Umberto Ferreira
Durante preleção no Mundo Espiritual, num recinto onde havia encarnados em desdobramento,um instrutor comentava importantes aspectos do comportamento humano. Da sua elucidativa aula, extraímos algumas referências para a nossa meditação.
A maneira como o homem se comporta quando está sozinho não é a mesma de quando está na presença de outras pessoas.
No primeiro caso, mostra-se como é; no segundo, costuma ocultar o que realmente pensa e sente, recorrendo, muita vez, a inverdades.
Quando está só, ou na companhia dos íntimos, é comum praticar atos como, por exemplo, jogar lixo na rua, praças, rodovias, escolas, cinemas, teatros, clubes e até em recintos religiosos; usar expressões grosseiras; adotar comportamentos anti-sociais; pisar na grama ou andar no meio de canteiros de jardins; atirar restos de alimentos ou coisas inservíveis em locais impróprios; deixar os dejetos dos animais de estimação em lugares públicos, etc. Tais comportamentos, com o tempo, tendem a transformar-se em hábitos bastante enraizados, viciosos, difíceis de serem erradicados; por outro lado, quem costuma recorrer a mentiras corre o risco de passar a acreditar nelas, como se fossem verdadeiras.
De modo geral, busca justificativa para os seus atos, mesmo que sejam inadequados ou não condizentes com a realidade.
Por exemplo, a criação, em casa, de animais ferozes, como determinadas raças de cães, que podem escapar das correntes e atacar outras pessoas, provocando, muita vez, grandes ferimentos, como a mídia tem relatado; apesar dos riscos, justifica que precisa deles para vigiar a área externa de suas casas, e insiste em mantê-los, sem se preocupar com crianças e idosos, suas vítimas mais freqüentes. Enfatizou então aquele mentor que o homem consegue ocultar isso do seu semelhante, mas nunca de Deus, que conhece os seus mais secretos pensamentos, sentimentos, desejos, palavras e atos...
O comportamento do homem na Terra é influenciado pelas suas necessidades básicas, interesses, profissão, vocações, ideais, sonhos de riqueza e poder, ambição e outros fatores; também a preocupação de agradar e de não contrariar os outros, sobretudo aqueles que possam favorecer-lhes as conquistas. Em virtude disso, não costuma revelar o que realmente é; mas, sim, uma face que é o resultado de um ou mais daqueles fatores. Em certo aspecto, essa maneira de ser é um mecanismo de defesa; para justificá-la, argumenta que fica bastante prejudicado quem não age assim; e, muita vez, acaba sendo preterido no trabalho, na política, na vida social e até mesmo no meio religioso.
Deus, Jesus e os Espíritos elevados conhecem a verdadeira face de cada um, o seu íntimo, suas imperfeições e qualidades, o que pensa e o que sente... O homem não desconhece que essa maneira de ser não tem a aprovação da consciência, onde está gravada a Lei de Deus.
A finalidade dos ensinamentos de Jesus e dos Espíritos é desenvolver no homem a consciência de que a conduta ideal é a que se fundamenta nos padrões do Evangelho, mesmo que lhe traga desvantagens perante o mundo material; o essencial é que obtenha ganhos de ordem espiritual.
É imprescindível que ele conheça as leis de Deus e passe a orientar todos os seus atos pelo Evangelho, mesmo quando estiver a sós; assim, desenvolverá hábitos saudáveis – sendo sempre sincero e falando a verdade – e terá um só padrão de conduta, um só perfil, justamente o que não pode ocultar a Deus, a Jesus e aos Espíritos mais evoluídos...
SERVIÇO ESPÍRITA DE INFORMAÇÕES
Boletim Semanal
editado pelo
Lar Fabiano de Cristo
Diretor:
Danilo Carvalho Villela
Editores:
Jorge Pedreira de Cerqueira
Eloy Carvalho Villela
Endereço:
Rua dos Inválidos, 34 - 7o andar
Centro - CEP 20231-044
Rio de Janeiro - RJ
Tel. (21) 2242-8872
Fax (21) 3806-8649
Brasil
Internet: http://www.lfc.org.br/sei
boletimsei@lfc.org.br
Sábado, 10/5/2008 – no 2093
Durante preleção no Mundo Espiritual, num recinto onde havia encarnados em desdobramento,um instrutor comentava importantes aspectos do comportamento humano. Da sua elucidativa aula, extraímos algumas referências para a nossa meditação.
A maneira como o homem se comporta quando está sozinho não é a mesma de quando está na presença de outras pessoas.
No primeiro caso, mostra-se como é; no segundo, costuma ocultar o que realmente pensa e sente, recorrendo, muita vez, a inverdades.
Quando está só, ou na companhia dos íntimos, é comum praticar atos como, por exemplo, jogar lixo na rua, praças, rodovias, escolas, cinemas, teatros, clubes e até em recintos religiosos; usar expressões grosseiras; adotar comportamentos anti-sociais; pisar na grama ou andar no meio de canteiros de jardins; atirar restos de alimentos ou coisas inservíveis em locais impróprios; deixar os dejetos dos animais de estimação em lugares públicos, etc. Tais comportamentos, com o tempo, tendem a transformar-se em hábitos bastante enraizados, viciosos, difíceis de serem erradicados; por outro lado, quem costuma recorrer a mentiras corre o risco de passar a acreditar nelas, como se fossem verdadeiras.
De modo geral, busca justificativa para os seus atos, mesmo que sejam inadequados ou não condizentes com a realidade.
Por exemplo, a criação, em casa, de animais ferozes, como determinadas raças de cães, que podem escapar das correntes e atacar outras pessoas, provocando, muita vez, grandes ferimentos, como a mídia tem relatado; apesar dos riscos, justifica que precisa deles para vigiar a área externa de suas casas, e insiste em mantê-los, sem se preocupar com crianças e idosos, suas vítimas mais freqüentes. Enfatizou então aquele mentor que o homem consegue ocultar isso do seu semelhante, mas nunca de Deus, que conhece os seus mais secretos pensamentos, sentimentos, desejos, palavras e atos...
O comportamento do homem na Terra é influenciado pelas suas necessidades básicas, interesses, profissão, vocações, ideais, sonhos de riqueza e poder, ambição e outros fatores; também a preocupação de agradar e de não contrariar os outros, sobretudo aqueles que possam favorecer-lhes as conquistas. Em virtude disso, não costuma revelar o que realmente é; mas, sim, uma face que é o resultado de um ou mais daqueles fatores. Em certo aspecto, essa maneira de ser é um mecanismo de defesa; para justificá-la, argumenta que fica bastante prejudicado quem não age assim; e, muita vez, acaba sendo preterido no trabalho, na política, na vida social e até mesmo no meio religioso.
Deus, Jesus e os Espíritos elevados conhecem a verdadeira face de cada um, o seu íntimo, suas imperfeições e qualidades, o que pensa e o que sente... O homem não desconhece que essa maneira de ser não tem a aprovação da consciência, onde está gravada a Lei de Deus.
A finalidade dos ensinamentos de Jesus e dos Espíritos é desenvolver no homem a consciência de que a conduta ideal é a que se fundamenta nos padrões do Evangelho, mesmo que lhe traga desvantagens perante o mundo material; o essencial é que obtenha ganhos de ordem espiritual.
É imprescindível que ele conheça as leis de Deus e passe a orientar todos os seus atos pelo Evangelho, mesmo quando estiver a sós; assim, desenvolverá hábitos saudáveis – sendo sempre sincero e falando a verdade – e terá um só padrão de conduta, um só perfil, justamente o que não pode ocultar a Deus, a Jesus e aos Espíritos mais evoluídos...
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Sábado, 10/5/2008 – no 2093
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