OS CAMINHOS DO AMOR
Namoro, casamento, relação entre pais e filhos, a importância da mulher no desempenho dos encargos maternais, alegria, tristeza, os desafios do dia-a-dia no aprendizado do amor são alguns dos temas encontrados no livro de Dalva Silva Souza, “Os caminhos do amor”.
A diversidade dos assuntos, aliás, é um atrativo do livro, que traz abordagens em linguagem clara e moderna, em consonância com o caráter da Doutrina Espírita.
O primeiro capítulo é dedicado à mulher, sobre cujos ombros sempre repousaram inúmeras responsabilidades, como a maternidade. A autora ajuda o leitor a ter uma visão geral da abrangência do papel da mulher nos tempos de hoje, onde é chamada, não raro, à missão de educar os filhos como a dar a sua contribuição para o sustento da família, trabalhando fora, o que antes era feito somente pelo homem.
Dalva chama a atenção ainda para o fato de que a mulher não deve se deixar levar pelas convenções sociais ditas modernas ou conservadoras, mas que deve sim ponderar sempre naquilo que conscientemente julgar como sendo o melhor para o seu caminho, conforme o sentimento íntimo que lhe aponte a forma pela qual mais poderá contribuir para o melhoramento do mundo em que vive.
“As (mulheres) que se reconhecerem chamadas ao labor doméstico, realizem seu trabalho sem inibições, sem se sentirem marginalizadas pelo contexto social, conscientes da importância da função que abraçam. As que identificarem o chamamento para a contribuição profissional, exerçam suas atividades com honestidade e retidão, usando a sensibilidade na criação de um ambiente de amizade e respeito.
As que receberem o apelo íntimo para as realizações no plano político saibam adoçar sua atuação com as características femininas, buscando a resolução dos conflitos no diálogo equilibrado e fraterno. Aquelas que acumulem funções, porque, não obstante terem constituído um núcleo familiar, sentem forte apelo para realizações que extrapolam as paredes do lar, saibam estabelecer prioridades, não comprometendo a formação dos filhos, utilizando sua criatividade na geração de um novo estilo de vida” – diz a autora, que rememora as palavras do vulto espírita Batuíra, que afirmou que “a mulher é sempre mãe – não só dos próprios filhos, mas também dos grandes ideais, das abençoadas realizações da vida, dos estímulos ao progresso e, sobretudo, das boas obras”.
Dalva fala também sobre a questão da educação da criança. Ressalta que para uma pessoa cumprir bem essa tarefa precisará igualmente educar-se, já que isso não depende apenas da condição de ser adulto.
“Se estivermos empenhados nesse processo de auto-educação, estaremos oferecendo à criança o exemplo vivo de que ela necessitará. Não adianta nenhum discurso sobre isso com o educando e também se torna totalmente inútil qualquer tentativa de simulação exterior que não corresponda à nossa realidade íntima. O processo é energético, envolve o fato de estar o filho imerso na psicosfera criada pelos pais” – esclarece a autora, concluindo que se o exemplo for autêntico e sincero, a criança absorverá inconscientemente a atitude adequada para elaborar intimamente o seu crescimento, no ritmo que lhe é próprio.
O livro é dividido em cinco partes, onde são ainda tratadas questões como: “Dificuldades e realizações da mulher”, “A ação do adulto sobre a criança”, “A criança e a escola”, “O despertar da sexualidade”, “Recursos espíritas para a auto-educação afetiva”, “Definindo a parceria amorosa – a tese das almas gêmeas”, “O divórcio”, “Casamento sem alegria”, “Conflitos familiares” e “A família espírita”.
“Os caminhos do amor” tem 232 páginas, 14x21cm e é um lançamento da Federação Espírita Brasileira, Rua Souza Valente, 17 – São Cristóvão – CEP 20941-040 Rio de Janeiro, RJ – telefone (21) 3860-3159; na sua livraria, na Avenida Passos, 28, no Centro do Rio de Janeiro;
Namoro, casamento, relação entre pais e filhos, a importância da mulher no desempenho dos encargos maternais, alegria, tristeza, os desafios do dia-a-dia no aprendizado do amor são alguns dos temas encontrados no livro de Dalva Silva Souza, “Os caminhos do amor”.
A diversidade dos assuntos, aliás, é um atrativo do livro, que traz abordagens em linguagem clara e moderna, em consonância com o caráter da Doutrina Espírita.
O primeiro capítulo é dedicado à mulher, sobre cujos ombros sempre repousaram inúmeras responsabilidades, como a maternidade. A autora ajuda o leitor a ter uma visão geral da abrangência do papel da mulher nos tempos de hoje, onde é chamada, não raro, à missão de educar os filhos como a dar a sua contribuição para o sustento da família, trabalhando fora, o que antes era feito somente pelo homem.
Dalva chama a atenção ainda para o fato de que a mulher não deve se deixar levar pelas convenções sociais ditas modernas ou conservadoras, mas que deve sim ponderar sempre naquilo que conscientemente julgar como sendo o melhor para o seu caminho, conforme o sentimento íntimo que lhe aponte a forma pela qual mais poderá contribuir para o melhoramento do mundo em que vive.
“As (mulheres) que se reconhecerem chamadas ao labor doméstico, realizem seu trabalho sem inibições, sem se sentirem marginalizadas pelo contexto social, conscientes da importância da função que abraçam. As que identificarem o chamamento para a contribuição profissional, exerçam suas atividades com honestidade e retidão, usando a sensibilidade na criação de um ambiente de amizade e respeito.
As que receberem o apelo íntimo para as realizações no plano político saibam adoçar sua atuação com as características femininas, buscando a resolução dos conflitos no diálogo equilibrado e fraterno. Aquelas que acumulem funções, porque, não obstante terem constituído um núcleo familiar, sentem forte apelo para realizações que extrapolam as paredes do lar, saibam estabelecer prioridades, não comprometendo a formação dos filhos, utilizando sua criatividade na geração de um novo estilo de vida” – diz a autora, que rememora as palavras do vulto espírita Batuíra, que afirmou que “a mulher é sempre mãe – não só dos próprios filhos, mas também dos grandes ideais, das abençoadas realizações da vida, dos estímulos ao progresso e, sobretudo, das boas obras”.
Dalva fala também sobre a questão da educação da criança. Ressalta que para uma pessoa cumprir bem essa tarefa precisará igualmente educar-se, já que isso não depende apenas da condição de ser adulto.
“Se estivermos empenhados nesse processo de auto-educação, estaremos oferecendo à criança o exemplo vivo de que ela necessitará. Não adianta nenhum discurso sobre isso com o educando e também se torna totalmente inútil qualquer tentativa de simulação exterior que não corresponda à nossa realidade íntima. O processo é energético, envolve o fato de estar o filho imerso na psicosfera criada pelos pais” – esclarece a autora, concluindo que se o exemplo for autêntico e sincero, a criança absorverá inconscientemente a atitude adequada para elaborar intimamente o seu crescimento, no ritmo que lhe é próprio.
O livro é dividido em cinco partes, onde são ainda tratadas questões como: “Dificuldades e realizações da mulher”, “A ação do adulto sobre a criança”, “A criança e a escola”, “O despertar da sexualidade”, “Recursos espíritas para a auto-educação afetiva”, “Definindo a parceria amorosa – a tese das almas gêmeas”, “O divórcio”, “Casamento sem alegria”, “Conflitos familiares” e “A família espírita”.
“Os caminhos do amor” tem 232 páginas, 14x21cm e é um lançamento da Federação Espírita Brasileira, Rua Souza Valente, 17 – São Cristóvão – CEP 20941-040 Rio de Janeiro, RJ – telefone (21) 3860-3159; na sua livraria, na Avenida Passos, 28, no Centro do Rio de Janeiro;
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