O CLAMOR DAS ALMAS
Muitos dos ensinamentos de Jesus foram transmitidos ao povo por meio de histórias, as chamadas parábolas, que não raro revestiam-se de grande singeleza mas cujo conteúdo, mesmo assim, foi capaz de transcender os séculos por sua elevada moral. Reconhecendo o poder de didática de tal mecanismo, já empregado em alguns dos seus mais de 30 livros, o escritor Richard Simonetti resolveu novamente se utilizar de algumas histórias para falar de vida à luz da Doutrina Espírita.
O resultado foi “O clamor das almas”, que acaba de ser lançado pela Ceac Editora, de Bauru (SP).
Escrito em linguagem simples, característica do autor, este novo trabalho tem a leitura facilitada, mesmo para quem não disponha de muito tempo, já que os capítulos – num total de 17 – são relativamente curtos, com abordagens de temas específicos, independentes, tais como: “Solitário ou solidário?”, “Salvação”, “Vida extraterrestre”, “Homossexualismo ou homossexualidade?”, “Perda de tempo” e “A terapia do passe”.
Num dos capítulos, por exemplo, Simonetti chama a atenção para a importância que se deve dar à infância. E inicia seus comentários contando a história de um famoso pintor que, interessado em pintar um quadro a óleo para a catedral de uma cidade italiana, reproduziu todos os personagens envolvidos na história, restando-lhe apenas o menino Jesus e Judas Iscariotes. Depois de muito procurar, finalmente encontrou uma criança para servir-lhe de modelo. Quanto a Judas, ninguém parecia satisfazer às exigências do pintor, que por essa razão deixou a obra de lado, por anos a fio, apesar da reclamação dos padres. Finalmente, encontrou alguém para servir de modelo como Judas. Era um mendigo, esfarrapado e magro, que lhe bateu à porta, cambaleante e bêbado.
Depois de alimentá-lo e levá-lo para seu ateliê é que o pintor teve uma surpresa, revelada tão logo o seu recém-contratado modelo viu a tela exposta na sala. Chorando, convulsivamente, o mendigo disse já ter posado para o pintor antes, há muito tempo.
Era ele o menino Jesus do quadro.
“Óbvio que a possibilidade de corrigir tendências inferiores não acaba jamais.
Na dinâmica da reencarnação, somos incessantemente estimulados à renovação, enfrentando as dificuldades e problemas da Terra. A diferença é que na infância isso pode ser feito a partir da influência de pais e preceptores. Na idade adulta, dependerá de nossa iniciativa. Qual seria o caminho?
(...) A face de Jesus menino tem se convertido, em nós, nas experiências reencarnatórias, na face lamentável de Judas.
Somos convocados, agora, pelo conhecimento espírita, a transformar a face de Judas na figura radiante do Cristo, empenhando-nos com tal ardor e dedicação, que um dia possamos repetir com o Apóstolo Paulo (Gálatas, 2:20): ‘e já não sou eu quem vive, mas o Cristo que vive em mim” – afirma Simonetti.
Com 176 páginas e formato 14x21cm, “O clamor das almas” deve ser solicitado diretamente à Ceac Editora, que atende a pedidos na Rua Sete de Setembro, 8-56 – Centro – CEP 17015-031 Bauru, SP – telefone (14) 3227-0618, correio eletrônico ceaceditora@ceac.org.br
Muitos dos ensinamentos de Jesus foram transmitidos ao povo por meio de histórias, as chamadas parábolas, que não raro revestiam-se de grande singeleza mas cujo conteúdo, mesmo assim, foi capaz de transcender os séculos por sua elevada moral. Reconhecendo o poder de didática de tal mecanismo, já empregado em alguns dos seus mais de 30 livros, o escritor Richard Simonetti resolveu novamente se utilizar de algumas histórias para falar de vida à luz da Doutrina Espírita.
O resultado foi “O clamor das almas”, que acaba de ser lançado pela Ceac Editora, de Bauru (SP).
Escrito em linguagem simples, característica do autor, este novo trabalho tem a leitura facilitada, mesmo para quem não disponha de muito tempo, já que os capítulos – num total de 17 – são relativamente curtos, com abordagens de temas específicos, independentes, tais como: “Solitário ou solidário?”, “Salvação”, “Vida extraterrestre”, “Homossexualismo ou homossexualidade?”, “Perda de tempo” e “A terapia do passe”.
Num dos capítulos, por exemplo, Simonetti chama a atenção para a importância que se deve dar à infância. E inicia seus comentários contando a história de um famoso pintor que, interessado em pintar um quadro a óleo para a catedral de uma cidade italiana, reproduziu todos os personagens envolvidos na história, restando-lhe apenas o menino Jesus e Judas Iscariotes. Depois de muito procurar, finalmente encontrou uma criança para servir-lhe de modelo. Quanto a Judas, ninguém parecia satisfazer às exigências do pintor, que por essa razão deixou a obra de lado, por anos a fio, apesar da reclamação dos padres. Finalmente, encontrou alguém para servir de modelo como Judas. Era um mendigo, esfarrapado e magro, que lhe bateu à porta, cambaleante e bêbado.
Depois de alimentá-lo e levá-lo para seu ateliê é que o pintor teve uma surpresa, revelada tão logo o seu recém-contratado modelo viu a tela exposta na sala. Chorando, convulsivamente, o mendigo disse já ter posado para o pintor antes, há muito tempo.
Era ele o menino Jesus do quadro.
“Óbvio que a possibilidade de corrigir tendências inferiores não acaba jamais.
Na dinâmica da reencarnação, somos incessantemente estimulados à renovação, enfrentando as dificuldades e problemas da Terra. A diferença é que na infância isso pode ser feito a partir da influência de pais e preceptores. Na idade adulta, dependerá de nossa iniciativa. Qual seria o caminho?
(...) A face de Jesus menino tem se convertido, em nós, nas experiências reencarnatórias, na face lamentável de Judas.
Somos convocados, agora, pelo conhecimento espírita, a transformar a face de Judas na figura radiante do Cristo, empenhando-nos com tal ardor e dedicação, que um dia possamos repetir com o Apóstolo Paulo (Gálatas, 2:20): ‘e já não sou eu quem vive, mas o Cristo que vive em mim” – afirma Simonetti.
Com 176 páginas e formato 14x21cm, “O clamor das almas” deve ser solicitado diretamente à Ceac Editora, que atende a pedidos na Rua Sete de Setembro, 8-56 – Centro – CEP 17015-031 Bauru, SP – telefone (14) 3227-0618, correio eletrônico ceaceditora@ceac.org.br
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