidade.

Conquanto ao nascer todos sejamos contemplados com a bêncão divina do esquecimento das vidas anteriores, essa supressão não apaga de todo lembranças daquelas vidas, mesmo que difusas, algo nebulosas. Mas isso já é o suficiente para a certeza na imortalidade da alma.

 No planeta Terra há uma certeza integral para todos os homens: a morte!

Assim, à maioria deles, à medida que a existência física vai se prolongando, visita-lhes naturalmente uma pergunta: quando eu morrer o que me aguarda?

 Esse questionamento se compara ao do viajante que vai a país distante, viagem essa sem certeza da data do embarque, que pode ser o dia de amanhã, além do desconhecido que lá o espera, bem como da permanência não definida. É aí que o homem deduz que a vida futura é uma realidade.

2.2 – Intuição das penas e gozos futuros - (questões 960 a 962)

 

À proximidade da morte os descrentes emperdenidos duvidam; os culpados temem e os homens de bem fortalecem a esperança.

 O ceticismo não encontra abrigo na maioria dos homens e sua manifestação só expõe uma falsa fortaleza, que se esboroa no momento da morte.

 A Natureza é pródiga em exemplificar que o que se planta se colhe, princípio esse que induz o homem que crê na Justiça de Deus ao raciocínio de que o mesmo acontece no moral, já que ambos os processos são divinos.

 Crédito ou débito, bênçãos ou problemas, eis as resultantes de nossas ações.

2.3 – Intervenção de Deus nas penas e recompensas - (questões 963 e 964)

 — Será que Deus, tão grande, tem olhos postos em cada um de nós, tão pequeninos?

 Essa interrogação, se algures feita, se a princípio contempla a grandeza divina, na verdade ignora-a. Ante a imensidão do Universo, onde o macro e o micro expõem uma inimaginável inteligência, como questionar a visão de Deus?

 Num exercício primário de lucubrar sobre o alcance do olhar divino, imagino que se colocarmos um átomo na palma da mão e refletirmos que Deus, estando além do Infinito o vê, vê detalhes de cada um dos prótons e elétrons...

 Agora, não se cometa o raciocínio primário de pensar que Deus, a cada mínima ação individual profere um decreto de pena ou recompensa. Não. O que há é que as Leis Morais, implantadas na consciência de todos os Espíritos, submetem regem e respondem, respectivamente, pelo ativo e passivo morais de cada um nós, segundo cada uma das nossas ações.

2.4 – Natureza das penas e gozos futuros - (questões 965 a 982)

 Após a morte as impressões visitam o Espírito de maneira muito mais intensa do que quando revestido do corpo físico, posto que, estando ele mais impressionável, não há a matéria para amortecê-las.

 Somente o desconhecimento das Leis Morais, principalmente da Lei de Ação e Reação justifica o juízo errôneo que o homem faz da vida futura.

 Os bons Espíritos sentem-se felizes por fazer o bem e principalmente por terem extinguido de sua vivência o ciúme, a inveja, a ambição e as paixões que induzem à infelicidade.

 Pressuposto equivocado seria aquele que deduzisse quanto à satisfação das necessidades materiais proporcionarem felicidade, já que a ausência delas acarreta infelicidade: na verdade, quando as coisas do mundo atendem por completo ao homem, tal felicidade proporciona um gozo material.

 A felicidade, na completa acepção do termo, só é própria dos Espíritos puros, aqueles que podemos considerar “Ministros de Deus”, que se ocupam em espalhar pelos diversos mundos os sublimes conhecimentos que por esforço próprio integralmente conquistaram. Para eles, alavancar o progresso constitui gozo e ocupação permanentes.

 Já os Espíritos moralmente inferiores, por ignorância ou perversidade, estão sempre tentando desviar do bem e do arrependimento quem lhes dê ouvidos. Para tanto incensam as paixões desvairadas (ouro inatingível, orgias sem participação e inveja por honras negadas). Dessa forma portam-se quais guias para aqueles que, desguarnecidos de virtudes, por eles se deixam conduzir e se supliciar, pela excitação dos apetites carnais, a nenhum deles satisfazendo.

 Considerar tais sofrimentos como as dores de “fogo eterno” não passa de pobreza de linguagem, muito usada comparativamente na antigüidade.

 No plano extra-corpóreo o Espírito quase sempre não tarda a descortinar sua existência, entendendo que seu presente é reflexo do passado e que o futuro só dele depende.

 OBS: Kardec comenta, após a resposta à questão nº 975 que “Na erraticidade, o Espírito descortina, de um lado, todas as suas existências passadas”.

 Considero que essa afirmação não deve ser levada “ao pé da letra”, já que alguns autores espirituais têm dito que o conhecimento integral do passado, em muitos casos, poderia levar o Espírito recordante à loucura, como por exemplo, se visse eventuais crueldades que houvera então praticado, contra pessoas que agora fazem parte do próprio círculo familiar. (O Ministro Clarêncio, com registro de André Luiz e psicografia de F.C.Xavier, em “Nosso Lar”, Cap. 21 e em “Entre a Terra e o Céu”, Cap. 26, deixa patente o grande risco das vidas passadas serem recordadas).

 

Prefiro ficar com a resposta da questão nº 308 deste livro que estamos comentando (“O LE”): “Todo o seu passado (do Espírito recém desencarnado) se lhe desdobra à vista (...) mas não se recorda, de modo absoluto, de todos os seus atos”.

 Os bons Espíritos, ante a visão do sofrimento dos devedores morais, não se afligem por isso pois sabem perfeitamente que os sofrimentos destes terá fim, desde que suportados sem revolta. Afligem, sim, se perceberem desânimo dos retardatários, cuja situação se expressa por inteiro, sendo esse mais um sofrimento.

 OBS: Aqui, deduzo que aqueles que têm débitos morais, quando na Espiritualidade, não conseguem ocultar essa situação nem a eventuais inimigos e principalmente aos bons Espíritos. Uns e outros, vendo-lhes a aura, respectivamente os reconhecem e os identificam como transgressores das Leis Morais.

 Os erros do passado não constituem turvação da felicidade aos que os tenham devidamente resgatado, purificando-se. Dessa forma, de um certo nível evolutivo em diante o Espírito não mais sofre ante a expectativa de débitos seus ainda a serem saldados, perante as Leis Divinas e à própria consciência. 

Os Espíritos voltados para o bem são felizes em se unirem a semelhantes.

Temer a morte ou desejá-la configuram situações diferentes: a intenção, no caso, determina as conseqüências, quando ela ocorrer, sendo certo que na segunda hipótese parece estar evidente uma revolta diante da Vida...

 O Espiritismo é incomparável bênção para arrimar o progresso moral do homem, contudo, não é a única alternativa da evolução espiritual. A resignação diante dos sofrimentos e a prática do bem, seja do espírita ou de qualquer outro homem, esse será o caminho que levará o Espírito a progredir.

 2.5 – Penas temporais - (questões 983 a 989)

 A morte do corpo físico, se exime o Espírito faltoso de sofrer as tribulações materiais (rol de exigências, fisiológicas, sociais, financeiras, profissionais, etc.), não o livra de dores morais, mais lancinantes do que eventuais sofrimentos decorrentes da vida material.

 Ciente de suas faltas entende que só numa próxima existência física poderá repará-las. Assim é que os abusos de uma vida encontrarão a bênção reparadora em outra: o rico avarento de ontem virá a ser o pedinte de hoje, o orgulhoso retornará debatendo-se em humilhações e o autoritário tendo por chefe alguém até mais ríspido do que tenha sido.

 Nem todos os problemas refletem erros de vida(s) passada(s), pois muitas dificuldades espelham imprevidências na vida atual.

 Falando-se de problemas, tanto podem ser impostos pelas Leis Morais quanto serem deferimento de petição do próprio infrator delas — questão de merecimento.

 Avançando em evolução o Espírito pode reencarnar em mundos menos grosseiros do que a Terra, nada impedindo, contudo, que aqui mesmo retorne, agora sem roteiro expiatório, senão sim missionário.

 Já o Espírito estacionário, que nada produz, nenhum bem faz, ficando no entanto igualmente distante do mal, este é um preguiçoso moral e que estacionou seu progresso, do que terá que prestar contas em nova existência.

2.6 – Expiação e arrependimento - (questões 990 a 1002)

 Arrepender-se é atitude meritória que pode ocorrer na vida material ou na espiritual. No entanto, numa ou noutra circunstância, o erro redundará em expiação, além de exigir ação: reconstruir aquilo que tenha destruído ou danificado, em termos materiais ou morais!

 OBS: Exemplo de arrependimento nos dois casos:

 - Danos físicos: alguém joga uma pedra na vidraça do outro e se arrepende; necessário, além do arrependimento, que providencie a colocação de novo vidro, o que demanda trabalho perigoso (retirar os cacos remanescentes na vidraça e juntar com os que caíram e dar-lhes destino seguro), além de comprar novo vidro e aplicá-lo no local do que quebrou;

 - Danos morais: alguém ofende a outrem e se arrepende: é necessário manifestar ao ofendido o seu arrependimento e mais que isso, se o fato ocorreu em público, publicamente agora testemunhar que erro. Indispensável fazer isso com humildade.

 Como se nota, em ambos os casos houve expiação do culpado — e progresso!

 Ninguém erra permanentemente. A Lei do Progresso, no tempo certo, impõe correção de procedimento. Amiúde, no Plano Espiritual é onde mais ficam evidentes os erros, quando então o empedernido se dá conta do mal que vinha praticando, ocasião que pede oportunidade de reparação — essa a abençoada constante das vidas sucessivas, via reencarnação, mostrando o Amor de Deus.

 

Orar pelos infelizes é dever de todos, sendo que as preces podem ou não sensibilizá-los, dependendo do seu grau de humildade, ou de orgulho...

 O que não escapa às Leis de Deus é que uns e outros, mais dia, menos dia, trilharão o caminho da própria reconstrução moral, com expiações no plano físico, pelas provas a que será automaticamente submetido ou pelas dores morais, quando no Plano espiritual.

 Já a partir da atual existência o Espírito pode iniciar a expiação de suas faltas.

Esmolas e privações, disso ou daquilo, não constituem expiação: o que resulta em quitação de débitos morais (perante a consciência), caracterizando reforma moral é atitude de constante refazimento.

 OBS: Nesse tópico, à questão nº 1000 deste livro, está registrado que a perda de um dedo mínimo em serviço de auxílio ao próximo apaga mais faltas do que “suplícios da carne”, impostos por anos, só com objetivo pessoal.

 Parece-me que vem daqui a fábula exaustivamente proclamada nos Centros Espíritas, a respeito de um homem que perdeu um dedo na marcenaria em que ajudava jovens a se profissionalizarem e que numa reunião mediúnica perguntou aos Mentores “como é que Deus permitira aquilo, justamente com ele”, obtendo como resposta que “era para ele perder o braço inteiro...”.

 Ainda nesse grande capítulo é enfocado o caso dos testamentos...

Sugerem os bons Espíritos que o ideal é que em vida saibamos repartir aquilo que a Providência nos confiou (bens materiais), isentando-nos de tal preocupação quando da transferência para o Plano espiritual.

 OBS: É oportuna tal recomendação, pois não são poucos os Espíritos que, manifestando-se em reuniões mediúnicas, mostram-se agoniados quanto ao emprego dos bens deixados para seus herdeiros...

(A seguir, os três últimos itens deste capítulo têm quase todas as questões comentadas ou respondidas por Espíritos que deixaram seus nomes: São Luís, Santo Agostinho, Lamennais, Platão, Paulo – apóstolo. Como já se constituem em comentários — verdadeiras luzes filosóficas e evangélicas — de minha parte apenas me atrevo a apresentar síntese de tais claridades).

2.7 – Duração das penas futuras - (questões 1003 a 1009)

 As Leis de Deus são universais, infinitamente sábias e bondosas.

 Quando alguém erra há todo um vasto rol de circunstâncias, agravantes ou atenuantes, levadas em consideração para que o ressarcimento se dê, invariavelmente, dentro da capacidade daquele que errou. Isso envolve o tempo que for necessário para que sejam reunidas, sempre, condições adequadas de suporte e de auxilio externo. Tal é o Amor do Pai!

 A medição do tempo para os desencarnados, no caso de inocência ou culpa, alterna-se respectivamente em brevidade ou alongamento: as horas felizes parecem minutos e os minutos de dor parecem horas...

 Dessa forma, mesmo em arrependimentos tardios, não há dor eterna: o sofrimento dura enquanto o culpado não se corrige, sendo proporcionalmente aliviado na razão direta dos esforços próprios em melhorar-se.

 Comentários dos luminares da Codificação à questão nº 1009 (penas eternas):

- Santo Agostinho:

 Jamais poderíamos supor que o Criador do Universo houvesse imposto às suas criaturas sofrimentos perpétuos. A razão repele energicamente tal idéia! - Lamennais:

 A idéia da perpetuidade das penas é blasfematória, negação da bondade de Deus. - Platão:

 Guerras de palavras! A duração das penas decorrerá da existência do mal. - Paulo, apóstolo:

 A idéia das caldeiras do inferno a ferver só foi tolerável num século de ferro. Hoje (século XIX) não passa de vão fantasma. Castigos só existem para reabilitação da alma, que pela dor inexoravelmente buscará porto de salvação.

 - Kardec (em nota subseqüente aos comentários acima):

 Crer em penas eternas é reduzir o Supremo Criador a um deus implacável, qual um senhor que paralelamente a ser bom, justo, protetor, seria igualmente vingativo e de inflexível rigor diante de descaminhos dos que o cercam.

2.8 – Ressurreição da carne - (questões 1010 e 1011)

 OBS: Até a 81ª edição desta obra a FEB figurou as questões 1010 a 1019 sob os nºs 1010 a 1018, sem ter sido atribuído número à questão imediatamente seguinte à de nº 1010. Esse lapso remonta ao tempo de Kardec, a partir da 2ª edição francesa, definitiva, de março de 1860. Atualmente, muitas são as versões que figuram o nº 1011 à questão que naquela versão (a francesa) aparecia como 1010.a. - São Luis: 

Não tomadas ao pé da letra, as palavras do dogma da “ressurreição da carne”, em sendo devidamente analisadas e interpretadas, conduzirão à compreensão da doutrina da “pluralidade das existências”, consentânea à justiça de Deus.

 Dessa forma, é a própria Igreja (católica) que, desapercebidamente promulga a reencarnação.

 - Kardec (em nota subseqüente aos comentários acima):

 Com efeito, a própria Ciência demonstra ser impossível que despojos humanos específicos venham a se reunir e recompor um corpo. O que resta cientificamente comprovado é que uma vez decomposto o organismo, uma ou outra moléculas podem, sim, algures, servir à formação de um novo corpo.

2.9 – Paraíso, inferno e purgatório - (questões 1012 a 1019)

 Paraíso, inferno e purgatório não passam de alegorias. O homem, na ânsia de estabelecer comparações emulou o Plano espiritual símile ao material: paraíso para os bons, inferno para os maus e purgatório como estágio temporário, doloroso, para quitação.

 Se um Espírito moralmente elevado se utiliza de alguma dessas expressões o faz para que seja entendido aos que naquele momento o ouvem; já se tratando de um Espírito sofredor, ao dizer que está penando expressa idéias arraigadas quando de sua existência terrena e foi nesse caso que popularizou-se a expressão “alma penada”.

 “Céu” é uma outra expressão que longe de simbolizar local de aglomeração de Espíritos em gozo eterno, na verdade exprime a grandeza do Universo, sendo que em qualquer espaço os Espíritos tenham ampla liberdade de locomoção, isentos de tribulações da vida material. Se um Espírito se comunicar e se dizer habitando o quarto ou quinto céus, está adequando a realidade ao entendimento humano, significando que no Plano espiritual há diferentes graus de purificação.

 OBS: Na série “A Vida no Mundo Espiritual” (13 livros), de André Luiz e psicografia de F.C.Xavier/W.Vieira, encontrará o leitor inúmeras referências às esferas espirituais. De forma rasante cito as obras, com os respectivos capítulos e páginas: Nosso Lar (3/27, 7/48); Os Mensageiros (15/85); Obreiros da Vida Eterna (3/49); No Mundo Maior (Prefácio/11); Libertação (1/16); Entre a Terra e o Céu (33/213); Evolução em Dois Mundos (1ªP., 13/97); E a Vida Continua (9/70).

 Quando Jesus proclamou “meu reino não é deste mundo”, referia-se ao mundo dos que não se apegam aos bens terrestres e fazem do amor ao próximo a sua norma de conduta moral. Aliás, vêm de longe predições de que o planeta Terra se regenerará, isso representando que a Humanidade coletivamente vivenciará praticando o bem, progredindo moralmente cada vez mais.

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